Chords for 15-Rau Solnado & Hermínia Silva- "Lisboa Antiga "-March-Folk
Tempo:
123.55 bpm
Chords used:
G
D
C
Am
Dm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
Muito bem, muito graciosa.
Uma das canções mais famosas do Raul Portela foi a Lisboa Antiga.
Lembras-te quem é que criou essa canção?
Sim, foi a Hermínia Silva, a grande Hermínia Silva.
A Hermínia acabava de aparecer, e isso é uma coisa, uma história muito engraçada que eu vou contar rapidamente.
A Hermínia acabava de aparecer e o Macedo, que foi o maior empresário de revista que já existiu,
chamou o Portela e disse-lhe, ó Portela, tu vais fazer um fado de canção
para uma rapariga que apareceu, que canta, que é uma maravilha, uma fadista típica, interessantíssima, simpática,
tem uma voz especial, tem que ser um fado de canção.
Faz a canção esta noite, diz-lhe, vou fazer o possível.
Lá vai ele com a sua pastinha, uma pastinha de couro, que guardava alguns dos melhores motivos da música popular portuguesa.
Ele vai, no dia seguinte vem com um rolinho, com um rolinho de papel,
trago aqui uma música, mas não serve para a Hermínia.
Esta eu só dou para um baile oriental.
Macedo, um baile oriental, mas eu pedi-te um fado de canção e trazes-me um baile oriental.
Não, para a Hermínia faço outro.
Esta eu só dou para um baile oriental.
Bem, vamos lá ouvir e depois se verá.
Ele tocou, tocou, era a lisboa antiga.
Diz o Macedo, homem, se é um fado de canção, como tu nunca fizeste na vida,
se é a coisa mais bonita que tu fizeste até hoje.
Não, está bem, mas só dou para um baile oriental.
Está muito bem.
A Hermínia cantou a lisboa antiga.
Os portugueses ficaram privados das odaliscas regulativas,
mas a música popular portuguesa ganhou um dos motivos mais lindos que até hoje se compuseram.
[Am] [Dm]
[Am] [D] [G]
[Ab] [D]
[G]
[D]
[Am] [Db] [E]
[G] [Gb] [G]
[D] [F] [D] [G]
[Eb] [Bb] [Gm] [Eb] Lisboa, velha [D] cidade, [Cm] cheia [D] de [Gm] encantimentos e beleza,
cheia de fumaça, [Dm] soninho, [Eb]
[D] sorriso, empairo,
[Gm] abrigo com velhas [Cm] estrelas, [D] estúdio, da [Em] pinça,
[D] [E] olha [Am] aí, Senhor, [G] [Gb] esta Lisboa do [G] traseiro,
dos tronços no [Abm] [D] rastro e nas [Am]
joelhas [G] brilhantes,
[Am]
das bestas de colar, [G] por um simples sonho,
dos poupões [D] e os maquinários,
de dar no [Eb] manto ao [Gm] mar,
de [Eb] lisboa doido e [D] de prata,
[Cm] [Gm]
venho juntos eternamente a [F]
[Dm] cantar e a [Eb] dançar,
[D] de coro em [Gm] mim,
sem [Dm] avanço de [Cm] trás,
[D] no açúcar e no [G]
[D] flecho,
[Gb] [G] [Am] das colas [G] por um [D] simples sonho,
[G] dos poupões [D] e os maquinários,
de dar no [G] manto ao mar,
[D] [E] [Am]
de coro em mim, [D]
[G] sem avanço [D] [Am] [D]
[G] de trás,
[Am] no açúcar e no flecho,
das bestas [G] de colar, por um simples sonho,
dos [Bb] poupões [Am] e os [D]
maquinários,
que já não [G]
voltam.
[N]
[C]
[Cm] [Fm]
[Cm]
[G] [F]
[Cm]
[Bb] [Ab]
[F] [G] [Cm]
[D] [G]
[C] [Dm]
[G] [C]
[Am] [G]
[Dm] [G]
[Dm] [C]
[G] [C]
[Am] [Dm] [C]
[Dm]
[B] [C]
[Am] [G]
[F] [C] [G]
[Dm] [C]
[Cm] [G] [Dm] [G]
[C] [Cm] [Fm]
[G]
[F] [G] [C]
[Ab] [Bb] [Fm]
[G] [Cm]
[Fm] [G]
[D] [Dm]
[B] [C]
[Am] [G]
[F] [G]
[F]
[C]
[Dm] [C]
[F]
[C]
[Am] [C]
[F] [G]
[F]
[Em] [C]
[F] [G]
[C]
Uma das canções mais famosas do Raul Portela foi a Lisboa Antiga.
Lembras-te quem é que criou essa canção?
Sim, foi a Hermínia Silva, a grande Hermínia Silva.
A Hermínia acabava de aparecer, e isso é uma coisa, uma história muito engraçada que eu vou contar rapidamente.
A Hermínia acabava de aparecer e o Macedo, que foi o maior empresário de revista que já existiu,
chamou o Portela e disse-lhe, ó Portela, tu vais fazer um fado de canção
para uma rapariga que apareceu, que canta, que é uma maravilha, uma fadista típica, interessantíssima, simpática,
tem uma voz especial, tem que ser um fado de canção.
Faz a canção esta noite, diz-lhe, vou fazer o possível.
Lá vai ele com a sua pastinha, uma pastinha de couro, que guardava alguns dos melhores motivos da música popular portuguesa.
Ele vai, no dia seguinte vem com um rolinho, com um rolinho de papel,
trago aqui uma música, mas não serve para a Hermínia.
Esta eu só dou para um baile oriental.
Macedo, um baile oriental, mas eu pedi-te um fado de canção e trazes-me um baile oriental.
Não, para a Hermínia faço outro.
Esta eu só dou para um baile oriental.
Bem, vamos lá ouvir e depois se verá.
Ele tocou, tocou, era a lisboa antiga.
Diz o Macedo, homem, se é um fado de canção, como tu nunca fizeste na vida,
se é a coisa mais bonita que tu fizeste até hoje.
Não, está bem, mas só dou para um baile oriental.
Está muito bem.
A Hermínia cantou a lisboa antiga.
Os portugueses ficaram privados das odaliscas regulativas,
mas a música popular portuguesa ganhou um dos motivos mais lindos que até hoje se compuseram.
[Am] [Dm]
[Am] [D] [G]
[Ab] [D]
[G]
[D]
[Am] [Db] [E]
[G] [Gb] [G]
[D] [F] [D] [G]
[Eb] [Bb] [Gm] [Eb] Lisboa, velha [D] cidade, [Cm] cheia [D] de [Gm] encantimentos e beleza,
cheia de fumaça, [Dm] soninho, [Eb]
[D] sorriso, empairo,
[Gm] abrigo com velhas [Cm] estrelas, [D] estúdio, da [Em] pinça,
[D] [E] olha [Am] aí, Senhor, [G] [Gb] esta Lisboa do [G] traseiro,
dos tronços no [Abm] [D] rastro e nas [Am]
joelhas [G] brilhantes,
[Am]
das bestas de colar, [G] por um simples sonho,
dos poupões [D] e os maquinários,
de dar no [Eb] manto ao [Gm] mar,
de [Eb] lisboa doido e [D] de prata,
[Cm] [Gm]
venho juntos eternamente a [F]
[Dm] cantar e a [Eb] dançar,
[D] de coro em [Gm] mim,
sem [Dm] avanço de [Cm] trás,
[D] no açúcar e no [G]
[D] flecho,
[Gb] [G] [Am] das colas [G] por um [D] simples sonho,
[G] dos poupões [D] e os maquinários,
de dar no [G] manto ao mar,
[D] [E] [Am]
de coro em mim, [D]
[G] sem avanço [D] [Am] [D]
[G] de trás,
[Am] no açúcar e no flecho,
das bestas [G] de colar, por um simples sonho,
dos [Bb] poupões [Am] e os [D]
maquinários,
que já não [G]
voltam.
[N]
[C]
[Cm] [Fm]
[Cm]
[G] [F]
[Cm]
[Bb] [Ab]
[F] [G] [Cm]
[D] [G]
[C] [Dm]
[G] [C]
[Am] [G]
[Dm] [G]
[Dm] [C]
[G] [C]
[Am] [Dm] [C]
[Dm]
[B] [C]
[Am] [G]
[F] [C] [G]
[Dm] [C]
[Cm] [G] [Dm] [G]
[C] [Cm] [Fm]
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[F] [G] [C]
[Ab] [Bb] [Fm]
[G] [Cm]
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[D] [Dm]
[B] [C]
[Am] [G]
[F] [G]
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[Dm] [C]
[F]
[C]
[Am] [C]
[F] [G]
[F]
[Em] [C]
[F] [G]
[C]
Key:
G
D
C
Am
Dm
G
D
C
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_ _ _ _ _ _ Muito bem, muito graciosa.
Uma das canções mais famosas do Raul Portela foi a Lisboa Antiga.
Lembras-te quem é que criou essa canção?
Sim, foi a Hermínia Silva, a grande Hermínia Silva.
A Hermínia acabava de aparecer, e isso é uma coisa, uma história muito engraçada que eu vou contar rapidamente.
A Hermínia acabava de aparecer e o Macedo, que foi o maior empresário de revista que já existiu, _
chamou o Portela e disse-lhe, ó Portela, tu vais fazer um fado de canção
para uma rapariga que apareceu, que canta, que é uma maravilha, uma fadista típica, interessantíssima, simpática,
tem uma voz especial, tem que ser um fado de canção.
_ Faz a canção esta noite, diz-lhe, vou fazer o possível.
Lá vai ele com a sua pastinha, uma pastinha de couro, _ que guardava alguns dos melhores motivos da música popular portuguesa.
Ele vai, no dia seguinte vem com um rolinho, com um rolinho de papel,
_ _ _ trago aqui uma música, mas não serve para a Hermínia.
Esta eu só dou para um baile _ oriental.
_ Macedo, um baile oriental, mas eu pedi-te um fado de canção e trazes-me um baile oriental.
Não, para a Hermínia faço outro.
Esta eu só dou para um baile oriental.
Bem, vamos lá ouvir e depois se verá.
Ele tocou, tocou, era a lisboa antiga.
Diz o Macedo, homem, se é um fado de canção, como tu nunca fizeste na vida,
se é a coisa mais bonita que tu fizeste até hoje.
Não, está bem, mas só dou para um baile oriental.
Está muito bem.
_ A Hermínia cantou a lisboa antiga.
_ _ Os portugueses ficaram privados das odaliscas regulativas,
mas a música popular portuguesa ganhou um dos motivos mais lindos que até hoje se compuseram. _ _ _ _
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_ _ _ _ _ [Am] _ _ [Dm] _
_ [Am] _ _ _ [D] _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ [Ab] _ [D] _ _
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[Am] _ _ _ _ _ [Db] _ [E] _ _
[G] _ _ _ [Gb] _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ [F] _ [D] _ _ _ [G] _
[Eb] _ _ [Bb] _ _ [Gm] _ [Eb] Lisboa, velha [D] cidade, _ _ [Cm] _ cheia [D] de [Gm] encantimentos e beleza,
_ cheia de fumaça, [Dm] soninho, _ [Eb] _ _ _
[D] sorriso, empairo,
_ _ [Gm] _ abrigo com velhas [Cm] estrelas, _ _ [D] _ estúdio, da [Em] pinça,
[D] _ _ _ [E] olha [Am] aí, Senhor, _ _ [G] _ [Gb] esta Lisboa do [G] traseiro,
_ _ dos tronços no [Abm] [D] rastro e nas [Am] _ _
joelhas [G] _ _ brilhantes,
[Am] _
das bestas _ _ de colar, [G] por um simples _ sonho,
dos poupões [D] e os _ maquinários,
de dar no [Eb] manto ao [Gm] mar,
_ de [Eb] lisboa doido e [D] de prata,
_ [Cm] _ _ _ _ _ [Gm] _
venho juntos _ _ eternamente a [F] _
[Dm] cantar e a [Eb] _ dançar,
[D] de coro em [Gm] mim,
sem _ [Dm] avanço de [Cm] trás,
_ [D] no açúcar e no [G] _
[D] flecho,
[Gb] _ [G] _ [Am] _ das colas [G] por um [D] simples sonho,
[G] dos poupões [D] e os _ _ maquinários,
de dar no [G] manto ao mar,
_ [D] _ [E] _ [Am]
de coro em mim, _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ sem _ avanço [D] _ _ _ [Am] _ _ _ [D] _
[G] de trás,
_ _ [Am] no açúcar e no flecho,
das bestas _ _ _ _ [G] de colar, por um simples sonho, _
dos [Bb] poupões [Am] e os _ [D]
maquinários,
que já não _ _ [G] _ _ _
voltam. _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ _ [N] _ _ _
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_ _ _ _ _ _ _ [C] _
[Cm] _ [Fm] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [Cm] _ _ _ _
_ _ [G] _ _ _ _ _ [F] _
_ _ [Cm] _ _ _ _ _ _
_ _ [Bb] _ _ _ _ [Ab] _ _
_ [F] _ [G] _ _ _ _ [Cm] _ _
_ [D] _ _ _ _ _ [G] _ _
_ _ [C] _ _ _ _ [Dm] _ _
_ [G] _ _ _ _ _ [C] _ _
_ _ _ [Am] _ _ _ [G] _ _
_ _ [Dm] _ _ _ _ [G] _ _
_ _ [Dm] _ _ _ _ _ [C] _
[G] _ _ [C] _ _ _ _ _ _
[Am] _ _ [Dm] _ _ _ _ _ [C] _
_ _ _ _ _ _ [Dm] _ _
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_ _ _ [Am] _ _ _ [G] _ _
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_ _ [Dm] _ _ _ _ _ [C] _
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_ [Cm] _ [G] _ _ [Dm] _ _ [G] _ _
_ _ [C] _ _ [Cm] _ _ _ [Fm] _
_ _ _ [G] _ _ _ _ _
[F] _ [G] _ _ _ [C] _ _ _ _
_ [Ab] _ [Bb] _ _ _ _ [Fm] _ _
_ _ _ [G] _ _ _ [Cm] _ _
_ _ [Fm] _ _ _ _ _ [G] _
_ _ [D] _ _ [Dm] _ _ _ _
_ _ _ [B] _ _ _ [C] _ _
_ _ _ [Am] _ _ _ [G] _ _
_ _ [F] _ _ _ _ [G] _ _
_ _ [F] _ _ _ _ _ _
_ _ [C] _ _ _ _ _ _
_ _ [Dm] _ _ _ _ [C] _ _
_ _ _ _ [F] _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [C] _ _
_ _ _ [Am] _ _ _ [C] _ _
_ _ [F] _ _ _ _ [G] _ _
_ _ [F] _ _ _ _ _ _
_ _ [Em] _ _ _ _ [C] _ _
_ [F] _ _ _ _ _ [G] _ _
_ _ [C] _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ _ _ Muito bem, muito graciosa.
Uma das canções mais famosas do Raul Portela foi a Lisboa Antiga.
Lembras-te quem é que criou essa canção?
Sim, foi a Hermínia Silva, a grande Hermínia Silva.
A Hermínia acabava de aparecer, e isso é uma coisa, uma história muito engraçada que eu vou contar rapidamente.
A Hermínia acabava de aparecer e o Macedo, que foi o maior empresário de revista que já existiu, _
chamou o Portela e disse-lhe, ó Portela, tu vais fazer um fado de canção
para uma rapariga que apareceu, que canta, que é uma maravilha, uma fadista típica, interessantíssima, simpática,
tem uma voz especial, tem que ser um fado de canção.
_ Faz a canção esta noite, diz-lhe, vou fazer o possível.
Lá vai ele com a sua pastinha, uma pastinha de couro, _ que guardava alguns dos melhores motivos da música popular portuguesa.
Ele vai, no dia seguinte vem com um rolinho, com um rolinho de papel,
_ _ _ trago aqui uma música, mas não serve para a Hermínia.
Esta eu só dou para um baile _ oriental.
_ Macedo, um baile oriental, mas eu pedi-te um fado de canção e trazes-me um baile oriental.
Não, para a Hermínia faço outro.
Esta eu só dou para um baile oriental.
Bem, vamos lá ouvir e depois se verá.
Ele tocou, tocou, era a lisboa antiga.
Diz o Macedo, homem, se é um fado de canção, como tu nunca fizeste na vida,
se é a coisa mais bonita que tu fizeste até hoje.
Não, está bem, mas só dou para um baile oriental.
Está muito bem.
_ A Hermínia cantou a lisboa antiga.
_ _ Os portugueses ficaram privados das odaliscas regulativas,
mas a música popular portuguesa ganhou um dos motivos mais lindos que até hoje se compuseram. _ _ _ _
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_ _ _ _ _ [Ab] _ [D] _ _
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[Eb] _ _ [Bb] _ _ [Gm] _ [Eb] Lisboa, velha [D] cidade, _ _ [Cm] _ cheia [D] de [Gm] encantimentos e beleza,
_ cheia de fumaça, [Dm] soninho, _ [Eb] _ _ _
[D] sorriso, empairo,
_ _ [Gm] _ abrigo com velhas [Cm] estrelas, _ _ [D] _ estúdio, da [Em] pinça,
[D] _ _ _ [E] olha [Am] aí, Senhor, _ _ [G] _ [Gb] esta Lisboa do [G] traseiro,
_ _ dos tronços no [Abm] [D] rastro e nas [Am] _ _
joelhas [G] _ _ brilhantes,
[Am] _
das bestas _ _ de colar, [G] por um simples _ sonho,
dos poupões [D] e os _ maquinários,
de dar no [Eb] manto ao [Gm] mar,
_ de [Eb] lisboa doido e [D] de prata,
_ [Cm] _ _ _ _ _ [Gm] _
venho juntos _ _ eternamente a [F] _
[Dm] cantar e a [Eb] _ dançar,
[D] de coro em [Gm] mim,
sem _ [Dm] avanço de [Cm] trás,
_ [D] no açúcar e no [G] _
[D] flecho,
[Gb] _ [G] _ [Am] _ das colas [G] por um [D] simples sonho,
[G] dos poupões [D] e os _ _ maquinários,
de dar no [G] manto ao mar,
_ [D] _ [E] _ [Am]
de coro em mim, _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ sem _ avanço [D] _ _ _ [Am] _ _ _ [D] _
[G] de trás,
_ _ [Am] no açúcar e no flecho,
das bestas _ _ _ _ [G] de colar, por um simples sonho, _
dos [Bb] poupões [Am] e os _ [D]
maquinários,
que já não _ _ [G] _ _ _
voltam. _ _ _ _ _ _
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