Chords for Agnaldo Timóteo no Programa Flávio Cavalcanti
Tempo:
85.35 bpm
Chords used:
Db
Ab
D
A
Ebm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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O governo que informa o número de pessoas que estão desempregadas.
Mas esse número é apenas oficial.
Agora o que tem de gente que não está trabalhando, que nunca foi oficializado, não está [B] no GB.
Vamos lutar por isso.
Deputado, o senhor tentou me corrigir, mas eu volto a perguntar qual a sua [N] principal
meta do seu governo, porque eu ouvi dizer que o senhor também vai ser convidado para uma secretaria.
Ô Flávio, eu fiz um trabalho promocional no Rio de Janeiro em torno da minha campanha,
campanha feita a dois, eu e o Sidney.
Sidney é o rapaz com quem eu tive uma briga e me meteram o pau porque eu tive uma briga?
Eu tive uma briga porque eu sempre briguei.
E se eu, como cantor, brigava, por que o deputado não vai brigar?
Vai brigar também.
Desde que o motivo exista e esse motivo seja incontornável.
Agora eu fiz uma publicidade que eu iria brigar e lutar pelo respeito sem preconceito.
Porque hoje em dia só se respeita bacana.
Vamos lutar para que as pessoas pobres das favelas, das ribeirinhas, as pessoas que não
têm onde morar, que não têm onde comer, que se alimentam mal, que se educam mal, que
tenham também o respeito das autoridades.
Eu vou brigar por isso.
Bom, mas outra pessoa vai brigar no sentido de
Vou brigar diplomaticamente se for possível e se necessário, talvez até Não, não.
Na outra parte
Por que não?
O nosso coronel Erasmo Dias não disse que ia dar tiro de metralhadora, eu não vou dar
tiro de metralhadora em ninguém.
E ele vem aqui na bandeira e diz que ia dar tiro em todo mundo.
Pega o meu metralhador e dou tiro.
Eu não pretendo dar tiro em ninguém.
Aliás, não ando armado, não vou armado agora.
Se alguém me desrespeitar, é outro papo.
Eu respeitaria todos.
Senhor deputado, eu nunca vi o senhor de gravada, senhor deputado.
Bom, eu agora sou parlamentar, tenho que andar na linha.
Como o senhor pretende conciliar a sua vida de político mais votado do Rio e sua carreira
como um dos cantores mais populares e mais requisitados do país?
Primeiro permitam-me uma correção.
Eu tive 503 mil votos de um eleitorado de 5 milhões e 400.
O iluso deputado Paulo Maluf teve 680 de um eleitorado de 11 milhões e meio.
Consequentemente, eu sou o primeiro.
Desculpem.
Eu pretendo encarar essa nova batalha, e vai ser uma batalha, da mesma maneira como eu
tenho encarado todas as batalhas da minha vida.
Vou ficar três ou quatro dias em Brasília, o resto nos outros estados do país, trabalhando
e arrumando um troco, porque o ordenário do deputado é muito bom, mas não dá pra
pagar minhas contas.
Elas passam do ordenário.
O senhor, senhor deputado, o senhor vai admitir a nossa crítica, né?
Com todo o respeito, Flávio, eu sempre admito a crítica, mesmo quando ela é injusta.
Mesmo porque, o que a gente não vai admitir?
A gente não vai poder meter a mão em todo mundo mesmo.
Tem que contar as contas.
Bom, mas também [B] a gente não responde as críticas.
A gente que dá vontade de sair de casa e vir criar uma kizumba.
Mas a gente [N] vai aprendendo.
Eu sou hoje um jovem rapaz de 46 anos.
A gente vai aprendendo assim a equilibrar.
A gente aprende até a engolir sapo.
E olha o que a gente tem engolido de sapo nesses 18 anos.
Não é?
Hein?
A gente aprende até a engolir sapo.
Como vai o neném?
O neném tá uma maravilha.
Dá licença.
Pode? Oi, Marcelinho.
Minha mãe
Desculpa.
Você sabe que eu acho você meio doidinho.
Eu sou um pouco louco.
Deixa eu falar.
Deputado, deputado.
Mas não é?
No bom sentido.
Peraí, Flávio.
Aqui no bom sentido.
Flávio, eu sou um pouco louco.
Não.
Mas nesse mundo de maluco, quem não é louco?
Deputado, você sabe da consideração que nós
Há uma amizade e uma consideração muito grande entre nós dois.
E o respeito é enorme por você.
Você sabe disso.
Você sabe que eu
Eu, na hora, até, de certa maneira, eu fiquei assim Puxa, Aguinaldo
Você me deu uma cacetada.
Aguinaldo Timóte Hein?
Você disse, você me deu uma cacetada.
Eu tenho uma cacetada.
Aliás, o televisor lá em casa tá quebrado, porque eu entrei por dentro dele.
Você disse, o povo do Rio de Janeiro quis votar no Timóteo no juro, não é problema deles.
Olha, Flávio, eu era disparado o melhor candidato a deputado do Rio de Janeiro.
É?
O melhor.
Pelo menos eu sou íntegro.
Pelo menos eu tenho personalidade, sou corajoso, decente e sou virgem na política.
Porque tem um bando lá que é desonesto pra caramba e foram eleitos.
Peraí, peraí.
E estão eleitos.
Aguinaldo
E a gente vai ter que chamá-los de excelência.
Aguinaldo, você tá me parecendo aquele camarada que chegou um dia e disse assim, eu sou bonito,
inteligente e modesto.
Eu não sou modesto.
Sei que não sou bonito, mas sou inteligente.
Vamos lá, Aguinaldo Timóteo.
Aguinaldo Timóteo, felicidade na sua vida parlamentar.
Falando sério agora.
Que tudo corra bem com você.
Amém, Flávio.
E um beijo no garotão.
Obrigado, Flávio.
Foi uma alegria participar desse programa.
Com vocês, o cantor Aguinaldo Timóteo.
Música [Eb] de major.
Foi por amor.
[Gbm]
[Db] [Bb]
[Ebm] [Ab]
[Db] [Ebm] [Ab]
Quando te dei de mim foi por amor.
[Db] E ainda [E] pensar que não [Ebm] estou [Ab] sofrendo.
[Ebm]
Quando [Ab] te dei de mim [Eb] foi por amor.
[Ab] A inocência está [Db] me [Ab] enlouquecendo.
[Db]
[Gb] [Gbm] [Db]
[Bbm] [Ebm] [Ab] [Db]
[Abm] [Db] [Eb]
[Gbm] E passei [Fm]
[E] [Ebm] [Ab]
muitos [Db] momentos que te amei.
[Abm]
[Db] [G] Saudades [Gbm]
[Fm] [E]
[Ebm] [Ab] foi o que [Db] você deixou.
[A] [D] Quando te dei de mim foi.
[F] Recordações ficaram.
[A] Quando te dei de mim [Em] foi por amor.
[A] [D]
Quando te dei de mim foi por amor.
[G] E ainda de [Gm]
[D] [Bm] [Em]
[A] [D] [G] [D]
[Ab] [Gm] [Gbm]
[F] [Em] sentir saudade [A] [D] de amor.
[A] [D] [Ab] Não dá
[Gm] [Gbm] por [F] favor.
[Em] [A]
[D]
[E] [Gm] [D]
[B] [Em]
[A] [D]
Aí, Sá.
Aguinaldo Timóteo.
[N] Com participação especial de TT Espirro.
Um abraço, Flávio.
Um abraço.
Foi uma honra.
Mas esse número é apenas oficial.
Agora o que tem de gente que não está trabalhando, que nunca foi oficializado, não está [B] no GB.
Vamos lutar por isso.
Deputado, o senhor tentou me corrigir, mas eu volto a perguntar qual a sua [N] principal
meta do seu governo, porque eu ouvi dizer que o senhor também vai ser convidado para uma secretaria.
Ô Flávio, eu fiz um trabalho promocional no Rio de Janeiro em torno da minha campanha,
campanha feita a dois, eu e o Sidney.
Sidney é o rapaz com quem eu tive uma briga e me meteram o pau porque eu tive uma briga?
Eu tive uma briga porque eu sempre briguei.
E se eu, como cantor, brigava, por que o deputado não vai brigar?
Vai brigar também.
Desde que o motivo exista e esse motivo seja incontornável.
Agora eu fiz uma publicidade que eu iria brigar e lutar pelo respeito sem preconceito.
Porque hoje em dia só se respeita bacana.
Vamos lutar para que as pessoas pobres das favelas, das ribeirinhas, as pessoas que não
têm onde morar, que não têm onde comer, que se alimentam mal, que se educam mal, que
tenham também o respeito das autoridades.
Eu vou brigar por isso.
Bom, mas outra pessoa vai brigar no sentido de
Vou brigar diplomaticamente se for possível e se necessário, talvez até Não, não.
Na outra parte
Por que não?
O nosso coronel Erasmo Dias não disse que ia dar tiro de metralhadora, eu não vou dar
tiro de metralhadora em ninguém.
E ele vem aqui na bandeira e diz que ia dar tiro em todo mundo.
Pega o meu metralhador e dou tiro.
Eu não pretendo dar tiro em ninguém.
Aliás, não ando armado, não vou armado agora.
Se alguém me desrespeitar, é outro papo.
Eu respeitaria todos.
Senhor deputado, eu nunca vi o senhor de gravada, senhor deputado.
Bom, eu agora sou parlamentar, tenho que andar na linha.
Como o senhor pretende conciliar a sua vida de político mais votado do Rio e sua carreira
como um dos cantores mais populares e mais requisitados do país?
Primeiro permitam-me uma correção.
Eu tive 503 mil votos de um eleitorado de 5 milhões e 400.
O iluso deputado Paulo Maluf teve 680 de um eleitorado de 11 milhões e meio.
Consequentemente, eu sou o primeiro.
Desculpem.
Eu pretendo encarar essa nova batalha, e vai ser uma batalha, da mesma maneira como eu
tenho encarado todas as batalhas da minha vida.
Vou ficar três ou quatro dias em Brasília, o resto nos outros estados do país, trabalhando
e arrumando um troco, porque o ordenário do deputado é muito bom, mas não dá pra
pagar minhas contas.
Elas passam do ordenário.
O senhor, senhor deputado, o senhor vai admitir a nossa crítica, né?
Com todo o respeito, Flávio, eu sempre admito a crítica, mesmo quando ela é injusta.
Mesmo porque, o que a gente não vai admitir?
A gente não vai poder meter a mão em todo mundo mesmo.
Tem que contar as contas.
Bom, mas também [B] a gente não responde as críticas.
A gente que dá vontade de sair de casa e vir criar uma kizumba.
Mas a gente [N] vai aprendendo.
Eu sou hoje um jovem rapaz de 46 anos.
A gente vai aprendendo assim a equilibrar.
A gente aprende até a engolir sapo.
E olha o que a gente tem engolido de sapo nesses 18 anos.
Não é?
Hein?
A gente aprende até a engolir sapo.
Como vai o neném?
O neném tá uma maravilha.
Dá licença.
Pode? Oi, Marcelinho.
Minha mãe
Desculpa.
Você sabe que eu acho você meio doidinho.
Eu sou um pouco louco.
Deixa eu falar.
Deputado, deputado.
Mas não é?
No bom sentido.
Peraí, Flávio.
Aqui no bom sentido.
Flávio, eu sou um pouco louco.
Não.
Mas nesse mundo de maluco, quem não é louco?
Deputado, você sabe da consideração que nós
Há uma amizade e uma consideração muito grande entre nós dois.
E o respeito é enorme por você.
Você sabe disso.
Você sabe que eu
Eu, na hora, até, de certa maneira, eu fiquei assim Puxa, Aguinaldo
Você me deu uma cacetada.
Aguinaldo Timóte Hein?
Você disse, você me deu uma cacetada.
Eu tenho uma cacetada.
Aliás, o televisor lá em casa tá quebrado, porque eu entrei por dentro dele.
Você disse, o povo do Rio de Janeiro quis votar no Timóteo no juro, não é problema deles.
Olha, Flávio, eu era disparado o melhor candidato a deputado do Rio de Janeiro.
É?
O melhor.
Pelo menos eu sou íntegro.
Pelo menos eu tenho personalidade, sou corajoso, decente e sou virgem na política.
Porque tem um bando lá que é desonesto pra caramba e foram eleitos.
Peraí, peraí.
E estão eleitos.
Aguinaldo
E a gente vai ter que chamá-los de excelência.
Aguinaldo, você tá me parecendo aquele camarada que chegou um dia e disse assim, eu sou bonito,
inteligente e modesto.
Eu não sou modesto.
Sei que não sou bonito, mas sou inteligente.
Vamos lá, Aguinaldo Timóteo.
Aguinaldo Timóteo, felicidade na sua vida parlamentar.
Falando sério agora.
Que tudo corra bem com você.
Amém, Flávio.
E um beijo no garotão.
Obrigado, Flávio.
Foi uma alegria participar desse programa.
Com vocês, o cantor Aguinaldo Timóteo.
Música [Eb] de major.
Foi por amor.
[Gbm]
[Db] [Bb]
[Ebm] [Ab]
[Db] [Ebm] [Ab]
Quando te dei de mim foi por amor.
[Db] E ainda [E] pensar que não [Ebm] estou [Ab] sofrendo.
[Ebm]
Quando [Ab] te dei de mim [Eb] foi por amor.
[Ab] A inocência está [Db] me [Ab] enlouquecendo.
[Db]
[Gb] [Gbm] [Db]
[Bbm] [Ebm] [Ab] [Db]
[Abm] [Db] [Eb]
[Gbm] E passei [Fm]
[E] [Ebm] [Ab]
muitos [Db] momentos que te amei.
[Abm]
[Db] [G] Saudades [Gbm]
[Fm] [E]
[Ebm] [Ab] foi o que [Db] você deixou.
[A] [D] Quando te dei de mim foi.
[F] Recordações ficaram.
[A] Quando te dei de mim [Em] foi por amor.
[A] [D]
Quando te dei de mim foi por amor.
[G] E ainda de [Gm]
[D] [Bm] [Em]
[A] [D] [G] [D]
[Ab] [Gm] [Gbm]
[F] [Em] sentir saudade [A] [D] de amor.
[A] [D] [Ab] Não dá
[Gm] [Gbm] por [F] favor.
[Em] [A]
[D]
[E] [Gm] [D]
[B] [Em]
[A] [D]
Aí, Sá.
Aguinaldo Timóteo.
[N] Com participação especial de TT Espirro.
Um abraço, Flávio.
Um abraço.
Foi uma honra.
Key:
Db
Ab
D
A
Ebm
Db
Ab
D
_ _ _ _ _ _ _
O governo que informa o número de pessoas que estão desempregadas.
Mas esse número é apenas oficial.
Agora o que tem de gente que não está trabalhando, que nunca foi oficializado, não está [B] no GB.
Vamos lutar por isso. _
_ Deputado, o senhor tentou me corrigir, mas eu volto a perguntar qual a sua [N] principal
meta do seu governo, porque eu ouvi dizer que o senhor também vai ser convidado para uma secretaria.
Ô Flávio, eu fiz um trabalho promocional no Rio de Janeiro em torno da minha campanha,
campanha feita a dois, eu e o Sidney.
Sidney é o rapaz com quem eu tive uma briga e me meteram o pau porque eu tive uma briga?
Eu tive uma briga porque eu sempre briguei.
E se eu, como cantor, brigava, por que o deputado não vai brigar?
Vai brigar também.
Desde que o motivo exista e esse motivo seja incontornável.
Agora eu fiz uma publicidade que eu iria brigar e lutar pelo respeito sem preconceito.
Porque hoje em dia só se respeita bacana.
Vamos lutar para que as pessoas pobres das favelas, das ribeirinhas, as pessoas que não
têm onde morar, que não têm onde comer, que se alimentam mal, que se educam mal, que
tenham também o respeito das autoridades.
Eu vou brigar por isso.
Bom, mas outra pessoa vai brigar no sentido de_
Vou brigar diplomaticamente se for possível e se necessário, talvez até_ Não, não.
Na outra parte_
Por que não?
O nosso coronel Erasmo Dias não disse que ia dar tiro de metralhadora, eu não vou dar
tiro de metralhadora em ninguém.
E ele vem aqui na bandeira e diz que ia dar tiro em todo mundo.
Pega o meu metralhador e dou tiro.
Eu não pretendo dar tiro em ninguém.
Aliás, não ando armado, não vou armado agora.
Se alguém me desrespeitar, é outro papo.
Eu respeitaria todos.
Senhor deputado, eu nunca vi o senhor de gravada, senhor deputado.
Bom, eu agora sou parlamentar, tenho que andar na linha.
_ _ _ _ _ Como o senhor pretende conciliar a sua vida de político mais votado do Rio e sua carreira
como um dos cantores mais populares e mais requisitados do país?
Primeiro permitam-me uma correção.
Eu tive 503 mil votos de um eleitorado de 5 milhões e 400.
O iluso deputado Paulo Maluf teve 680 de um eleitorado de 11 milhões e meio.
Consequentemente, eu sou o primeiro.
Desculpem.
Eu pretendo _ encarar essa nova batalha, e vai ser uma batalha, da mesma maneira como eu
tenho encarado todas as batalhas da minha vida.
Vou ficar três ou quatro dias em Brasília, o resto nos outros estados do país, trabalhando
e arrumando um troco, porque o ordenário do deputado é muito bom, mas não dá pra
pagar minhas contas.
Elas passam do ordenário.
O senhor, senhor deputado, o senhor vai admitir a nossa crítica, né?
Com todo o respeito, Flávio, eu sempre admito a crítica, mesmo quando ela é injusta.
Mesmo porque, o que a gente não vai admitir?
A gente não vai poder meter a mão em todo mundo mesmo.
Tem que contar as contas.
Bom, mas também [B] a gente não responde as críticas.
A gente que dá vontade de sair de casa e vir criar uma kizumba.
Mas a gente [N] vai aprendendo.
Eu sou hoje um jovem rapaz de 46 anos.
A gente vai aprendendo assim a equilibrar.
A gente aprende até a engolir sapo.
E olha o que a gente tem engolido de sapo nesses 18 anos.
Não é?
Hein?
A gente aprende até a engolir sapo.
Como vai o neném?
O neném tá uma maravilha.
Dá licença.
Pode? Oi, Marcelinho.
_ _ _ Minha mãe_
Desculpa.
Você sabe que eu acho você meio doidinho.
Eu sou um pouco louco.
Deixa eu falar.
Deputado, deputado.
Mas não é?
No bom sentido.
Peraí, Flávio.
Aqui no bom sentido.
Flávio, eu sou um pouco louco.
Não.
Mas nesse mundo de maluco, quem não é louco?
_ _ _ Deputado, você sabe da consideração que nós_
Há uma amizade e uma consideração muito grande entre nós dois.
E o respeito é enorme por você.
Você sabe disso.
Você sabe que eu_
Eu, na hora, até, de certa maneira, eu fiquei assim_ Puxa, Aguinaldo_
Você me deu uma cacetada.
Aguinaldo Timóte_ Hein?
Você disse, você me deu uma cacetada.
Eu tenho uma cacetada.
Aliás, o televisor lá em casa tá quebrado, porque eu entrei por dentro dele.
Você disse, o povo do Rio de Janeiro quis votar no Timóteo no juro, não é problema deles.
Olha, Flávio, eu era disparado o melhor candidato a deputado do Rio de Janeiro.
É?
O melhor.
Pelo menos eu sou íntegro.
Pelo menos eu tenho personalidade, sou corajoso, decente e sou virgem na política.
Porque tem um bando lá que é desonesto pra caramba e foram eleitos.
Peraí, peraí.
E estão eleitos.
Aguinaldo_
E a gente vai ter que chamá-los de excelência.
Aguinaldo, você tá me parecendo aquele camarada que chegou um dia e disse assim, eu sou bonito,
inteligente e modesto.
Eu não sou modesto.
Sei que não sou bonito, mas sou inteligente.
Vamos lá, Aguinaldo Timóteo.
Aguinaldo Timóteo, felicidade na sua vida parlamentar.
Falando sério agora.
Que tudo corra bem com você.
Amém, Flávio.
E um beijo no garotão.
Obrigado, Flávio.
Foi uma alegria participar desse programa.
Com vocês, o cantor Aguinaldo Timóteo.
Música [Eb] de major.
Foi por amor.
_ _ [Gbm] _ _
_ _ [Db] _ _ _ _ [Bb] _ _
_ _ [Ebm] _ _ _ _ [Ab] _ _
_ _ [Db] _ _ _ _ [Ebm] _ [Ab] _
_ Quando te dei de mim foi por amor.
[Db] E ainda [E] pensar que não [Ebm] estou [Ab] sofrendo.
_ [Ebm]
Quando [Ab] te dei de mim [Eb] foi por amor.
[Ab] A _ _ inocência está [Db] me _ [Ab] enlouquecendo. _ _
_ _ _ _ [Db] _ _ _ _
[Gb] _ _ _ _ [Gbm] _ _ _ [Db] _
_ [Bbm] _ _ [Ebm] _ _ [Ab] _ _ [Db] _
_ _ [Abm] _ _ [Db] _ _ [Eb] _ _
_ [Gbm] E passei [Fm] _ _ _
[E] _ _ _ _ [Ebm] _ _ _ [Ab] _
muitos [Db] momentos que te amei.
_ [Abm] _ _
[Db] _ _ [G] Saudades _ _ [Gbm] _ _
_ [Fm] _ _ _ _ [E] _ _ _
[Ebm] _ _ _ _ [Ab] foi o que [Db] você deixou.
_ _ [A] _ _ _ [D] Quando te dei de mim foi.
_ _ _ _ [F] Recordações ficaram.
[A] _ _ Quando te dei de mim [Em] foi por amor.
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ Quando te dei de mim foi por amor. _
_ _ _ [G] E ainda de _ [Gm] _
_ _ [D] _ _ [Bm] _ _ [Em] _ _
[A] _ [D] _ _ _ [G] _ _ [D] _ _
_ [Ab] _ _ [Gm] _ _ _ _ [Gbm] _
_ _ [F] _ _ _ [Em] sentir saudade _ _ [A] _ _ [D] de amor. _
[A] _ _ [D] _ [Ab] Não dá _ _
[Gm] _ _ _ [Gbm] _ _ por [F] favor.
_ _ [Em] _ _ _ _ [A] _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
[E] _ _ _ _ [Gm] _ _ _ [D] _
_ _ _ [B] _ _ _ [Em] _ _
_ _ [A] _ _ _ [D] _ _ _
_ _ _ _ Aí, Sá.
Aguinaldo Timóteo.
[N] Com participação especial de TT Espirro.
Um abraço, Flávio.
Um abraço.
Foi uma honra. _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
O governo que informa o número de pessoas que estão desempregadas.
Mas esse número é apenas oficial.
Agora o que tem de gente que não está trabalhando, que nunca foi oficializado, não está [B] no GB.
Vamos lutar por isso. _
_ Deputado, o senhor tentou me corrigir, mas eu volto a perguntar qual a sua [N] principal
meta do seu governo, porque eu ouvi dizer que o senhor também vai ser convidado para uma secretaria.
Ô Flávio, eu fiz um trabalho promocional no Rio de Janeiro em torno da minha campanha,
campanha feita a dois, eu e o Sidney.
Sidney é o rapaz com quem eu tive uma briga e me meteram o pau porque eu tive uma briga?
Eu tive uma briga porque eu sempre briguei.
E se eu, como cantor, brigava, por que o deputado não vai brigar?
Vai brigar também.
Desde que o motivo exista e esse motivo seja incontornável.
Agora eu fiz uma publicidade que eu iria brigar e lutar pelo respeito sem preconceito.
Porque hoje em dia só se respeita bacana.
Vamos lutar para que as pessoas pobres das favelas, das ribeirinhas, as pessoas que não
têm onde morar, que não têm onde comer, que se alimentam mal, que se educam mal, que
tenham também o respeito das autoridades.
Eu vou brigar por isso.
Bom, mas outra pessoa vai brigar no sentido de_
Vou brigar diplomaticamente se for possível e se necessário, talvez até_ Não, não.
Na outra parte_
Por que não?
O nosso coronel Erasmo Dias não disse que ia dar tiro de metralhadora, eu não vou dar
tiro de metralhadora em ninguém.
E ele vem aqui na bandeira e diz que ia dar tiro em todo mundo.
Pega o meu metralhador e dou tiro.
Eu não pretendo dar tiro em ninguém.
Aliás, não ando armado, não vou armado agora.
Se alguém me desrespeitar, é outro papo.
Eu respeitaria todos.
Senhor deputado, eu nunca vi o senhor de gravada, senhor deputado.
Bom, eu agora sou parlamentar, tenho que andar na linha.
_ _ _ _ _ Como o senhor pretende conciliar a sua vida de político mais votado do Rio e sua carreira
como um dos cantores mais populares e mais requisitados do país?
Primeiro permitam-me uma correção.
Eu tive 503 mil votos de um eleitorado de 5 milhões e 400.
O iluso deputado Paulo Maluf teve 680 de um eleitorado de 11 milhões e meio.
Consequentemente, eu sou o primeiro.
Desculpem.
Eu pretendo _ encarar essa nova batalha, e vai ser uma batalha, da mesma maneira como eu
tenho encarado todas as batalhas da minha vida.
Vou ficar três ou quatro dias em Brasília, o resto nos outros estados do país, trabalhando
e arrumando um troco, porque o ordenário do deputado é muito bom, mas não dá pra
pagar minhas contas.
Elas passam do ordenário.
O senhor, senhor deputado, o senhor vai admitir a nossa crítica, né?
Com todo o respeito, Flávio, eu sempre admito a crítica, mesmo quando ela é injusta.
Mesmo porque, o que a gente não vai admitir?
A gente não vai poder meter a mão em todo mundo mesmo.
Tem que contar as contas.
Bom, mas também [B] a gente não responde as críticas.
A gente que dá vontade de sair de casa e vir criar uma kizumba.
Mas a gente [N] vai aprendendo.
Eu sou hoje um jovem rapaz de 46 anos.
A gente vai aprendendo assim a equilibrar.
A gente aprende até a engolir sapo.
E olha o que a gente tem engolido de sapo nesses 18 anos.
Não é?
Hein?
A gente aprende até a engolir sapo.
Como vai o neném?
O neném tá uma maravilha.
Dá licença.
Pode? Oi, Marcelinho.
_ _ _ Minha mãe_
Desculpa.
Você sabe que eu acho você meio doidinho.
Eu sou um pouco louco.
Deixa eu falar.
Deputado, deputado.
Mas não é?
No bom sentido.
Peraí, Flávio.
Aqui no bom sentido.
Flávio, eu sou um pouco louco.
Não.
Mas nesse mundo de maluco, quem não é louco?
_ _ _ Deputado, você sabe da consideração que nós_
Há uma amizade e uma consideração muito grande entre nós dois.
E o respeito é enorme por você.
Você sabe disso.
Você sabe que eu_
Eu, na hora, até, de certa maneira, eu fiquei assim_ Puxa, Aguinaldo_
Você me deu uma cacetada.
Aguinaldo Timóte_ Hein?
Você disse, você me deu uma cacetada.
Eu tenho uma cacetada.
Aliás, o televisor lá em casa tá quebrado, porque eu entrei por dentro dele.
Você disse, o povo do Rio de Janeiro quis votar no Timóteo no juro, não é problema deles.
Olha, Flávio, eu era disparado o melhor candidato a deputado do Rio de Janeiro.
É?
O melhor.
Pelo menos eu sou íntegro.
Pelo menos eu tenho personalidade, sou corajoso, decente e sou virgem na política.
Porque tem um bando lá que é desonesto pra caramba e foram eleitos.
Peraí, peraí.
E estão eleitos.
Aguinaldo_
E a gente vai ter que chamá-los de excelência.
Aguinaldo, você tá me parecendo aquele camarada que chegou um dia e disse assim, eu sou bonito,
inteligente e modesto.
Eu não sou modesto.
Sei que não sou bonito, mas sou inteligente.
Vamos lá, Aguinaldo Timóteo.
Aguinaldo Timóteo, felicidade na sua vida parlamentar.
Falando sério agora.
Que tudo corra bem com você.
Amém, Flávio.
E um beijo no garotão.
Obrigado, Flávio.
Foi uma alegria participar desse programa.
Com vocês, o cantor Aguinaldo Timóteo.
Música [Eb] de major.
Foi por amor.
_ _ [Gbm] _ _
_ _ [Db] _ _ _ _ [Bb] _ _
_ _ [Ebm] _ _ _ _ [Ab] _ _
_ _ [Db] _ _ _ _ [Ebm] _ [Ab] _
_ Quando te dei de mim foi por amor.
[Db] E ainda [E] pensar que não [Ebm] estou [Ab] sofrendo.
_ [Ebm]
Quando [Ab] te dei de mim [Eb] foi por amor.
[Ab] A _ _ inocência está [Db] me _ [Ab] enlouquecendo. _ _
_ _ _ _ [Db] _ _ _ _
[Gb] _ _ _ _ [Gbm] _ _ _ [Db] _
_ [Bbm] _ _ [Ebm] _ _ [Ab] _ _ [Db] _
_ _ [Abm] _ _ [Db] _ _ [Eb] _ _
_ [Gbm] E passei [Fm] _ _ _
[E] _ _ _ _ [Ebm] _ _ _ [Ab] _
muitos [Db] momentos que te amei.
_ [Abm] _ _
[Db] _ _ [G] Saudades _ _ [Gbm] _ _
_ [Fm] _ _ _ _ [E] _ _ _
[Ebm] _ _ _ _ [Ab] foi o que [Db] você deixou.
_ _ [A] _ _ _ [D] Quando te dei de mim foi.
_ _ _ _ [F] Recordações ficaram.
[A] _ _ Quando te dei de mim [Em] foi por amor.
[A] _ _ _ _ _ [D] _ _
_ Quando te dei de mim foi por amor. _
_ _ _ [G] E ainda de _ [Gm] _
_ _ [D] _ _ [Bm] _ _ [Em] _ _
[A] _ [D] _ _ _ [G] _ _ [D] _ _
_ [Ab] _ _ [Gm] _ _ _ _ [Gbm] _
_ _ [F] _ _ _ [Em] sentir saudade _ _ [A] _ _ [D] de amor. _
[A] _ _ [D] _ [Ab] Não dá _ _
[Gm] _ _ _ [Gbm] _ _ por [F] favor.
_ _ [Em] _ _ _ _ [A] _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
[E] _ _ _ _ [Gm] _ _ _ [D] _
_ _ _ [B] _ _ _ [Em] _ _
_ _ [A] _ _ _ [D] _ _ _
_ _ _ _ Aí, Sá.
Aguinaldo Timóteo.
[N] Com participação especial de TT Espirro.
Um abraço, Flávio.
Um abraço.
Foi uma honra. _ _
_ _ _ _ _ _ _ _