AVÔHAI (letra e vídeo) com ZÉ RAMALHO, vídeo MOACIR SILVEIRA Chords
Tempo:
95.9 bpm
Chords used:
G
D
A
Am
Bm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[D]
[G]
[D]
[G]
[D]
Um velho cruzassoleira de botas longas, de barbas longas e ouro no brilho do seu colar.
[G] Na [A] laje fria onde [G] coarava [A] sua camisa esteu [D] ao corte de caçador.
Ô [Em]
meu velho [G] invisível, [D] aborrade!
[Em]
Ô meu velho [G] indivisível, [D] aborrade!
[G] Neblinator [Am] vai brilhante [G] em meu cérebro [Am] com [D] agulhos de sol.
Amanhita [Am] matutina que [G] transparente [Am] cortina o [D] meu redor.
[G] E se eu disser que é nem sabido, você diz que é [D] nem pior.
[G]
E pior do que planeta quando perde o [D] girassol.
[A] É o terço de [G] brilhante nos dedos de [A] minha avó.
E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, e nunca [A] dormia só.
[G]
[D] Aborrade!
Aborre o pai!
[G]
[D] Aborrade!
O brejo cruza a poeira, de fato existe um tom mais leve na palidez desse pessoal.
[G] [A] Ares de olhos tão [D] profundos [A] que amar [D] não mais pessoas que evitar,
[G] mas que mevem sua vida, sua alma na [D] altura de mandar.
[G] São os olhos, são as asas, cabelos e [D] aborrade!
Na pedra de [Am] turmalina e [G] no terreiro [A] da usina eu [D] me criei.
Vou à pátia de [Am] madrugada e [G] na caverna [Am] condenada eu [D] me calei.
[G] Se o calei foi de tristeza, você cala [D] por calar.
E
[G] calado vai ficando só falar [D] quando eu mandar.
[A] É buscando a [G] consciência [Bm] com medo de [A] viajar.
Até o meio da cabeça [G] do ometa, girando na [Bm] cargaveta, no jogo de [A] improvisar.
Entre a corda eu sigo dentro a [G] minha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa pra doutor não [A] reclamar.
[Bm] [Em] [G]
[D] Aborrade!
[G]
Aborrade!
[D] [D]
[G]
[D] Aborrade!
Aborrade!
[G]
[D]
[G]
[D]
[G]
[D]
Um velho cruzassoleira de botas longas, de barbas longas e ouro no brilho do seu colar.
[G] Na [A] laje fria onde [G] coarava [A] sua camisa esteu [D] ao corte de caçador.
Ô [Em]
meu velho [G] invisível, [D] aborrade!
[Em]
Ô meu velho [G] indivisível, [D] aborrade!
[G] Neblinator [Am] vai brilhante [G] em meu cérebro [Am] com [D] agulhos de sol.
Amanhita [Am] matutina que [G] transparente [Am] cortina o [D] meu redor.
[G] E se eu disser que é nem sabido, você diz que é [D] nem pior.
[G]
E pior do que planeta quando perde o [D] girassol.
[A] É o terço de [G] brilhante nos dedos de [A] minha avó.
E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, e nunca [A] dormia só.
[G]
[D] Aborrade!
Aborre o pai!
[G]
[D] Aborrade!
O brejo cruza a poeira, de fato existe um tom mais leve na palidez desse pessoal.
[G] [A] Ares de olhos tão [D] profundos [A] que amar [D] não mais pessoas que evitar,
[G] mas que mevem sua vida, sua alma na [D] altura de mandar.
[G] São os olhos, são as asas, cabelos e [D] aborrade!
Na pedra de [Am] turmalina e [G] no terreiro [A] da usina eu [D] me criei.
Vou à pátia de [Am] madrugada e [G] na caverna [Am] condenada eu [D] me calei.
[G] Se o calei foi de tristeza, você cala [D] por calar.
E
[G] calado vai ficando só falar [D] quando eu mandar.
[A] É buscando a [G] consciência [Bm] com medo de [A] viajar.
Até o meio da cabeça [G] do ometa, girando na [Bm] cargaveta, no jogo de [A] improvisar.
Entre a corda eu sigo dentro a [G] minha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa pra doutor não [A] reclamar.
[Bm] [Em] [G]
[D] Aborrade!
[G]
Aborrade!
[D] [D]
[G]
[D] Aborrade!
Aborrade!
[G]
[D]
Key:
G
D
A
Am
Bm
G
D
A
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ [G] _ _ _ _
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_ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ _ _ _ [D] _ _ _ _
_ _ _ Um velho cruzassoleira de botas longas, de barbas longas e ouro no brilho do seu colar. _
_ _ _ _ _ _ [G] Na [A] laje fria onde [G] coarava [A] sua camisa esteu [D] ao corte de caçador.
Ô _ _ [Em] _
meu velho [G] invisível, _ _ [D] aborrade!
_ _ _ _ _ _ [Em] _
Ô meu velho [G] indivisível, _ _ [D] aborrade! _
_ _ _ _ _ _ _ _
[G] Neblinator [Am] vai brilhante [G] em meu cérebro [Am] com [D] agulhos de sol.
_ _ _ _ Amanhita [Am] matutina que [G] transparente [Am] cortina o [D] meu redor.
_ _ _ _ _ _ [G] E se eu disser que é nem sabido, você diz que é [D] nem pior. _
_ _ _ _ _ _ [G] _
E pior do que planeta quando perde o [D] girassol.
_ _ _ _ _ _ [A] É o terço de [G] brilhante nos dedos de [A] minha avó.
E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, e nunca [A] dormia só.
_ _ _ _ _ [G] _ _ _
_ _ _ _ _ [D] Aborrade! _
_ Aborre o pai!
_ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ [D] Aborrade! _
_ _ _ _ _ O brejo cruza a poeira, de fato existe um tom mais leve na palidez desse pessoal. _ _ _ _ _ _ _
[G] _ [A] Ares de olhos tão [D] profundos [A] que amar [D] não mais pessoas que evitar, _ _ _ _ _
[G] _ mas que mevem sua vida, sua alma na [D] altura de mandar. _ _ _ _ _ _
[G] _ São os olhos, são as asas, cabelos e [D] aborrade! _ _ _ _ _ _ _
_ Na pedra de [Am] turmalina e [G] no terreiro [A] da usina eu [D] me criei. _ _
Vou à pátia de [Am] madrugada e [G] na caverna [Am] condenada eu [D] me calei. _ _ _ _ _ _
[G] _ Se o calei foi de tristeza, você cala [D] por calar.
_ E _ _ _
[G] _ _ calado vai ficando só falar [D] quando eu mandar. _ _ _ _ _ _
[A] _ É buscando a [G] consciência [Bm] com medo de [A] viajar.
_ Até o meio da cabeça [G] do ometa, girando na [Bm] cargaveta, no jogo de [A] improvisar.
_ Entre a corda eu sigo dentro a [G] minha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa pra doutor não [A] reclamar. _ _ _ _ _ _
[Bm] _ [Em] _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] Aborrade!
_ _ _ _ _ [G]
Aborrade! _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ [D] _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
[D] Aborrade!
_ _ _ _ Aborrade!
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ [G] _ _ _ _
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_ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ _ _ _ [D] _ _ _ _
_ _ _ Um velho cruzassoleira de botas longas, de barbas longas e ouro no brilho do seu colar. _
_ _ _ _ _ _ [G] Na [A] laje fria onde [G] coarava [A] sua camisa esteu [D] ao corte de caçador.
Ô _ _ [Em] _
meu velho [G] invisível, _ _ [D] aborrade!
_ _ _ _ _ _ [Em] _
Ô meu velho [G] indivisível, _ _ [D] aborrade! _
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[G] Neblinator [Am] vai brilhante [G] em meu cérebro [Am] com [D] agulhos de sol.
_ _ _ _ Amanhita [Am] matutina que [G] transparente [Am] cortina o [D] meu redor.
_ _ _ _ _ _ [G] E se eu disser que é nem sabido, você diz que é [D] nem pior. _
_ _ _ _ _ _ [G] _
E pior do que planeta quando perde o [D] girassol.
_ _ _ _ _ _ [A] É o terço de [G] brilhante nos dedos de [A] minha avó.
E nunca mais eu tive medo [G] da porteira, nem também da [Bm] companheira, e nunca [A] dormia só.
_ _ _ _ _ [G] _ _ _
_ _ _ _ _ [D] Aborrade! _
_ Aborre o pai!
_ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ [D] Aborrade! _
_ _ _ _ _ O brejo cruza a poeira, de fato existe um tom mais leve na palidez desse pessoal. _ _ _ _ _ _ _
[G] _ [A] Ares de olhos tão [D] profundos [A] que amar [D] não mais pessoas que evitar, _ _ _ _ _
[G] _ mas que mevem sua vida, sua alma na [D] altura de mandar. _ _ _ _ _ _
[G] _ São os olhos, são as asas, cabelos e [D] aborrade! _ _ _ _ _ _ _
_ Na pedra de [Am] turmalina e [G] no terreiro [A] da usina eu [D] me criei. _ _
Vou à pátia de [Am] madrugada e [G] na caverna [Am] condenada eu [D] me calei. _ _ _ _ _ _
[G] _ Se o calei foi de tristeza, você cala [D] por calar.
_ E _ _ _
[G] _ _ calado vai ficando só falar [D] quando eu mandar. _ _ _ _ _ _
[A] _ É buscando a [G] consciência [Bm] com medo de [A] viajar.
_ Até o meio da cabeça [G] do ometa, girando na [Bm] cargaveta, no jogo de [A] improvisar.
_ Entre a corda eu sigo dentro a [G] minha reta, eu tenho a [Bm] palavra certa pra doutor não [A] reclamar. _ _ _ _ _ _
[Bm] _ [Em] _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] Aborrade!
_ _ _ _ _ [G]
Aborrade! _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ [D] _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
[D] Aborrade!
_ _ _ _ Aborrade!
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