Chords for BANDA 100 PAREA Vaqueiro velho
Tempo:
103.9 bpm
Chords used:
C
F
Bb
Am
Gm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Am] [F] [C]
[F] [C]
[F] Vou contar a triste história de um [C] vaqueiro afamado,
Trabalhou 60 anos em uma [F] fazenda de galo, E depois de [C] ficar velho, do patrão foi [F] desprezar.
[C]
[F] O patrão disse, vaqueiro não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu [F] vou falar,
Vai procurar [C] outro canto pra você poder [F] morar.
[C]
[F] O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço [C] um favor,
Não tenho casa e nem dinheiro e não sei pra onde vou,
Já que estou velho [C] e cansado, deixa eu morar [F] com o senhor.
[C]
[F] O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe [F] devo nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no [F] meio da estrada.
[C]
[F] Pegou sua mala e foi seguindo [C] naquela estrada,
Deu um apoio na porteira, correu toda [F] boiada,
O rabo como [C] um pezinha, fica meu em [F] camarada.
[C]
[F] Os cavalos ele chama, batendo pé [C] no morão,
A biserrama chorava, como quem diz [F] não vai não,
E o vaqueiro [C]
coitado, seguiu naquele [F] estradão.
[C]
[F] Depois que ele saiu, foi que [C] o patrão foi ver,
O valor de um vaqueiro, que ele pôde [F] perder,
Desde o dia em que [C]
saiu, o gato começou [F] a morrer.
[C]
[F] Ali naquela fazenda, não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a vó [F] morria,
E o patrão [C]
desesperado, não sabia o que [F] fazer.
[C]
[F] Um dia o patrão falando, que eu fiz meu [C] senhor,
A mulher dele escutando, ligeiro lhe [F] respostou,
Está pagando [C] a maldade, de quem tanto lhe [F] ajudou.
[C]
[F] E o patrão se levantou, se disse muito [C] ligeiro,
Minha mulher vou agora, andar o Brasil [F] inteiro,
Gato que for [C]
preciso, mas eu trago o meu [F] vaqueiro.
[C]
[F] Chegou o carro e foi, andando muito [C] apressado,
Chegando na capital, perguntou para o [F] delegado,
Você me viu [C]
vaqueiro, que andava [F] desprezado.
[C]
[F] O delegado disse sim, agora vou lhe [C] dizer,
Com saudade da fazenda, onde não pôde [F] viver,
Pediu para ficar [C] aqui, até o dia de [F] morrer.
[C]
[F] O patrão ficou suado, em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixar eu ver meu [F] vaqueiro,
Para salvar minha [C]
fazenda, eu pago qualquer [F] dinheiro.
[C]
[F] O delegado ligeiro, do patrão fez-lhe [C] mandar,
Quando ele viu seu vaqueiro, naquela cela [F] sentada,
Lhe abraçou e disse [C] a ele, me perdoe que sou [F] errado.
[C]
[F] E o vaqueiro levantou, se disse está perdoado,
[C] O patrão vem me buscar, para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb]
senhor, desde o dia que [C] deixou,
Está tudo [F]
desmantelado.
[C] [F]
E o vaqueiro ligeiro, acompanhou seu [C] patrão,
Chegando lá na fazenda, foi tão grande a [F] animação,
O gado raba e [Bb] pulava, e os cavalos [C] relinchava,
Pedindo o boi do [F] morão.
[C]
[F] No mesmo dia o patrão, ligou para o Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada, e convidou todos os [F] vaqueiros,
Naquele dia pra [Bb] cá, a paz começou a [C] reinar,
Na casa [F]
[Bb] [C]
do [F] [C]
[N]
[Gm] fazendeiro.
[F] [C]
[F] Vou contar a triste história de um [C] vaqueiro afamado,
Trabalhou 60 anos em uma [F] fazenda de galo, E depois de [C] ficar velho, do patrão foi [F] desprezar.
[C]
[F] O patrão disse, vaqueiro não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu [F] vou falar,
Vai procurar [C] outro canto pra você poder [F] morar.
[C]
[F] O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço [C] um favor,
Não tenho casa e nem dinheiro e não sei pra onde vou,
Já que estou velho [C] e cansado, deixa eu morar [F] com o senhor.
[C]
[F] O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe [F] devo nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no [F] meio da estrada.
[C]
[F] Pegou sua mala e foi seguindo [C] naquela estrada,
Deu um apoio na porteira, correu toda [F] boiada,
O rabo como [C] um pezinha, fica meu em [F] camarada.
[C]
[F] Os cavalos ele chama, batendo pé [C] no morão,
A biserrama chorava, como quem diz [F] não vai não,
E o vaqueiro [C]
coitado, seguiu naquele [F] estradão.
[C]
[F] Depois que ele saiu, foi que [C] o patrão foi ver,
O valor de um vaqueiro, que ele pôde [F] perder,
Desde o dia em que [C]
saiu, o gato começou [F] a morrer.
[C]
[F] Ali naquela fazenda, não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a vó [F] morria,
E o patrão [C]
desesperado, não sabia o que [F] fazer.
[C]
[F] Um dia o patrão falando, que eu fiz meu [C] senhor,
A mulher dele escutando, ligeiro lhe [F] respostou,
Está pagando [C] a maldade, de quem tanto lhe [F] ajudou.
[C]
[F] E o patrão se levantou, se disse muito [C] ligeiro,
Minha mulher vou agora, andar o Brasil [F] inteiro,
Gato que for [C]
preciso, mas eu trago o meu [F] vaqueiro.
[C]
[F] Chegou o carro e foi, andando muito [C] apressado,
Chegando na capital, perguntou para o [F] delegado,
Você me viu [C]
vaqueiro, que andava [F] desprezado.
[C]
[F] O delegado disse sim, agora vou lhe [C] dizer,
Com saudade da fazenda, onde não pôde [F] viver,
Pediu para ficar [C] aqui, até o dia de [F] morrer.
[C]
[F] O patrão ficou suado, em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixar eu ver meu [F] vaqueiro,
Para salvar minha [C]
fazenda, eu pago qualquer [F] dinheiro.
[C]
[F] O delegado ligeiro, do patrão fez-lhe [C] mandar,
Quando ele viu seu vaqueiro, naquela cela [F] sentada,
Lhe abraçou e disse [C] a ele, me perdoe que sou [F] errado.
[C]
[F] E o vaqueiro levantou, se disse está perdoado,
[C] O patrão vem me buscar, para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb]
senhor, desde o dia que [C] deixou,
Está tudo [F]
desmantelado.
[C] [F]
E o vaqueiro ligeiro, acompanhou seu [C] patrão,
Chegando lá na fazenda, foi tão grande a [F] animação,
O gado raba e [Bb] pulava, e os cavalos [C] relinchava,
Pedindo o boi do [F] morão.
[C]
[F] No mesmo dia o patrão, ligou para o Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada, e convidou todos os [F] vaqueiros,
Naquele dia pra [Bb] cá, a paz começou a [C] reinar,
Na casa [F]
[Bb] [C]
do [F] [C]
[N]
[Gm] fazendeiro.
Key:
C
F
Bb
Am
Gm
C
F
Bb
_ _ _ _ _ _ _ _
[Am] _ _ [F] _ _ _ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ _ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Vou contar a triste história de um [C] vaqueiro afamado,
Trabalhou 60 anos em uma [F] fazenda de galo, E depois de [C] ficar velho, do patrão foi [F] desprezar.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ O patrão disse, vaqueiro não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu [F] vou falar,
Vai procurar [C] outro canto pra você poder [F] _ _ morar.
[C] _
_ _ _ [F] _ O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço [C] um favor,
Não tenho casa e nem dinheiro e não sei pra onde vou,
Já que estou velho [C] e cansado, deixa eu morar [F] com o senhor.
_ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe [F] devo nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no [F] meio da estrada.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Pegou sua mala e foi seguindo [C] naquela estrada,
Deu um apoio na porteira, correu toda [F] boiada,
O rabo como [C] um pezinha, fica meu em [F] camarada.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Os cavalos ele chama, batendo pé [C] no morão,
A biserrama chorava, como quem diz [F] não vai não,
E o vaqueiro [C]
coitado, seguiu naquele [F] _ estradão.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Depois que ele saiu, foi que [C] o patrão foi ver,
O valor de um vaqueiro, que ele pôde [F] perder,
Desde o dia em que [C]
saiu, o gato começou [F] a morrer.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Ali naquela fazenda, não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a vó [F] morria,
E o patrão [C]
desesperado, não sabia o que [F] fazer.
_ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Um dia o patrão falando, que eu fiz meu [C] senhor,
A mulher dele escutando, ligeiro lhe [F] respostou,
Está pagando [C] a maldade, de quem tanto lhe [F] ajudou.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ E o patrão se levantou, se disse muito [C] ligeiro,
Minha mulher vou agora, andar o Brasil [F] inteiro,
Gato que for [C]
preciso, mas eu trago o meu [F] _ vaqueiro.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Chegou o carro e foi, andando muito [C] apressado,
Chegando na capital, perguntou para o [F] delegado,
Você me viu [C]
vaqueiro, que andava [F] _ desprezado.
_ [C] _
_ _ _ [F] O delegado disse sim, agora vou lhe [C] dizer,
Com saudade da fazenda, onde não pôde [F] viver,
Pediu para ficar [C] aqui, até o dia de [F] morrer.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] O patrão ficou suado, em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixar eu ver meu [F] vaqueiro,
Para salvar minha [C]
fazenda, eu pago qualquer [F] dinheiro.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] O delegado ligeiro, do patrão fez-lhe [C] mandar,
Quando ele viu seu vaqueiro, naquela cela [F] sentada,
Lhe abraçou e disse [C] a ele, me perdoe que sou [F] errado.
_ _ _ [C] _
_ _ _ [F] E o vaqueiro levantou, se disse está perdoado,
[C] O patrão vem me buscar, para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb]
senhor, desde o dia que [C] deixou,
Está tudo _ [F] _
desmantelado.
_ [C] _ _ _ _ [F] _
E o vaqueiro ligeiro, acompanhou seu [C] patrão,
Chegando lá na fazenda, foi tão grande a [F] animação,
O gado raba e [Bb] pulava, e os cavalos [C] relinchava,
Pedindo o boi do [F] morão.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] No mesmo dia o patrão, ligou para o Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada, e convidou todos os [F] vaqueiros,
Naquele dia pra [Bb] cá, a paz começou a [C] reinar,
Na casa _ [F] _
_ _ _ [Bb] _ _ _ _ [C] _
_ do [F] _ _ _ _ [C] _
_ _ _ _ _ [N] _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [Gm] fazendeiro.
[Am] _ _ [F] _ _ _ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ _ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Vou contar a triste história de um [C] vaqueiro afamado,
Trabalhou 60 anos em uma [F] fazenda de galo, E depois de [C] ficar velho, do patrão foi [F] desprezar.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ O patrão disse, vaqueiro não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu [F] vou falar,
Vai procurar [C] outro canto pra você poder [F] _ _ morar.
[C] _
_ _ _ [F] _ O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço [C] um favor,
Não tenho casa e nem dinheiro e não sei pra onde vou,
Já que estou velho [C] e cansado, deixa eu morar [F] com o senhor.
_ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe [F] devo nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no [F] meio da estrada.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Pegou sua mala e foi seguindo [C] naquela estrada,
Deu um apoio na porteira, correu toda [F] boiada,
O rabo como [C] um pezinha, fica meu em [F] camarada.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Os cavalos ele chama, batendo pé [C] no morão,
A biserrama chorava, como quem diz [F] não vai não,
E o vaqueiro [C]
coitado, seguiu naquele [F] _ estradão.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Depois que ele saiu, foi que [C] o patrão foi ver,
O valor de um vaqueiro, que ele pôde [F] perder,
Desde o dia em que [C]
saiu, o gato começou [F] a morrer.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Ali naquela fazenda, não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a vó [F] morria,
E o patrão [C]
desesperado, não sabia o que [F] fazer.
_ _ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Um dia o patrão falando, que eu fiz meu [C] senhor,
A mulher dele escutando, ligeiro lhe [F] respostou,
Está pagando [C] a maldade, de quem tanto lhe [F] ajudou.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ E o patrão se levantou, se disse muito [C] ligeiro,
Minha mulher vou agora, andar o Brasil [F] inteiro,
Gato que for [C]
preciso, mas eu trago o meu [F] _ vaqueiro.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Chegou o carro e foi, andando muito [C] apressado,
Chegando na capital, perguntou para o [F] delegado,
Você me viu [C]
vaqueiro, que andava [F] _ desprezado.
_ [C] _
_ _ _ [F] O delegado disse sim, agora vou lhe [C] dizer,
Com saudade da fazenda, onde não pôde [F] viver,
Pediu para ficar [C] aqui, até o dia de [F] morrer.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] O patrão ficou suado, em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixar eu ver meu [F] vaqueiro,
Para salvar minha [C]
fazenda, eu pago qualquer [F] dinheiro.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] O delegado ligeiro, do patrão fez-lhe [C] mandar,
Quando ele viu seu vaqueiro, naquela cela [F] sentada,
Lhe abraçou e disse [C] a ele, me perdoe que sou [F] errado.
_ _ _ [C] _
_ _ _ [F] E o vaqueiro levantou, se disse está perdoado,
[C] O patrão vem me buscar, para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb]
senhor, desde o dia que [C] deixou,
Está tudo _ [F] _
desmantelado.
_ [C] _ _ _ _ [F] _
E o vaqueiro ligeiro, acompanhou seu [C] patrão,
Chegando lá na fazenda, foi tão grande a [F] animação,
O gado raba e [Bb] pulava, e os cavalos [C] relinchava,
Pedindo o boi do [F] morão.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] No mesmo dia o patrão, ligou para o Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada, e convidou todos os [F] vaqueiros,
Naquele dia pra [Bb] cá, a paz começou a [C] reinar,
Na casa _ [F] _
_ _ _ [Bb] _ _ _ _ [C] _
_ do [F] _ _ _ _ [C] _
_ _ _ _ _ [N] _ _ _
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_ _ _ _ _ _ [Gm] fazendeiro.