Chords for ANTÓNIO PELARIGO - "Fado da Balada"
Tempo:
187 bpm
Chords used:
D
A
Bm
B
C#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Bm]
[D]
[A]
[B] [C#m] [A]
[D]
[B] [D] Conta uma certa [Bm] balada, [A] e o rei do reino se empade,
vendo morta a sua amada, quis o seu seio [D] mudar.
[D] E por modo modelada, depois de [A] raste um tesouro,
[B] [C#] [A]
nasceu a graça encantada, numa taça [D] toda doiro.
E [Bm] por modo [D] modelada, depois de raste [A] um tesouro,
[B] [A]
nasceu a graça encantada, numa [D] taça toda [C#] doiro.
[Bm] [E]
[D] Quando por ela [Bm] pedia, [D] morto [A] por sempre e agado,
[B] [D#] [A]
saudoso, triste, sorria, com vontade [D] de chorar.
Certa noite, [A] [Bm] [D] imaculada, à luz do luar [A] [G] divino,
[A] deixou a cor pasmada, e fez chamar [D] sem destino.
[A] [D] Certa [A] noite, [G] [D] imaculada, à [A] luz do luar divino,
[D] [A] deixou a cor pasmada, e fez [D] chamar sem destino.
Luma aranciando a [Bm] graça, [D] ficou a morta [A]-se juntar,
bebeu veneno pela taça, e atirou [D] com a taça ao mar.
Ao seu seio não há nada, que [A] se possa igualar,
nem a taça da balada, que jaz no fundo [D] do mar.
Ao seu seio não há nada, que se possa
[A] igualar,
[A]
nem a taça da balada, que jaz no fundo [D] do mar.
[A] [D]
[D]
[A]
[B] [C#m] [A]
[D]
[B] [D] Conta uma certa [Bm] balada, [A] e o rei do reino se empade,
vendo morta a sua amada, quis o seu seio [D] mudar.
[D] E por modo modelada, depois de [A] raste um tesouro,
[B] [C#] [A]
nasceu a graça encantada, numa taça [D] toda doiro.
E [Bm] por modo [D] modelada, depois de raste [A] um tesouro,
[B] [A]
nasceu a graça encantada, numa [D] taça toda [C#] doiro.
[Bm] [E]
[D] Quando por ela [Bm] pedia, [D] morto [A] por sempre e agado,
[B] [D#] [A]
saudoso, triste, sorria, com vontade [D] de chorar.
Certa noite, [A] [Bm] [D] imaculada, à luz do luar [A] [G] divino,
[A] deixou a cor pasmada, e fez chamar [D] sem destino.
[A] [D] Certa [A] noite, [G] [D] imaculada, à [A] luz do luar divino,
[D] [A] deixou a cor pasmada, e fez [D] chamar sem destino.
Luma aranciando a [Bm] graça, [D] ficou a morta [A]-se juntar,
bebeu veneno pela taça, e atirou [D] com a taça ao mar.
Ao seu seio não há nada, que [A] se possa igualar,
nem a taça da balada, que jaz no fundo [D] do mar.
Ao seu seio não há nada, que se possa
[A] igualar,
[A]
nem a taça da balada, que jaz no fundo [D] do mar.
[A] [D]
Key:
D
A
Bm
B
C#
D
A
Bm
_ _ _ _ _ [Bm] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
[B] _ _ [C#m] _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
_ [B] _ _ [D] _ _ _ Conta uma _ certa [Bm] _ balada, [A] e o rei do reino se empade, _ _
_ _ _ _ _ _ vendo _ morta a sua _ amada, quis o seu seio [D] mudar. _ _
_ _ _ [D] _ _ E por modo _ _ _ modelada, _ depois de [A] raste um _ tesouro, _
_ _ [B] _ _ [C#] _ [A] _ _
nasceu a graça _ _ encantada, _ numa taça [D] toda doiro. _
_ _ _ _ _ E [Bm] por modo _ [D] _ _ modelada, _ depois de raste [A] um _ tesouro,
_ _ [B] _ _ [A] _ _ _ _
nasceu a graça _ _ encantada, _ numa [D] taça toda [C#] doiro.
[Bm] _ _ _ [E] _ _ _ _ _
[D] Quando por ela [Bm] _ pedia, _ [D] morto [A] por sempre e agado,
_ _ [B] _ _ [D#] _ [A] _ _ _
_ _ saudoso, triste, _ sorria, com vontade [D] de chorar.
_ _ _ Certa noite, [A] _ _ [Bm] _ [D] imaculada, à luz do luar [A] _ _ _ _ [G] divino,
_ [A] _ _ _ _ deixou a cor _ pasmada, _ e fez chamar [D] sem destino. _ _ _
[A] _ _ [D] _ _ _ Certa [A] noite, _ [G] _ [D] imaculada, à [A] luz do luar _ divino, _ _
[D] _ _ [A] _ _ _ _ deixou a cor _ _ pasmada, e fez _ [D] chamar sem _ destino. _ _
_ _ _ _ _ Luma _ _ aranciando a [Bm] _ graça, [D] ficou a morta [A]-se juntar, _ _
_ _ _ _ _ _ _
bebeu veneno pela taça, _ e atirou [D] com a taça ao mar. _
_ Ao seu seio não há nada, _ que [A] se possa _ igualar, _ _ _ _ _ _
_ nem a _ taça da _ balada, que jaz no fundo [D] do mar. _ _ _ _ _ _
_ _ Ao seu seio não há nada, que se possa _
[A] igualar,
_ _ _ [A] _ _ _
_ _ nem a taça da balada, que jaz no fundo [D] do mar.
[A] _ _ [D] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
[B] _ _ [C#m] _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
_ [B] _ _ [D] _ _ _ Conta uma _ certa [Bm] _ balada, [A] e o rei do reino se empade, _ _
_ _ _ _ _ _ vendo _ morta a sua _ amada, quis o seu seio [D] mudar. _ _
_ _ _ [D] _ _ E por modo _ _ _ modelada, _ depois de [A] raste um _ tesouro, _
_ _ [B] _ _ [C#] _ [A] _ _
nasceu a graça _ _ encantada, _ numa taça [D] toda doiro. _
_ _ _ _ _ E [Bm] por modo _ [D] _ _ modelada, _ depois de raste [A] um _ tesouro,
_ _ [B] _ _ [A] _ _ _ _
nasceu a graça _ _ encantada, _ numa [D] taça toda [C#] doiro.
[Bm] _ _ _ [E] _ _ _ _ _
[D] Quando por ela [Bm] _ pedia, _ [D] morto [A] por sempre e agado,
_ _ [B] _ _ [D#] _ [A] _ _ _
_ _ saudoso, triste, _ sorria, com vontade [D] de chorar.
_ _ _ Certa noite, [A] _ _ [Bm] _ [D] imaculada, à luz do luar [A] _ _ _ _ [G] divino,
_ [A] _ _ _ _ deixou a cor _ pasmada, _ e fez chamar [D] sem destino. _ _ _
[A] _ _ [D] _ _ _ Certa [A] noite, _ [G] _ [D] imaculada, à [A] luz do luar _ divino, _ _
[D] _ _ [A] _ _ _ _ deixou a cor _ _ pasmada, e fez _ [D] chamar sem _ destino. _ _
_ _ _ _ _ Luma _ _ aranciando a [Bm] _ graça, [D] ficou a morta [A]-se juntar, _ _
_ _ _ _ _ _ _
bebeu veneno pela taça, _ e atirou [D] com a taça ao mar. _
_ Ao seu seio não há nada, _ que [A] se possa _ igualar, _ _ _ _ _ _
_ nem a _ taça da _ balada, que jaz no fundo [D] do mar. _ _ _ _ _ _
_ _ Ao seu seio não há nada, que se possa _
[A] igualar,
_ _ _ [A] _ _ _
_ _ nem a taça da balada, que jaz no fundo [D] do mar.
[A] _ _ [D] _ _ _ _