Chords for César Oliveira e Rogério Melo | Nego Betão
Tempo:
98 bpm
Chords used:
G
D
C
A
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[G]
[D]
[A] [C]
[G] [D]
[G] Lá vai o negro Betão com aperos de couro cru, mais gajo que o Tiaraju num gaseado [D] marchador.
Pois já nasceu [C] campeador e era aqueles [G] meu irmão que sai dando com as [D] duas mãos num
corcoviador.
templa e o tempo não me engoliu, uma mudra lhe pariu bem na costa [D] do venheiro.
[D]
[A] [C]
[G] [D]
[G] Lá vai o negro Betão com aperos de couro cru, mais gajo que o Tiaraju num gaseado [D] marchador.
Pois já nasceu [C] campeador e era aqueles [G] meu irmão que sai dando com as [D] duas mãos num
corcoviador.
templa e o tempo não me engoliu, uma mudra lhe pariu bem na costa [D] do venheiro.
100% ➙ 98BPM
G
D
C
A
B
G
D
C
_ _ _ [G] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [D] _
_ _ _ _ _ [A] _ _ [C] _
_ _ _ [G] _ _ _ _ [D] _
_ _ _ [G] _ Lá vai o negro Betão com aperos de couro cru, mais gajo que o Tiaraju num gaseado [D] _ marchador. _ _
Pois já nasceu [C] campeador e era aqueles [G] meu irmão que sai dando com as [D] duas mãos num
bicho [G] _ corcoviador.
_ _ Cá o chão na velha templa e o tempo não me engoliu, uma mudra lhe pariu bem na costa [D] do _ venheiro. _
Guarda o feitiço [C] galponeiro e senta o [G] Nunes de chão, que envelheceu [D] na amplidão lidando
com [G] o caborbeiro.
_ que envelheceu [D] na amplidão lidando com [G] o _ caborbeiro. _
Lá vem o negro [C] Betão que china e [C] bala não popa, mais daura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ _ copa.
Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na culatra [G] da _ tropa. _
Lá vem o negro Betão que china e bala não popa, mais daura que um rei no trono, chapéu
tapeado na _ copa.
_ Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na culatra [G] da _ tropa. _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [D] _
_ _ _ _ _ _ _ [C] _
_ _ _ [G] _ _ _ _ [D] _
_ _ _ [G] _ Profeta chucro dos galpões que sempre tem argumento,
roseia com próprio vento e passa por [D] louco talvez. _ _
O que lhe tem de [C] canqueires nunca foi dele [G]
amigasso,
e se um dia sobra [D] um pedaço, reparte com [G] dois ou _ três.
No lugar que o síndio laça fica um buraco no chão,
nos piados de paletão serram dos [D] sonhos dois _ gastos.
Nasceu [C] pegado no vasto e quando mal [G] laça e berrango,
o mango véio [D] vai cruzando, arrancando terra [G] com _ pasto.
O mango véio [D] vai cruzando, arrancando terra [G] com _ pasto. _
Lá vem [C] o negro Betão que [G] china e [C] bala não popa, mais daura que um rei no trono,
chapéu [G] tapeado na _ copa.
_ Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na culatra [G] da _ tropa. _
Lá vem [C] o negro Betão que [B] china e [C] bala não popa, mais daura que um rei no trono,
chapéu [G] tapeado na _ _ copa.
Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na [G] culatra da tropa. _
Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na [G] culatra da _ tropa.
_ _ _ _ [D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [D] _
_ _ _ _ _ [A] _ _ [C] _
_ _ _ [G] _ _ _ _ [D] _
_ _ _ [G] _ Lá vai o negro Betão com aperos de couro cru, mais gajo que o Tiaraju num gaseado [D] _ marchador. _ _
Pois já nasceu [C] campeador e era aqueles [G] meu irmão que sai dando com as [D] duas mãos num
bicho [G] _ corcoviador.
_ _ Cá o chão na velha templa e o tempo não me engoliu, uma mudra lhe pariu bem na costa [D] do _ venheiro. _
Guarda o feitiço [C] galponeiro e senta o [G] Nunes de chão, que envelheceu [D] na amplidão lidando
com [G] o caborbeiro.
_ que envelheceu [D] na amplidão lidando com [G] o _ caborbeiro. _
Lá vem o negro [C] Betão que china e [C] bala não popa, mais daura que um rei no trono, chapéu
[G] tapeado na _ _ copa.
Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na culatra [G] da _ tropa. _
Lá vem o negro Betão que china e bala não popa, mais daura que um rei no trono, chapéu
tapeado na _ copa.
_ Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na culatra [G] da _ tropa. _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [D] _
_ _ _ _ _ _ _ [C] _
_ _ _ [G] _ _ _ _ [D] _
_ _ _ [G] _ Profeta chucro dos galpões que sempre tem argumento,
roseia com próprio vento e passa por [D] louco talvez. _ _
O que lhe tem de [C] canqueires nunca foi dele [G]
amigasso,
e se um dia sobra [D] um pedaço, reparte com [G] dois ou _ três.
No lugar que o síndio laça fica um buraco no chão,
nos piados de paletão serram dos [D] sonhos dois _ gastos.
Nasceu [C] pegado no vasto e quando mal [G] laça e berrango,
o mango véio [D] vai cruzando, arrancando terra [G] com _ pasto.
O mango véio [D] vai cruzando, arrancando terra [G] com _ pasto. _
Lá vem [C] o negro Betão que [G] china e [C] bala não popa, mais daura que um rei no trono,
chapéu [G] tapeado na _ copa.
_ Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na culatra [G] da _ tropa. _
Lá vem [C] o negro Betão que [B] china e [C] bala não popa, mais daura que um rei no trono,
chapéu [G] tapeado na _ _ copa.
Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na [G] culatra da tropa. _
Abrindo o peito a [D] estrada fora, bem na [G] culatra da _ tropa.
_ _ _ _ [D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _