Balada Da Rita Chords by Sérgio Godinho
Tempo:
71.45 bpm
Chords used:
F#m
A
C#m
D
Bm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[F#m]
[F#] Disseram-me um dia [Bm] Rita, põe-te em [F#] guarda, aviso-te a vida [Em] é dura, põe-te em [E] guarda,
cerra os dois punhos [A] e andou, põe-te em [C#m] guarda.
Eu disse adeus à [G] desdita e lancei mãos à aventura, [F#m] ainda aqui está quem falou.
Galguei caminhos de [Bm] ferro, põe-te em [F#m] guarda,
palmilhei ruas à fome, [E] põe-te em guarda,
dormi em bancos [A] à chuva, põe-te em [C#] guarda.
E a solidão [G] não erra, se ao chamá-lo ao [D] seu nome vai que nem [F#m] uma luva.
Andei com homens [Bm] de faca, põe-te em [F#m] guarda,
vivi com homens [Em] safados, põe-te em [E] guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te em [C#m] guarda.
Uns acabaram [G] de maca e outros ainda [D] mais deitados, o coveiro [F#m] que o diga.
[A] O [C#m] coveiro que o diga quantas vezes se [A] apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
O [C#m] coveiro que o diga quantas [D] vezes se apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
[F#m] E um dia de [Bm] tanto andar, põe-te em [F#m] guarda,
eu vi-me [Em] exausta e zanga, põe-te em guarda.
Entre um berço e [A] um caixão, põe-te em [C#m] guarda.
Mas quem [G] tratou de me amar, soube [D] estancar o meu sangue e soube [F#m] erguer-me do chão.
Veio a fama e [Bm] veio a glória, põe-te em [F#m] guarda.
Passearam-me [Em] de ombro em ombro, põe-te [E] em guarda.
Encheram-me de [A] flores o quarto, põe-te [C#m] em guarda.
Mas é sempre a [G] mesma história, depois [D] do primeiro sombra logo o corpo fica [F#m]
farto.
Andei com [Bm] homens de faca, põe-te [F#m] em guarda,
vivi com [E] homens safados, põe-te em guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te [C#m] em guarda.
Uns [G] acabaram de maca e outros [D] ainda mais deitados, o [F#m] calveiro que o diga.
[A] O [C#m] calveiro que o diga quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o coração que eu [C#m] conto quantas vezes já bateu para nada.
[C#m] O calveiro que o diga [D] quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o [C#m] coração que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
E o [C#m] coração que eu conto [D] quantas vezes já bateu para [A] nada.
[F#m] [Bm]
[F#m] [Em] [A]
[C#m] [G]
[D] [F#m]
[Bm] [F#m]
[Em] [E] [A]
[C#m] [G] [D]
[F#m]
[Bm] [F#m] [Em]
[E] [A] [C#m]
[G] [D]
[F#] Disseram-me um dia [Bm] Rita, põe-te em [F#] guarda, aviso-te a vida [Em] é dura, põe-te em [E] guarda,
cerra os dois punhos [A] e andou, põe-te em [C#m] guarda.
Eu disse adeus à [G] desdita e lancei mãos à aventura, [F#m] ainda aqui está quem falou.
Galguei caminhos de [Bm] ferro, põe-te em [F#m] guarda,
palmilhei ruas à fome, [E] põe-te em guarda,
dormi em bancos [A] à chuva, põe-te em [C#] guarda.
E a solidão [G] não erra, se ao chamá-lo ao [D] seu nome vai que nem [F#m] uma luva.
Andei com homens [Bm] de faca, põe-te em [F#m] guarda,
vivi com homens [Em] safados, põe-te em [E] guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te em [C#m] guarda.
Uns acabaram [G] de maca e outros ainda [D] mais deitados, o coveiro [F#m] que o diga.
[A] O [C#m] coveiro que o diga quantas vezes se [A] apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
O [C#m] coveiro que o diga quantas [D] vezes se apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
[F#m] E um dia de [Bm] tanto andar, põe-te em [F#m] guarda,
eu vi-me [Em] exausta e zanga, põe-te em guarda.
Entre um berço e [A] um caixão, põe-te em [C#m] guarda.
Mas quem [G] tratou de me amar, soube [D] estancar o meu sangue e soube [F#m] erguer-me do chão.
Veio a fama e [Bm] veio a glória, põe-te em [F#m] guarda.
Passearam-me [Em] de ombro em ombro, põe-te [E] em guarda.
Encheram-me de [A] flores o quarto, põe-te [C#m] em guarda.
Mas é sempre a [G] mesma história, depois [D] do primeiro sombra logo o corpo fica [F#m]
farto.
Andei com [Bm] homens de faca, põe-te [F#m] em guarda,
vivi com [E] homens safados, põe-te em guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te [C#m] em guarda.
Uns [G] acabaram de maca e outros [D] ainda mais deitados, o [F#m] calveiro que o diga.
[A] O [C#m] calveiro que o diga quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o coração que eu [C#m] conto quantas vezes já bateu para nada.
[C#m] O calveiro que o diga [D] quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o [C#m] coração que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
E o [C#m] coração que eu conto [D] quantas vezes já bateu para [A] nada.
[F#m] [Bm]
[F#m] [Em] [A]
[C#m] [G]
[D] [F#m]
[Bm] [F#m]
[Em] [E] [A]
[C#m] [G] [D]
[F#m]
[Bm] [F#m] [Em]
[E] [A] [C#m]
[G] [D]
Key:
F#m
A
C#m
D
Bm
F#m
A
C#m
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_ _ [F#m] _ _ _ _
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[F#] Disseram-me um dia [Bm] Rita, põe-te em [F#] guarda, aviso-te a vida [Em] é dura, põe-te em [E] guarda,
cerra os dois punhos [A] e andou, põe-te em [C#m] guarda.
Eu disse adeus à [G] desdita e lancei mãos à aventura, [F#m] ainda aqui está quem falou.
_ _ _ Galguei caminhos de [Bm] ferro, põe-te em [F#m] guarda,
palmilhei ruas à fome, [E] põe-te em guarda,
dormi em bancos [A] à chuva, põe-te em [C#] guarda.
E a solidão [G] não erra, se ao chamá-lo ao [D] seu nome vai que nem [F#m] uma luva.
_ Andei com homens [Bm] de faca, põe-te em [F#m] guarda,
vivi com homens [Em] safados, põe-te em [E] guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te em [C#m] guarda.
Uns acabaram [G] de maca e outros ainda [D] mais deitados, o coveiro [F#m] que o diga. _ _
[A] O [C#m] coveiro que o diga quantas vezes se [A] apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
O [C#m] coveiro que o diga quantas [D] vezes se apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada. _
[F#m] E um dia de [Bm] tanto andar, põe-te em [F#m] guarda,
eu vi-me [Em] exausta e zanga, põe-te em guarda.
Entre um berço e [A] um caixão, põe-te em [C#m] guarda.
Mas quem [G] tratou de me amar, soube [D] estancar o meu sangue e soube [F#m] erguer-me do chão.
_ _ Veio a fama e [Bm] veio a glória, põe-te em [F#m] guarda.
Passearam-me [Em] de ombro em ombro, põe-te [E] em guarda.
Encheram-me de [A] flores o quarto, põe-te [C#m] em guarda.
Mas é sempre a [G] mesma história, depois [D] do primeiro sombra logo o corpo fica [F#m]
farto.
_ Andei com [Bm] homens de faca, põe-te [F#m] em guarda,
vivi com [E] homens safados, põe-te em guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te [C#m] em guarda.
Uns [G] acabaram de maca e outros [D] ainda mais deitados, o [F#m] calveiro que o diga. _
[A] O [C#m] calveiro que o diga quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o coração que eu [C#m] conto quantas vezes já bateu para nada.
[C#m] O calveiro que o diga [D] quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o [C#m] coração que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
E o [C#m] coração que eu conto [D] quantas vezes já bateu para [A] nada. _
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[F#m] _ _ [Em] _ _ _ [A] _
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[F#] Disseram-me um dia [Bm] Rita, põe-te em [F#] guarda, aviso-te a vida [Em] é dura, põe-te em [E] guarda,
cerra os dois punhos [A] e andou, põe-te em [C#m] guarda.
Eu disse adeus à [G] desdita e lancei mãos à aventura, [F#m] ainda aqui está quem falou.
_ _ _ Galguei caminhos de [Bm] ferro, põe-te em [F#m] guarda,
palmilhei ruas à fome, [E] põe-te em guarda,
dormi em bancos [A] à chuva, põe-te em [C#] guarda.
E a solidão [G] não erra, se ao chamá-lo ao [D] seu nome vai que nem [F#m] uma luva.
_ Andei com homens [Bm] de faca, põe-te em [F#m] guarda,
vivi com homens [Em] safados, põe-te em [E] guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te em [C#m] guarda.
Uns acabaram [G] de maca e outros ainda [D] mais deitados, o coveiro [F#m] que o diga. _ _
[A] O [C#m] coveiro que o diga quantas vezes se [A] apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
O [C#m] coveiro que o diga quantas [D] vezes se apoiou na enxada.
E o coração [C#m] que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada. _
[F#m] E um dia de [Bm] tanto andar, põe-te em [F#m] guarda,
eu vi-me [Em] exausta e zanga, põe-te em guarda.
Entre um berço e [A] um caixão, põe-te em [C#m] guarda.
Mas quem [G] tratou de me amar, soube [D] estancar o meu sangue e soube [F#m] erguer-me do chão.
_ _ Veio a fama e [Bm] veio a glória, põe-te em [F#m] guarda.
Passearam-me [Em] de ombro em ombro, põe-te [E] em guarda.
Encheram-me de [A] flores o quarto, põe-te [C#m] em guarda.
Mas é sempre a [G] mesma história, depois [D] do primeiro sombra logo o corpo fica [F#m]
farto.
_ Andei com [Bm] homens de faca, põe-te [F#m] em guarda,
vivi com [E] homens safados, põe-te em guarda,
morei com [A] homens de briga, põe-te [C#m] em guarda.
Uns [G] acabaram de maca e outros [D] ainda mais deitados, o [F#m] calveiro que o diga. _
[A] O [C#m] calveiro que o diga quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o coração que eu [C#m] conto quantas vezes já bateu para nada.
[C#m] O calveiro que o diga [D] quantas vezes se apoiou nem [A] chava.
E o [C#m] coração que eu conto quantas vezes já [A] bateu para nada.
E o [C#m] coração que eu conto [D] quantas vezes já bateu para [A] nada. _
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