Chords for Baitaca e Grupo do Fundo da Grota, Lida Campeira e Vaneira Véia.

mandando mais uma vez nosso abraço a todos os espionados que estão com vontade de ir para o CTG, mas não conseguem, né?
Mas no ano que vem nós encontramos tudo aí.
Um abraço a todos os patrões de CTGs aí, gauchadas que palanqueiam a chucreza do nosso Rio Grande Velho aí.
Um abraço a nossa capital gaucha, Porto Alegre, para queiram dizer para o nosso Rio Grande inteiro,
pela costa do Uruguai e a costa da Argentina, um abração.
_ _ Meu canto é o berro do gado [E] no [E] fundo de uma invernada,
_ [A] _ [B] e ao relincho da manada [E] retorçando na mangueira,
_ minha garganta missioneira não se entrega e nem se rende,
e eu canto para quem compreende a nossa linda campeira.
_ _ _ [B] _ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ _
[E] Ela vai oferecer a hostalga do lombo [A] do cavalo, Tchê.
_ _ [E] _
_ _ _ [A] _ _ _ _ [E] _
_ _ [B] _ _ Vou ver o bicho parceiro não dar a [E] malha,
não faria ataque enquanto [A] os touros já capor,
escolha a vaca mais gorda e gruda a elefante,
e saia o couro que o capa tá se amando.
Busca os terneiros, o aparte e bota a [E] biqueira,
e troca um poste da mangueira que [A] quebrou.
Busca os terneiros, o aparte e bota [E] a biqueira,
e troca um poste da mangueira que quebrou.
Pula-se a vida que leva um joganteiro,
o dia inteiro numa linda de mangueira,
por [D] isso eu canto, vai chuchu que [E] patacoeiro,
pra quem compreende e abra a [A] balida, campeira.
Por isso eu canto, vai chuchu que [E] patacoeiro,
pra quem compreende e abra a [A] balida, campeira. _ _
[E] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ _ Da volta a volta, senhora garoteira, o que é fazer?
Encarangar os dedos?
[E] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[E] _ _ [Bm] _ _ [A] _ [E] Dia de chuva dá uma [E] sova, dá umas cordas,
vai rolar fôlei, [A] vai ver a estrelaria,
essa carreta não tá agotando a [E] corda,
espera um chivo pra comer de meio dia.
Se para a chuva de tarde busca as oveia,
mata os cordeiro e [A] reclame o gado de grito.
Se para a chuva [E] de tarde busca as oveia,
mata os cordeiro e reclame o gado [A] de grito.
Pula-se a vida que [E] leva um joganteiro,
o dia inteiro numa linda de [A] mangueira,
por isso eu canto, [D] vai chuchu que [E] patacoeiro,
pra quem compreende e abra a balida, [A] campeira.
Por isso eu canto, [B] vai chuchu que [E] patacoeiro,
pra quem compreende e abra a balida, [A] campeira. _
[Bm] _ _ _ _ [D] _ _ [B] _ _
_ [E] _ _ _ _ [A] _ _ _
[D] _ [E] _ _ _ [Bm] _ _ [A] _ _
[D] _ _ [E] _ _ [B] _ _ [A] Qual é, o [D] dia reúne toda a [E] pionada,
vou pra envenenada e já saio [A] campeirando,
tentando o campo e o malarco de [E] munição,
enxerga o cavalo e já sai [A] disparando.
Eu tô um velho que usa [E] o rastimão da corda,
apanhei o curi e deixou o cavalo [A] se encher.
Eu tô um velho que usa o rastimão [E] da corda,
apanhei o curi e deixou o cavalo se encher.
Pula-se a vida que leva um joganteiro,
o dia inteiro numa lida de [E] mangueira,
por [D] isso eu canto, vai chuchu que [E] patacoeiro,
pra quem compreende e abra a balida, [A] campeira.
Por [D] isso eu canto, vai chuchu que patacoeiro,
pra quem [C#m] compreende e abra a balida, [A] campeira. _
_ _ [E] _ _ _ _ [A] _ _
_ _ [E] _ _ [B] _ _ [E] Era esse trancão de vaneira que cê conhece os Taura, companheiro.
_ _ [A] _ _
[B] _ _ [E] _ _ _ _ [A] Toca a vaneira, [E] vaneira velha pra nós, gator.
_ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ É pra matar, né? _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ Vaneira velha que me faz lembrar da roça,
lembro o tempo da carroça, da cangai e do aranha.
Me lembro o tempo do torreme, [A] da murcia,
pro inimigo chimia, da coiada [D] e do melado.
Vaneira velha do tempo [A] da rodada,
o chimia chorando o mago [D] com vontade de falar.
Tem muitas coisas que me lembro,
[A] essa vaneira do manguaio, da triadeira e do vinco [D] no saraguá.
_ [A] Ô, vaneira velha,
vaneira velha, [D] muito lembro, sou metrais.
Ô, _ vaneira velha,
de coisas boas que eu tive e não tenho mais.
Ô, vaneira [E] velha,
vaneira velha, muito [D] lembro, sou metrais.
Ô, [A] vaneira velha,
quero viver no meu Rio [D] Grande muito mais.
_ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ Ô, [D]
Galatea, Trancão, Macanudo, Celo.
_ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ Vaneira velha da [A] cachaça com arnica,
do pilão e da canjica, do [D] cuscuz e do cocheiro.
Vaneira velha da se chamar Cichangão,
da vassoura e do galpão, da carona e do bachura.
[A] Vaneira velha do melão, a lixiguana,
que dá guarapá de cana e nas [D] caçadas é moluta.
Vaneira velha do [A] bodoque, da furquinha,
da sangue e da pescaria, do [D] bocó e das bolitas.
_ [A] Ô, vaneira velha,
vaneira velha, muito [D] lembro, sou metrais.
Ô, [A] vaneira velha,
de coisas boas que eu tive [D] e não tenho mais.
Ô, vaneira velha,
vaneira velha, muito lembro, sou metrais.
Ô, [A] vaneira velha,
quero viver no Rio [D] Grande muito mais.
_ _ [A] O modernismo de hoje [D] não me confunde as ideias.
_ [A] Isoteio em cima dele com esta vaneira [D] velha.
_ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[D] _ Vaneira velha do [A] forno do pão-memel,
do sino de São Miguel que [D] retumba lá na serra.
Vaneira [A] velha do relixo, do cavalo, da imponência,
do galo, nos [D] campos de Toro Belo.
Vaneira velha das [A] carreiras, de cacharretas,
da rima, de bompoeta e [D] expiração que Deus manda.
[D] Vaneira velha que o meu [A] verso renova,
é velha e será nova pra [D] eternizar o Rio Grande.
Ô, [A] vaneira velha,
vaneira velha, muito [D] lembro, sou metrais.
Ô, [A] vaneira velha,
de coisas boas que eu [D] tive e não tenho mais.
Ô, [A] vaneira velha,
vaneira velha, muito lembro, sou metrais.
[Bm] Ô, [A] vaneira velha,
quero viver no Rio Grande muito mais. _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [A] Vaneira velha, mais golpeada que [D] trote de burla,
o santo de abaixo com goiça.
[A] _ _ _
[D] Vamos arrematar no gaioteiro.
_ [A] _ _ [E] _ _
[D] _ _ _ _ _ Feito o brinquedo. _