Chords for 031 - Almir Sater - Peão (Roda de Viola)

Tempo:
109.95 bpm
Chords used:

F

C

G

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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031 - Almir Sater - Peão (Roda de Viola) chords
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[C] Ok.
[G] Diga você me conhece?
Já fui [F] boiadeiro.
Conheço essas trilhas, [C] quilômetro, milhas.
Vivenho que vão pelo alto sertão.
E agora se chama não mais de sertão,
mas [C] de terra vendida civilização.
[G] Vento que arrombam janelas, E [F] arrancam porteiras.
Espora de prata, [C] Riscando as fronteiras.
Selei meu cavalo Matular no fardo,
Andando ligeiro, um abraço [F] apertado, um suspiro dobrado, [C] não tem mais sertão.
[F] Os caminhos mudam com o tempo, [G] só o tempo muda um coração.
[F]
Segue seu destino, boiadeiro, que a boiada foi num [C] caminho.
[F] A fogueira à noite, [G] redes no galpão, [F] o paieiro a modo mate, a prosa, a saga assina o caos e o unza.
Tem [C] mais não, [G] [F]
[C] roupa.
[G] Tempos e vidas vividas, [F] popoeira a estrada, histórias contidas nas [C] encruzilhadas.
Em noites perdidas no meio do mundo, mundão cabeludo, onde tudo é [F] floresta e campinas silvestres, não [C] dão cama não.
[G] Sabe, por um bom viajante nada [F] é distante, por um bom companheiro não [C] conta o dinheiro.
Existe uma vida, uma vida vivida, sentida e sofrida de vez por [F] inteiro, e esse é o preço de [C] ser brasileiro.
[F] Os caminhos mudam com o tempo, [G] só o tempo muda um coração.
[F]
Segue seu destino, boiadeiro, que a boiada foi num [C] caminho.
A [F] fogueira à noite, [G] redes no galpão, [F] o paieiro a modo mate, a prosa, a saga assina o caos e o unza.
[C] Tem mais não, [G] [F] roupa.
[C]
Key:  
F
134211111
C
3211
G
2131
F
134211111
C
3211
G
2131
F
134211111
C
3211
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[C] Ok. _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [G] Diga você me conhece?
Já fui [F] boiadeiro.
Conheço essas trilhas, [C] quilômetro, milhas.
Vivenho que vão pelo alto sertão.
E agora se chama não mais de sertão,
mas [C] de terra vendida _ _ civilização. _ _
_ [G] Vento que arrombam janelas, E [F] arrancam porteiras.
Espora de prata, [C] Riscando as fronteiras.
Selei meu cavalo Matular no fardo,
Andando ligeiro, um abraço [F] apertado, um suspiro dobrado, [C] não tem mais sertão. _
_ [F] Os caminhos mudam com o tempo, _ _ _ [G] só o tempo muda um coração.
_ _ _ _ [F] _
Segue seu destino, _ _ boiadeiro, que a boiada foi num [C] caminho. _
_ _ _ [F] A fogueira à noite, [G] redes no galpão, [F] o paieiro a modo mate, a prosa, a saga assina o caos e o unza.
Tem [C] mais _ não, _ [G] _ _ _ [F] _ _
[C] roupa. _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [G] Tempos e vidas vividas, [F] popoeira a estrada, histórias contidas nas [C] encruzilhadas.
Em noites perdidas no meio do mundo, mundão cabeludo, onde tudo é [F] floresta e campinas silvestres, não [C] dão cama não. _ _
_ [G] Sabe, por um bom viajante nada [F] é distante, por um bom companheiro não [C] conta o dinheiro.
Existe uma vida, uma vida vivida, sentida e sofrida de vez por [F] inteiro, e esse é o preço de [C] ser brasileiro. _ _
_ [F] Os caminhos mudam com o tempo, _ _ _ [G] _ só o tempo muda um coração.
_ _ _ [F] _
Segue seu destino, _ boiadeiro, _ que a boiada foi num [C] caminho.
A _ _ _ [F] _ _ fogueira à noite, _ [G] redes no galpão, [F] o paieiro a modo mate, a prosa, a saga assina o caos e o unza.
_ [C] Tem mais _ não, _ [G] _ _ [F] roupa. _
_ [C] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
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