Chords for Brigada Victor Jara "Pézinho da Vila" Musica tradicional dos Açores...
Tempo:
105.4 bpm
Chords used:
G
D
C
F#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[D]
[G]
[C] [D]
[G]
Eu nasci [D] à sexta-feira com barbas e cabeleira, mas pareci um [G]
anticristo.
E até o senhor [D] padre Cura, que é um homem de sabedura, nunca dala [G] haver visto.
E eu fui à [D] Vila Franca, esconchado numa tranca, [F#] à morte de [G] uma galinha.
O que ela [D] tinha no papo?
Sete cães e um macaco e um soldado [G] da marinha.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
E fui à [D] Praia de Rocha, sapato meio de locha, ver se o mar [G] estava manso.
Encontrei lá [D] uma garopa, toda embolhada de roupa, a dormir o [G] seu descanso.
Eu fui de [D] Lisboa à Sintra, à casa da tia Jacinta, para me fazer [G] uns calções.
[G]
Mas a pobre [D] criatura esqueceu-se da abertura para as minhas [G]
precisões.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
Toda moça que [D] é bonita, se ela chora ou se ela grita, nunca haver de [G]
nascer.
É como a [D] maçã madura, da quinta do padre Cura, [D] todos lá querem [G]
comer.
Eu fui casar [D] às Capelas, por ser fraca das canelas, com uma mulher [G] sem nariz.
E esta gente [D] dos feijões, já me deram uns parabéns, no casamento [G] que eu fiz.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
[D]
[G] [G]
[G]
[C] [D]
[G]
Eu nasci [D] à sexta-feira com barbas e cabeleira, mas pareci um [G]
anticristo.
E até o senhor [D] padre Cura, que é um homem de sabedura, nunca dala [G] haver visto.
E eu fui à [D] Vila Franca, esconchado numa tranca, [F#] à morte de [G] uma galinha.
O que ela [D] tinha no papo?
Sete cães e um macaco e um soldado [G] da marinha.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
E fui à [D] Praia de Rocha, sapato meio de locha, ver se o mar [G] estava manso.
Encontrei lá [D] uma garopa, toda embolhada de roupa, a dormir o [G] seu descanso.
Eu fui de [D] Lisboa à Sintra, à casa da tia Jacinta, para me fazer [G] uns calções.
[G]
Mas a pobre [D] criatura esqueceu-se da abertura para as minhas [G]
precisões.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
Toda moça que [D] é bonita, se ela chora ou se ela grita, nunca haver de [G]
nascer.
É como a [D] maçã madura, da quinta do padre Cura, [D] todos lá querem [G]
comer.
Eu fui casar [D] às Capelas, por ser fraca das canelas, com uma mulher [G] sem nariz.
E esta gente [D] dos feijões, já me deram uns parabéns, no casamento [G] que eu fiz.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
[D]
[G] [G]
Key:
G
D
C
F#
G
D
C
F#
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_ _ [D] _ _ _ _
_ _ _ _ [G] _ _
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[C] _ _ [D] _ _ _ _
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Eu nasci [D] à sexta-feira com barbas e cabeleira, mas pareci um [G]
anticristo.
_ _ _ E até o senhor [D] padre Cura, que é um homem de sabedura, nunca dala [G] haver visto.
_ _ _ E eu fui à [D] Vila Franca, _ esconchado numa tranca, [F#] à morte de [G] uma galinha.
_ _ _ O que ela [D] tinha no papo?
Sete cães e um macaco e um soldado [G] da marinha. _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho _ devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande. _ _ _ _
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
_ _ _ E fui à [D] Praia de Rocha, sapato meio de locha, ver se o mar [G] estava _ manso. _ _ _
Encontrei lá [D] uma garopa, toda embolhada de roupa, a dormir o [G] seu descanso. _ _ _ _
Eu fui de [D] Lisboa à Sintra, à casa da tia Jacinta, para me fazer [G] uns calções.
_ _ _ [G]
Mas a pobre [D] criatura esqueceu-se da abertura para as minhas [G]
precisões. _ _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho _ devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
_ _ _ Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande. _ _ _ _
Toda moça que [D] é bonita, se ela chora ou se ela grita, nunca haver de [G]
nascer.
_ _ _ É como a [D] maçã madura, da quinta do padre Cura, [D] todos lá querem [G]
comer.
_ _ _ Eu fui casar [D] às Capelas, por ser fraca das canelas, com uma mulher [G] sem nariz.
_ _ E esta gente [D] dos feijões, já me deram uns parabéns, no casamento [G] que eu fiz. _ _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho _ devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
_ _ _ Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande. _ _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, _ devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande. _ _ _ _
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande. _ _ _ _ _
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Eu nasci [D] à sexta-feira com barbas e cabeleira, mas pareci um [G]
anticristo.
_ _ _ E até o senhor [D] padre Cura, que é um homem de sabedura, nunca dala [G] haver visto.
_ _ _ E eu fui à [D] Vila Franca, _ esconchado numa tranca, [F#] à morte de [G] uma galinha.
_ _ _ O que ela [D] tinha no papo?
Sete cães e um macaco e um soldado [G] da marinha. _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho _ devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande. _ _ _ _
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande.
_ _ _ E fui à [D] Praia de Rocha, sapato meio de locha, ver se o mar [G] estava _ manso. _ _ _
Encontrei lá [D] uma garopa, toda embolhada de roupa, a dormir o [G] seu descanso. _ _ _ _
Eu fui de [D] Lisboa à Sintra, à casa da tia Jacinta, para me fazer [G] uns calções.
_ _ _ [G]
Mas a pobre [D] criatura esqueceu-se da abertura para as minhas [G]
precisões. _ _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho _ devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
_ _ _ Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande. _ _ _ _
Toda moça que [D] é bonita, se ela chora ou se ela grita, nunca haver de [G]
nascer.
_ _ _ É como a [D] maçã madura, da quinta do padre Cura, [D] todos lá querem [G]
comer.
_ _ _ Eu fui casar [D] às Capelas, por ser fraca das canelas, com uma mulher [G] sem nariz.
_ _ E esta gente [D] dos feijões, já me deram uns parabéns, no casamento [G] que eu fiz. _ _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho _ devagar, devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande.
_ _ _ Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande. _ _ _ _
Ponha aqui o [D] seu pezinho devagar, _ devagarinho, se vai à [G] Ribeira Grande. _ _ _ _
Eu tenho uma [D] carta escrita para ti, cara bonita, não tenho por [G] que ir à Lande. _ _ _ _ _
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