Chords for Belmonte e Amarai - Gente da minha terra.
Tempo:
107.75 bpm
Chords used:
B
E
A
Abm
Gbm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[B]
[E]
[A]
[B] [E]
Fiz tanta homenagem ao [B]
interior e ao trabalhador e [E] ao mais gentil,
os [Abm] versos que fiz os [Gbm] colegas gravaram e se [B] espalharam por [E] este Brasil.
E a saudade [B] da minha terra tornou-se um hino na [E] voz do meu povo,
porque quem deixou sua [A] terra querida, embora alcançando [B] sucessos na vida,
não há quem não queira [E] revela de novo.
[A]
[B] [E]
Quem é que esquece o [B] campo, a cascata, o lago, a mata, a [E] pesca de anzol,
o [Abm] gado bastando, [Gbm] capindo, atalho, molhado de [B] orvalho, [E] brilhando ao sol?
E a gentileza [B] daquele povo, que a todos dispensa o [E] mesmo calor.
Eu [Ab] gosto da vida também [A] da cidade e sei que existe [B] a felicidade,
mas deve ser filha no [E]
interior.
[A]
[B] [E]
Nos bailes da [Eb] roça eu [B] sempre cantava, alguém que me amava [E] chorava por mim.
Depois eu [Abm] dançava no [Gbm] grande terreiro, [B] sentindo o cheiro da [E] flor de jasmin
e até hoje [B] ainda sinto aquele perfume [E] pairando no ar,
que faz reviver a feliz [A]
mocidade.
É o perfume da [B] doce salgade que nada no mundo [E] consegue apagar.
[A]
[B] [E]
É quase um mistério a [B] vida da gente, a luta da mente, é [E] quase que vã.
[Abm] Aquilo em que hoje se [Gbm] vê naufragada, talvez [B] será nada em [E] nosso amanhã.
E a [B] saudade da minha terra, que está em minha alma e em [E] todo meu ser.
No palco da vida eu [A] vou trabalhando, mas quando sentir a [B] cortina fechando,
é na minha terra que eu [E] quero morrer.
[E]
[A]
[B] [E]
Fiz tanta homenagem ao [B]
interior e ao trabalhador e [E] ao mais gentil,
os [Abm] versos que fiz os [Gbm] colegas gravaram e se [B] espalharam por [E] este Brasil.
E a saudade [B] da minha terra tornou-se um hino na [E] voz do meu povo,
porque quem deixou sua [A] terra querida, embora alcançando [B] sucessos na vida,
não há quem não queira [E] revela de novo.
[A]
[B] [E]
Quem é que esquece o [B] campo, a cascata, o lago, a mata, a [E] pesca de anzol,
o [Abm] gado bastando, [Gbm] capindo, atalho, molhado de [B] orvalho, [E] brilhando ao sol?
E a gentileza [B] daquele povo, que a todos dispensa o [E] mesmo calor.
Eu [Ab] gosto da vida também [A] da cidade e sei que existe [B] a felicidade,
mas deve ser filha no [E]
interior.
[A]
[B] [E]
Nos bailes da [Eb] roça eu [B] sempre cantava, alguém que me amava [E] chorava por mim.
Depois eu [Abm] dançava no [Gbm] grande terreiro, [B] sentindo o cheiro da [E] flor de jasmin
e até hoje [B] ainda sinto aquele perfume [E] pairando no ar,
que faz reviver a feliz [A]
mocidade.
É o perfume da [B] doce salgade que nada no mundo [E] consegue apagar.
[A]
[B] [E]
É quase um mistério a [B] vida da gente, a luta da mente, é [E] quase que vã.
[Abm] Aquilo em que hoje se [Gbm] vê naufragada, talvez [B] será nada em [E] nosso amanhã.
E a [B] saudade da minha terra, que está em minha alma e em [E] todo meu ser.
No palco da vida eu [A] vou trabalhando, mas quando sentir a [B] cortina fechando,
é na minha terra que eu [E] quero morrer.
Key:
B
E
A
Abm
Gbm
B
E
A
_ _ _ _ _ [B] _
_ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ _ _ [A] _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
Fiz tanta homenagem ao [B]
interior e ao trabalhador e [E] ao mais gentil,
os [Abm] versos que fiz os [Gbm] colegas gravaram e se [B] espalharam por [E] este Brasil.
E a saudade [B] da minha terra tornou-se um hino na [E] voz do meu povo,
porque quem deixou sua [A] terra querida, embora alcançando [B] sucessos na vida,
não há quem não queira [E] revela de novo.
_ _ _ [A] _ _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
Quem é que esquece o [B] campo, a cascata, o lago, a mata, a [E] pesca de anzol,
o [Abm] gado bastando, [Gbm] capindo, atalho, molhado de [B] orvalho, [E] brilhando ao sol?
E a gentileza [B] daquele povo, que a todos dispensa o [E] mesmo calor.
Eu [Ab] gosto da vida também [A] da cidade e sei que existe [B] a felicidade,
mas deve ser filha no [E]
interior.
_ _ _ _ [A] _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
Nos bailes da [Eb] roça eu [B] sempre cantava, alguém que me amava [E] chorava por mim.
Depois eu [Abm] dançava no [Gbm] grande terreiro, [B] sentindo o cheiro da [E] flor de jasmin
e até hoje [B] ainda sinto aquele perfume [E] pairando no ar,
que faz reviver a feliz [A]
mocidade.
É o perfume da [B] doce salgade que nada no mundo [E] consegue apagar.
_ _ _ _ [A] _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
É quase um mistério a [B] vida da gente, a luta da mente, é [E] quase que vã.
[Abm] Aquilo em que hoje se [Gbm] vê naufragada, talvez [B] será nada em [E] nosso amanhã.
E a [B] saudade da minha terra, que está em minha alma e em [E] todo meu ser.
No palco da vida eu [A] vou trabalhando, mas quando sentir a [B] cortina fechando,
é na minha terra que eu [E] quero morrer. _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ _ _ [A] _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
Fiz tanta homenagem ao [B]
interior e ao trabalhador e [E] ao mais gentil,
os [Abm] versos que fiz os [Gbm] colegas gravaram e se [B] espalharam por [E] este Brasil.
E a saudade [B] da minha terra tornou-se um hino na [E] voz do meu povo,
porque quem deixou sua [A] terra querida, embora alcançando [B] sucessos na vida,
não há quem não queira [E] revela de novo.
_ _ _ [A] _ _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
Quem é que esquece o [B] campo, a cascata, o lago, a mata, a [E] pesca de anzol,
o [Abm] gado bastando, [Gbm] capindo, atalho, molhado de [B] orvalho, [E] brilhando ao sol?
E a gentileza [B] daquele povo, que a todos dispensa o [E] mesmo calor.
Eu [Ab] gosto da vida também [A] da cidade e sei que existe [B] a felicidade,
mas deve ser filha no [E]
interior.
_ _ _ _ [A] _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
Nos bailes da [Eb] roça eu [B] sempre cantava, alguém que me amava [E] chorava por mim.
Depois eu [Abm] dançava no [Gbm] grande terreiro, [B] sentindo o cheiro da [E] flor de jasmin
e até hoje [B] ainda sinto aquele perfume [E] pairando no ar,
que faz reviver a feliz [A]
mocidade.
É o perfume da [B] doce salgade que nada no mundo [E] consegue apagar.
_ _ _ _ [A] _
_ _ [B] _ _ _ [E] _
É quase um mistério a [B] vida da gente, a luta da mente, é [E] quase que vã.
[Abm] Aquilo em que hoje se [Gbm] vê naufragada, talvez [B] será nada em [E] nosso amanhã.
E a [B] saudade da minha terra, que está em minha alma e em [E] todo meu ser.
No palco da vida eu [A] vou trabalhando, mas quando sentir a [B] cortina fechando,
é na minha terra que eu [E] quero morrer. _ _ _ _ _