Chords for Bonde do Vaqueiro - Vaquejada (Chegando Mês de Novembro)
Tempo:
107.8 bpm
Chords used:
C
F
G
D
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[C]
[F] [C] Bom dito vaqueiro, [F] é [G] [C] vaquejada de luxo.
[D] [F] [C]
É dando o meio quilômetro, dando [F] a primeira [C] chuva.
É um
[F] iscavaqueirama em [G] frente a casa [C] calhada.
Vai olhar no campo, [D] passa e se [F] arruma [C] já tá fechada.
O [F] vaqueiro da [C] fazenda é [F] quem se roupa [C] primeiro.
Monta duas em seu [F] cavalo [G] bonito e muito [C] ligeiro.
E sai no campo [D] pensando na [F] filha do [C] fazendeiro.
[F] Corre dentro da [C] gatinha, [F] rolando em cima [C] da cela.
Se desviando [F] de espinho, [G] unha a triga de [C] favela.
Aboia em versos [D] pensando na [F] beleza da [C] donzela.
[F] [C]
[F] Vizinho em seu [C] aboio, o [F] vaca-mã sai [C] buia.
Vem no lugar, [F] puxa o calho, [G] lida o laço [C] de fita.
Seu nome é rosa [D] do prato, [F] úmido de [C] carmelita.
[F] Quando os três vão pra [C] vaqueiros, [F] em frente a casa [C] calhada.
Com quebrada, [F] voz macia, [G] sai cantando [C] uma doada.
Que a filha do [D] fazendeiro [F] fica logo [C] apaixonada.
[F] Carmelita, [C] quando vê [F] o seu amor [C] verdadeiro.
Todo [F] vestibulo de couro [G] começa num [C] desespero.
Mamãe deixou [D] ir embora [F] na garupa [C] do vaqueiro.
O [F] vaqueiro [C] adora e sempre [F] joga seus [C] coros na cama.
Pelo campo [F] gado, [G] recopo o câncora [C] e lixana.
Na porteira [D] do curral, [F] berra toda [C] a miserrama.
Diz [F] ele, quando [C] eu morrer, [F] coloque em [C] meu caixão.
Meu [F] uniforme de couro, [G] pernilha, [C] xabréu de bão.
Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas festas de [C] abarcação.
Não [F] esqueçam [C] de botar [F] as esporas [C] e o chapéu.
O retrato [F] do cavalo que [G] eu sempre [C] chamei xaxéu.
Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas [C] batejadas do céu.
[F] [C]
[F] Diz ele, quando [C] eu morrer, [F] não quero [C] choro e nem lágrimas.
Quero meu [F] chapéu de couro [G] e uma camisa [C] encarnada.
Com as letras [D] bem bonitas, [F] foi o rei das [C] batejadas.
Termino [F] me [C] dividindo [F] nas serras dos [C] tabuleiros.
Dos grutilhos [F] das chabadas, [G] floreste, [C] Brasil inteiro.
Dos currais e [D] das bebidas, [F] de todos os [C] fazendeiros.
[F] [C]
[F] [G] [C]
[D] [F]
[C] [F] [C] [N]
[F] [C] Bom dito vaqueiro, [F] é [G] [C] vaquejada de luxo.
[D] [F] [C]
É dando o meio quilômetro, dando [F] a primeira [C] chuva.
É um
[F] iscavaqueirama em [G] frente a casa [C] calhada.
Vai olhar no campo, [D] passa e se [F] arruma [C] já tá fechada.
O [F] vaqueiro da [C] fazenda é [F] quem se roupa [C] primeiro.
Monta duas em seu [F] cavalo [G] bonito e muito [C] ligeiro.
E sai no campo [D] pensando na [F] filha do [C] fazendeiro.
[F] Corre dentro da [C] gatinha, [F] rolando em cima [C] da cela.
Se desviando [F] de espinho, [G] unha a triga de [C] favela.
Aboia em versos [D] pensando na [F] beleza da [C] donzela.
[F] [C]
[F] Vizinho em seu [C] aboio, o [F] vaca-mã sai [C] buia.
Vem no lugar, [F] puxa o calho, [G] lida o laço [C] de fita.
Seu nome é rosa [D] do prato, [F] úmido de [C] carmelita.
[F] Quando os três vão pra [C] vaqueiros, [F] em frente a casa [C] calhada.
Com quebrada, [F] voz macia, [G] sai cantando [C] uma doada.
Que a filha do [D] fazendeiro [F] fica logo [C] apaixonada.
[F] Carmelita, [C] quando vê [F] o seu amor [C] verdadeiro.
Todo [F] vestibulo de couro [G] começa num [C] desespero.
Mamãe deixou [D] ir embora [F] na garupa [C] do vaqueiro.
O [F] vaqueiro [C] adora e sempre [F] joga seus [C] coros na cama.
Pelo campo [F] gado, [G] recopo o câncora [C] e lixana.
Na porteira [D] do curral, [F] berra toda [C] a miserrama.
Diz [F] ele, quando [C] eu morrer, [F] coloque em [C] meu caixão.
Meu [F] uniforme de couro, [G] pernilha, [C] xabréu de bão.
Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas festas de [C] abarcação.
Não [F] esqueçam [C] de botar [F] as esporas [C] e o chapéu.
O retrato [F] do cavalo que [G] eu sempre [C] chamei xaxéu.
Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas [C] batejadas do céu.
[F] [C]
[F] Diz ele, quando [C] eu morrer, [F] não quero [C] choro e nem lágrimas.
Quero meu [F] chapéu de couro [G] e uma camisa [C] encarnada.
Com as letras [D] bem bonitas, [F] foi o rei das [C] batejadas.
Termino [F] me [C] dividindo [F] nas serras dos [C] tabuleiros.
Dos grutilhos [F] das chabadas, [G] floreste, [C] Brasil inteiro.
Dos currais e [D] das bebidas, [F] de todos os [C] fazendeiros.
[F] [C]
[F] [G] [C]
[D] [F]
[C] [F] [C] [N]
Key:
C
F
G
D
C
F
G
D
_ _ _ [C] _ _ _ _ _
_ _ [F] _ _ [C] Bom dito vaqueiro, _ _ _ _ [F] é [G] [C] vaquejada de _ luxo. _ _ _ _ _
[D] _ [F] _ _ [C] _ _ _ _ _
É dando o meio quilômetro, dando [F] a primeira [C] chuva.
_ _ _ É um _
[F] iscavaqueirama em [G] frente a casa [C] _ calhada. _
Vai olhar no campo, [D] passa e se [F] arruma [C] já tá fechada. _ _ _ _ _ _
O [F] vaqueiro da [C] fazenda é [F] quem se roupa [C] _ primeiro.
_ _ Monta duas em seu [F] cavalo [G] bonito e muito [C] _ _ ligeiro.
E sai no campo [D] pensando na [F] filha do [C] fazendeiro. _ _ _ _ _ _
_ [F] Corre dentro da [C] gatinha, [F] rolando em cima [C] da _ cela.
_ Se desviando [F] de espinho, [G] unha a triga de [C] _ _ favela.
_ Aboia em versos [D] pensando na [F] beleza da [C] donzela.
_ [F] _ [C] _ _ _ _
_ [F] Vizinho em seu [C] aboio, o [F] vaca-mã sai [C] buia.
_ _ Vem no lugar, [F] puxa o calho, [G] lida o laço [C] de fita. _
Seu nome é rosa [D] do prato, [F] úmido de [C] carmelita. _ _ _ _ _ _
_ [F] Quando os três vão pra [C] vaqueiros, [F] em frente a casa [C] _ calhada.
_ Com quebrada, [F] voz macia, [G] sai cantando [C] uma doada. _
Que a filha do [D] fazendeiro [F] fica logo [C] apaixonada. _ _ _ _ _ _
_ _ [F] Carmelita, [C] quando vê [F] o seu amor [C] _ _ _ verdadeiro.
Todo [F] vestibulo de couro [G] começa num [C] desespero. _ _
_ Mamãe deixou [D] ir embora [F] na garupa [C] do vaqueiro.
_ _ _ _ O _ _ [F] vaqueiro [C] adora e sempre [F] joga seus [C] coros na cama.
_ _ Pelo campo [F] gado, [G] recopo o câncora [C] e lixana. _
Na porteira [D] do curral, [F] berra toda [C] a miserrama.
_ _ _ _ Diz _ [F] ele, quando [C] eu morrer, [F] coloque em [C] meu _ caixão.
_ Meu [F] uniforme de couro, [G] pernilha, [C] xabréu de bão. _
Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas festas de [C] abarcação. _ _ _ _ _
Não _ [F] esqueçam [C] de botar [F] as esporas [C] e o _ chapéu.
_ O retrato [F] do cavalo que [G] eu sempre [C] chamei xaxéu. _
_ Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas [C] batejadas do céu.
_ [F] _ [C] _ _ _ _
_ [F] Diz ele, quando [C] eu morrer, [F] não quero [C] choro e nem _ lágrimas.
_ Quero meu [F] chapéu de couro [G] e uma camisa [C] _ encarnada. _
_ Com as letras [D] bem bonitas, [F] foi o rei das [C] _ batejadas. _ _ _ _
Termino _ [F] me [C] dividindo [F] nas serras dos [C] _ tabuleiros.
_ _ Dos grutilhos [F] das chabadas, [G] floreste, [C] Brasil inteiro. _
_ Dos currais e [D] das bebidas, [F] de todos os [C] _ fazendeiros. _ _ _ _ _
_ _ [F] _ _ [C] _ _ _ _
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[F] _ _ [G] _ _ [C] _ _ _ _
_ _ _ _ [D] _ _ [F] _ _
[C] _ _ _ [F] _ [C] _ _ [N] _ _
_ _ [F] _ _ [C] Bom dito vaqueiro, _ _ _ _ [F] é [G] [C] vaquejada de _ luxo. _ _ _ _ _
[D] _ [F] _ _ [C] _ _ _ _ _
É dando o meio quilômetro, dando [F] a primeira [C] chuva.
_ _ _ É um _
[F] iscavaqueirama em [G] frente a casa [C] _ calhada. _
Vai olhar no campo, [D] passa e se [F] arruma [C] já tá fechada. _ _ _ _ _ _
O [F] vaqueiro da [C] fazenda é [F] quem se roupa [C] _ primeiro.
_ _ Monta duas em seu [F] cavalo [G] bonito e muito [C] _ _ ligeiro.
E sai no campo [D] pensando na [F] filha do [C] fazendeiro. _ _ _ _ _ _
_ [F] Corre dentro da [C] gatinha, [F] rolando em cima [C] da _ cela.
_ Se desviando [F] de espinho, [G] unha a triga de [C] _ _ favela.
_ Aboia em versos [D] pensando na [F] beleza da [C] donzela.
_ [F] _ [C] _ _ _ _
_ [F] Vizinho em seu [C] aboio, o [F] vaca-mã sai [C] buia.
_ _ Vem no lugar, [F] puxa o calho, [G] lida o laço [C] de fita. _
Seu nome é rosa [D] do prato, [F] úmido de [C] carmelita. _ _ _ _ _ _
_ [F] Quando os três vão pra [C] vaqueiros, [F] em frente a casa [C] _ calhada.
_ Com quebrada, [F] voz macia, [G] sai cantando [C] uma doada. _
Que a filha do [D] fazendeiro [F] fica logo [C] apaixonada. _ _ _ _ _ _
_ _ [F] Carmelita, [C] quando vê [F] o seu amor [C] _ _ _ verdadeiro.
Todo [F] vestibulo de couro [G] começa num [C] desespero. _ _
_ Mamãe deixou [D] ir embora [F] na garupa [C] do vaqueiro.
_ _ _ _ O _ _ [F] vaqueiro [C] adora e sempre [F] joga seus [C] coros na cama.
_ _ Pelo campo [F] gado, [G] recopo o câncora [C] e lixana. _
Na porteira [D] do curral, [F] berra toda [C] a miserrama.
_ _ _ _ Diz _ [F] ele, quando [C] eu morrer, [F] coloque em [C] meu _ caixão.
_ Meu [F] uniforme de couro, [G] pernilha, [C] xabréu de bão. _
Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas festas de [C] abarcação. _ _ _ _ _
Não _ [F] esqueçam [C] de botar [F] as esporas [C] e o _ chapéu.
_ O retrato [F] do cavalo que [G] eu sempre [C] chamei xaxéu. _
_ Pra eu brincar [D] com o São Pedro [F] nas [C] batejadas do céu.
_ [F] _ [C] _ _ _ _
_ [F] Diz ele, quando [C] eu morrer, [F] não quero [C] choro e nem _ lágrimas.
_ Quero meu [F] chapéu de couro [G] e uma camisa [C] _ encarnada. _
_ Com as letras [D] bem bonitas, [F] foi o rei das [C] _ batejadas. _ _ _ _
Termino _ [F] me [C] dividindo [F] nas serras dos [C] _ tabuleiros.
_ _ Dos grutilhos [F] das chabadas, [G] floreste, [C] Brasil inteiro. _
_ Dos currais e [D] das bebidas, [F] de todos os [C] _ fazendeiros. _ _ _ _ _
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