Chords for A Falta de Humanidade
Tempo:
100.95 bpm
Chords used:
G
Em
C
D
A
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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No estado Maranhão, por manobra do destino, um chofé de caminhão acidentou um menino.
Sem necessitar [Em]
vingança, coitada da criança, com esse [G] acidente horrível, perde sangue,
a inteligente gente chora, mesmo assim morrer na hora ficou
[C] [G] irreconhecível.
O chofé de confiança, vendo que foi casual, socorreu [Em] logo a criança, [G] levando-a ao hospital.
Falou com [Em] o [G] enfermeiro, que lhe [D] respondeu grosseiro, lhe dando pouca [G] atenção.
Sem olhar nem [Em] para o menino, doutor Aníbal de [G] Aquino é quem está no plantar.
Chamou o doutor urgente, mas ele não comparece, dizendo esse [D] paciente terá [G]
[C] INVS.
[G] Não tendo posso atender, mas primeiro quero ter informações responsáveis,
que antes [C] de tocar nele, [G] quero saber se o pai dele tem condições favoráveis.
Doente como já vinha, sem um tratamento ter, a pobre [Em] da [G] criancinha foi tratando de morrer.
O chofé agoniou-se, temendo que depois fosse preso no mesmo local.
Correu que bateu na porta, deixando a criança morta num banco do hospital.
Mediante o triste drama, o enfermeiro incapaz botou o [Em] corpo na cama, [G] ficou esperando os pais.
Dizendo a família vem, não vou avisar ninguém, já que o doutor nem olhou.
Deixo no [C] isolamento, naquele mesmo momento o [G] telefone tocou.
O enfermeiro dali atendeu, a voz foi essa, por bondade chame aí Aquino com toda pressa.
O médico [C] atendeu quem é, a voz [G] respondeu Zezé, sua esposa que ele faz.
Siente um acontecido, nosso filho está sumido, tem duas horas o mais.
Pelo caso acontecer, alguém havia sabido, mas se o povo sem saber quem bateu nem foi batido.
O médico ficou vermelho, desligou o aparelho, correu em busca da porta pra ir pra casa.
Vexou-se, mas antes de ir lembrou-se de ver a criança morta.
Doutor Aníbal [A] de Aquino sofreu tremendo, em percilho reconheceu o menino, gritou chorando é meu filho.
Paguei pela minha língua, coitado morreu a míngua, se eu tivesse [G] atendido com caridade e com [A] fé.
Quem [G] sabe podia até, meu filho nem ter morrido.
A mãe sofreu igualmente, ao papai não controlou-se, nem [Bm] os irmãos finalmente, toda [G] cidade abalou-se.
Para os manos durou a surpresa, para os pais a maior tristeza, filho na eternidade.
O prazer fez [C] uma pausa, [G] unicamente pela causa da falta de humanidade.
[C]
[Em] [G]
Sem necessitar [Em]
vingança, coitada da criança, com esse [G] acidente horrível, perde sangue,
a inteligente gente chora, mesmo assim morrer na hora ficou
[C] [G] irreconhecível.
O chofé de confiança, vendo que foi casual, socorreu [Em] logo a criança, [G] levando-a ao hospital.
Falou com [Em] o [G] enfermeiro, que lhe [D] respondeu grosseiro, lhe dando pouca [G] atenção.
Sem olhar nem [Em] para o menino, doutor Aníbal de [G] Aquino é quem está no plantar.
Chamou o doutor urgente, mas ele não comparece, dizendo esse [D] paciente terá [G]
[C] INVS.
[G] Não tendo posso atender, mas primeiro quero ter informações responsáveis,
que antes [C] de tocar nele, [G] quero saber se o pai dele tem condições favoráveis.
Doente como já vinha, sem um tratamento ter, a pobre [Em] da [G] criancinha foi tratando de morrer.
O chofé agoniou-se, temendo que depois fosse preso no mesmo local.
Correu que bateu na porta, deixando a criança morta num banco do hospital.
Mediante o triste drama, o enfermeiro incapaz botou o [Em] corpo na cama, [G] ficou esperando os pais.
Dizendo a família vem, não vou avisar ninguém, já que o doutor nem olhou.
Deixo no [C] isolamento, naquele mesmo momento o [G] telefone tocou.
O enfermeiro dali atendeu, a voz foi essa, por bondade chame aí Aquino com toda pressa.
O médico [C] atendeu quem é, a voz [G] respondeu Zezé, sua esposa que ele faz.
Siente um acontecido, nosso filho está sumido, tem duas horas o mais.
Pelo caso acontecer, alguém havia sabido, mas se o povo sem saber quem bateu nem foi batido.
O médico ficou vermelho, desligou o aparelho, correu em busca da porta pra ir pra casa.
Vexou-se, mas antes de ir lembrou-se de ver a criança morta.
Doutor Aníbal [A] de Aquino sofreu tremendo, em percilho reconheceu o menino, gritou chorando é meu filho.
Paguei pela minha língua, coitado morreu a míngua, se eu tivesse [G] atendido com caridade e com [A] fé.
Quem [G] sabe podia até, meu filho nem ter morrido.
A mãe sofreu igualmente, ao papai não controlou-se, nem [Bm] os irmãos finalmente, toda [G] cidade abalou-se.
Para os manos durou a surpresa, para os pais a maior tristeza, filho na eternidade.
O prazer fez [C] uma pausa, [G] unicamente pela causa da falta de humanidade.
[C]
[Em] [G]
Key:
G
Em
C
D
A
G
Em
C
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_ _ _ _ No estado Maranhão, por manobra do destino, um chofé de caminhão acidentou um _ _ menino.
_ _ Sem necessitar [Em]
vingança, coitada da criança, com esse [G] acidente horrível, _ _ _ perde sangue,
a inteligente gente chora, mesmo assim morrer na hora ficou _ _
_ _ [C] [G] irreconhecível. _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ O chofé de confiança, vendo que foi casual, socorreu [Em] logo a criança, [G] levando-a ao hospital. _
_ _ _ _ _ Falou com [Em] o [G] enfermeiro, que lhe [D] respondeu grosseiro, lhe dando pouca [G] atenção.
_ _ Sem olhar nem [Em] para o menino, doutor Aníbal de [G] Aquino é quem está no plantar. _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ Chamou o doutor urgente, mas ele não comparece, dizendo esse [D] paciente terá _ [G] _ _ _
[C] INVS.
_ [G] _ Não tendo posso atender, mas primeiro quero ter informações _ responsáveis,
que antes [C] de tocar nele, [G] quero saber se o pai dele tem condições _ _ favoráveis. _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ Doente como já vinha, sem um tratamento ter, a pobre [Em] da [G] criancinha foi tratando de morrer. _
_ _ _ O chofé agoniou-se, temendo que depois fosse preso no mesmo local.
_ Correu que bateu na porta, deixando a criança morta num banco do hospital. _ _
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_ _ Mediante o triste drama, o enfermeiro incapaz botou o [Em] corpo na cama, [G] ficou esperando os pais. _ _ _ _ _ _
Dizendo a família vem, não vou avisar ninguém, já que o doutor nem olhou. _ _ _
Deixo no [C] isolamento, naquele mesmo momento o [G] telefone _ tocou. _ _
_ _ _ _ _ O enfermeiro dali atendeu, a voz foi essa, por bondade chame aí Aquino com toda pressa.
_ _ _ O médico [C] atendeu quem é, a voz [G] respondeu Zezé, sua esposa que ele faz.
Siente um _ acontecido, nosso filho está sumido, tem duas horas o mais. _ _
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_ _ _ Pelo caso acontecer, alguém havia sabido, mas se o povo sem saber quem bateu nem foi batido. _ _ _
O médico ficou vermelho, desligou o aparelho, correu em busca da porta pra ir pra casa.
Vexou-se, mas antes de ir lembrou-se de ver a criança _ morta. _ _ _
_ _ _ _ _ Doutor Aníbal [A] de Aquino sofreu tremendo, em percilho _ reconheceu o menino, gritou chorando é meu filho.
_ _ _ _ _ Paguei pela minha língua, coitado morreu a míngua, se eu tivesse [G] atendido com caridade e com [A] fé.
Quem [G] sabe podia até, meu filho nem ter _ morrido. _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ A mãe sofreu igualmente, ao papai não controlou-se, nem [Bm] os irmãos finalmente, toda [G] cidade abalou-se.
_ Para os manos durou a surpresa, para os pais a maior tristeza, filho na _ _ eternidade.
_ _ O prazer fez [C] uma pausa, [G] unicamente pela causa da falta de humanidade. _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ No estado Maranhão, por manobra do destino, um chofé de caminhão acidentou um _ _ menino.
_ _ Sem necessitar [Em]
vingança, coitada da criança, com esse [G] acidente horrível, _ _ _ perde sangue,
a inteligente gente chora, mesmo assim morrer na hora ficou _ _
_ _ [C] [G] irreconhecível. _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ O chofé de confiança, vendo que foi casual, socorreu [Em] logo a criança, [G] levando-a ao hospital. _
_ _ _ _ _ Falou com [Em] o [G] enfermeiro, que lhe [D] respondeu grosseiro, lhe dando pouca [G] atenção.
_ _ Sem olhar nem [Em] para o menino, doutor Aníbal de [G] Aquino é quem está no plantar. _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ Chamou o doutor urgente, mas ele não comparece, dizendo esse [D] paciente terá _ [G] _ _ _
[C] INVS.
_ [G] _ Não tendo posso atender, mas primeiro quero ter informações _ responsáveis,
que antes [C] de tocar nele, [G] quero saber se o pai dele tem condições _ _ favoráveis. _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ Doente como já vinha, sem um tratamento ter, a pobre [Em] da [G] criancinha foi tratando de morrer. _
_ _ _ O chofé agoniou-se, temendo que depois fosse preso no mesmo local.
_ Correu que bateu na porta, deixando a criança morta num banco do hospital. _ _
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_ _ Mediante o triste drama, o enfermeiro incapaz botou o [Em] corpo na cama, [G] ficou esperando os pais. _ _ _ _ _ _
Dizendo a família vem, não vou avisar ninguém, já que o doutor nem olhou. _ _ _
Deixo no [C] isolamento, naquele mesmo momento o [G] telefone _ tocou. _ _
_ _ _ _ _ O enfermeiro dali atendeu, a voz foi essa, por bondade chame aí Aquino com toda pressa.
_ _ _ O médico [C] atendeu quem é, a voz [G] respondeu Zezé, sua esposa que ele faz.
Siente um _ acontecido, nosso filho está sumido, tem duas horas o mais. _ _
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_ _ _ Pelo caso acontecer, alguém havia sabido, mas se o povo sem saber quem bateu nem foi batido. _ _ _
O médico ficou vermelho, desligou o aparelho, correu em busca da porta pra ir pra casa.
Vexou-se, mas antes de ir lembrou-se de ver a criança _ morta. _ _ _
_ _ _ _ _ Doutor Aníbal [A] de Aquino sofreu tremendo, em percilho _ reconheceu o menino, gritou chorando é meu filho.
_ _ _ _ _ Paguei pela minha língua, coitado morreu a míngua, se eu tivesse [G] atendido com caridade e com [A] fé.
Quem [G] sabe podia até, meu filho nem ter _ morrido. _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ A mãe sofreu igualmente, ao papai não controlou-se, nem [Bm] os irmãos finalmente, toda [G] cidade abalou-se.
_ Para os manos durou a surpresa, para os pais a maior tristeza, filho na _ _ eternidade.
_ _ O prazer fez [C] uma pausa, [G] unicamente pela causa da falta de humanidade. _ _ _ _ _ _ _
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