Chords for A Morte Saiu à Rua
Tempo:
51.2 bpm
Chords used:
Abm
E
Ab
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[Abm] A morte saiu à rua num dia assim,
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
A voz de uma sem-feira de Portugal.
E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês.
Teu sangue pintor reclama outra morte igual,
Só olho por olho e dente por dente,
A lei assassina a morte que te [E] matou.
Teu corpo [Abm] pertence à terra que te arrasou,
Aqui te afirmamos dente por dente assim,
Que um dia rirá melhor que rirá por fim.
Na curva da estrada há covas [E] feitas no chão,
E em [Abm] todas floriram rosas de umaração.
A morte saiu à rua num dia assim,
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
E a voz de uma ceifeira de Portugal,
E o sol da vingorna como um clarim do [E] céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês.
O pintor morreu, o pintor morreu,
O pintor [Ab] morreu, o pintor morreu.
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
A voz de uma sem-feira de Portugal.
E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês.
Teu sangue pintor reclama outra morte igual,
Só olho por olho e dente por dente,
A lei assassina a morte que te [E] matou.
Teu corpo [Abm] pertence à terra que te arrasou,
Aqui te afirmamos dente por dente assim,
Que um dia rirá melhor que rirá por fim.
Na curva da estrada há covas [E] feitas no chão,
E em [Abm] todas floriram rosas de umaração.
A morte saiu à rua num dia assim,
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
E a voz de uma ceifeira de Portugal,
E o sol da vingorna como um clarim do [E] céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês.
O pintor morreu, o pintor morreu,
O pintor [Ab] morreu, o pintor morreu.
Key:
Abm
E
Ab
Abm
E
Ab
Abm
E
_ _ _ _ _ _ _ _
[Abm] _ _ _ A morte saiu à rua num dia assim,
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
A voz de uma sem-feira de Portugal.
E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês. _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ Teu sangue pintor reclama outra morte igual,
Só olho por olho e dente por dente,
A lei assassina a morte que te [E] matou.
Teu corpo [Abm] pertence à terra que te arrasou,
Aqui te afirmamos dente por dente assim,
Que um dia rirá melhor que rirá por fim.
Na curva da estrada há covas [E] feitas no chão,
E em [Abm] todas floriram rosas de umaração.
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ A morte saiu à rua num dia assim,
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
E a voz de uma ceifeira de Portugal,
E o sol da vingorna como um clarim do [E] céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês.
_ _ _ _ O pintor morreu, o pintor morreu,
O pintor [Ab] morreu, o pintor morreu. _
[Abm] _ _ _ A morte saiu à rua num dia assim,
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
A voz de uma sem-feira de Portugal.
E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês. _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ Teu sangue pintor reclama outra morte igual,
Só olho por olho e dente por dente,
A lei assassina a morte que te [E] matou.
Teu corpo [Abm] pertence à terra que te arrasou,
Aqui te afirmamos dente por dente assim,
Que um dia rirá melhor que rirá por fim.
Na curva da estrada há covas [E] feitas no chão,
E em [Abm] todas floriram rosas de umaração.
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ A morte saiu à rua num dia assim,
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,
E o [Abm] rio de sangue de um peito aberto do sá.
O vento que dá nas canas do canavial,
E a voz de uma ceifeira de Portugal,
E o sol da vingorna como um clarim do [E] céu,
Vão dizendo [Abm] em toda parte o pintor do mês.
_ _ _ _ O pintor morreu, o pintor morreu,
O pintor [Ab] morreu, o pintor morreu. _