Coco do Seringueiro (Ao Vivo) Chords

Tempo:
125.8 bpm
Chords used:

F

E

D

A

Ab

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Coco do Seringueiro (Ao Vivo) chords
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[E]
Adeus meu lugar, na [N] Amazônia tem seringa
Adeus meu lugar, tirada do siringa
Adeus meu lugar, lá tem índio, Valentão
E Baibaçu tem no sertão e castanha tem no Pará
Adeus meu lugar, na Amazônia tem seringa
Adeus meu lugar, tirada do seringa
Adeus meu lugar, lá tem índio, Valentão
E Baibaçu tem no sertão e castanha tem no Pará
Tô escondendo uma mão, Terezinha, camarada
No coco da embolada, quero ver você entrar
O Lindorva pode cantar e me chamou, eu tô pegado
E para cantar e [F] embolado, nasci eu pra embolar
Só que um deus não tem manada debaixo do pé de falto
Imita o Bacurau e eu imito o Sabiá
A Terezinha não é mão, mas eu sei o canto
Arrepente pra animar essa gente que chega pra me olhar
Troca a boca pelo dente, troca o dente pela boca
Troca o louco pela boca e troca a maré pelo mar
Troca a panela na salp e o pandeiro na viola
E o aluno na escola e em tudo que é precisar
Eu sou jogador pela bola e a bola no jogador
E como eu sou cantador e com você vou embolar
Eu troco o amor no amor e não é brincadeira não
O Lindorva presta atenção e o jeito de improvisar
Bota o pandeiro na mão e canta isso e canta aquilo
Meu verso pega cem quilos e o céu não sei quanto dá
Eu sou pedra do rio Nilo, tô nisso, sou uma nordestina
Estou de Palmeira, do Jindim, mas minha terra é Natal
Minha terra é [F] Ceará e o Rio Grande do Norte
Sou poeta, que estou forte e a minha vida é cantar
Aí eu peguei o meu transporte e vim pro Rio de [E] Janeiro
E peguei esse [F] pandeiro e saí para cantar
Tô casado, tô solteiro, tô solteiro e tô [A] casado
Vou cantar improvisado que a natureza me dá
E pra ladrão e pra viado, [F] pra quem vai ou pra quem vem
Ou pra quem chegou, pra quem tem e quem para pra me olhar
E pra quem chega e pra quem tá, de pra quem vai pra quem entende
Analisa, compreende, vê duas mulheres cantar
A cantoria é boa, entende quem sabe o que é cantiga
Quem tiver medo de briga não mora onde eu mora
E você é da Paraíba e a minha terra é Natal
Me criei na capital, mas nasci em Gravata
E eu não tô passando mal e boto o olho dentro do meu
Eu boto o meu dentro do teu e meu balanço é devagar
Bota a perta no pneu, pode subir, pode descer
[Ab] Roda aí seu LP que eu tô [D] pra lhe acompanhar
Eu roubo o tapa, lhe fudei e quer você não cantar nada
Foi a puta mais satada que o norte mandou pra casa
Minha [E] velha relaxada, bota e canta [F] pra sua puta feia
Só namora quando a bonita não tá
Eu quero é cantar duas horas para o homem que escuta
Quem precisa de uma puta leva essa égua [N] pra lá
E você é uma madruta e a cara da camarada
Fizeram de impeletada, não souberam terminar
Ai não tem cara, não tem nada e essa égua é de primeira
Não tem uma prega inteira no roi do Maracujá
Você é de casa, tem uma caixeira, você é uma madruta
Não gosta de varacuja, de pai me meia pra lá
Coitado fila da puta e eu já sei você quem é
Não pode ver língua e se pega e bota a bunda pra sentar
E você não toma café, de coisa da re Terezinha
Quem quiser comer galinha, veja um lá onde tá
Ai o meu nome é Terezinha e quando eu levanto o sorra
Que é uma catinga de macaco que bebe é do Pessoa
Sem a cara de tabaco e isso de cheira é armeira
E é porque você me quer sem escolher o lugar
Eu cantei na praça e na feira Terezinha, né?
E estranho quem te enxerga é tua mãe que é piranha no Ceará
Não fale da minha mãe que eu não vou falar na tua
Que eu já vi tua mãe nua mostrando o tamanho do ar
E a beleza continua, não fale da minha mãe
Que a sua só toma banho quando um negão vai lá
A sua mãe é legal, mas ela tem um defeito
É magra, só tem um peito, mas é fora do lugar
E eu não vou botar defeito, [Abm] não fale mamãe querida
Que é o ouro da minha vida e zeladora do meu lar
[Bb] Terezinha pode cantar, a sua mãe é aprumada
[D] 40 vezes foi usada, mas da pra o zumbi usar
E eu não vou limantratar e que eu não tô limantratando
É o fumo que tá entrando e você vai deixar entrar
A data de ameziane só vai entrar em você
Que eu boto pra lhe fuder e aperto pra tu chorar
Canta, eu canto a você e na batida do pandeirin
Porque eu cheguei primeiro e mais você vou embolar
E dentro do Rio de Janeiro e São Paulo
Eu tô cantando pra todos meus puterranos
[N] Me gosta do embolar
É Terezinha e é bacana, agora é na cantoria
Meia mamãe, meia Maria, Marizia, meia Mar
Noite é melhor do que dia, o refrão dá embolado
E tem tudo e não falta nada, eu daqui e você de lá
Forte até improvisar e faça aí o seu refrão
Eu boto o pandeiro na mão e canto com o curru ama olha
É Deu Meu Lugar, mais uma Terziringa
A Deu Meu Lugar, tirada do Siringá
É Deu Meu Lugar, lá tem índio o Valentão
E Baibaçu, tem no Setão e Castanha tem no Pará
A Deu Meu Lugar, mais uma Terziringa
É Deu Meu Lugar, tirada do Siringá
É Deu Meu Lugar, lá tem índio o Valentão
E Baibaçu, tem no Setão e Castanha tem no Pará
A Deu Meu Lugar, mais uma
Key:  
F
134211111
E
2311
D
1321
A
1231
Ab
134211114
F
134211111
E
2311
D
1321
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To learn Terezinha & Lindalva - (Ao Vivo) Coco Do Seringueiro chords, your practice should emphasize these chord progressions: E, F, E, F, A, F, N, F and F. Set your pace at 62 BPM initially and then sync up with the song's BPM of 126. With the song's key of C Major, set your capo to fit your vocal range and chord choice.

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_ _ _ _ [E] _ _ _ _
_ _ _ _ _ Adeus meu lugar, na [N] Amazônia tem seringa
Adeus meu lugar, tirada do siringa
Adeus meu lugar, lá tem índio, Valentão
E Baibaçu tem no sertão e castanha tem no Pará
Adeus meu lugar, na Amazônia tem seringa
Adeus meu lugar, tirada do seringa
Adeus meu lugar, lá tem índio, Valentão
E Baibaçu tem no sertão e castanha tem no Pará
Tô escondendo uma mão, Terezinha, camarada
No coco da embolada, quero ver você entrar
O Lindorva pode cantar e me chamou, eu tô pegado
E para cantar e [F] embolado, nasci eu pra embolar
Só que um deus não tem manada debaixo do pé de falto
Imita o Bacurau e eu imito o Sabiá
A Terezinha não é mão, mas eu sei o canto
Arrepente pra animar essa gente que chega pra me olhar
Troca a boca pelo dente, troca o dente pela boca
Troca o louco pela boca e troca a maré pelo mar
Troca a panela na salp e o pandeiro na viola
E o aluno na escola e em tudo que é precisar
Eu sou jogador pela bola e a bola no jogador
E como eu sou cantador e com você vou embolar
Eu troco o amor no amor e não é brincadeira não
O Lindorva presta atenção e o jeito de improvisar
Bota o pandeiro na mão e canta isso e canta aquilo
Meu verso pega cem quilos e o céu não sei quanto dá
Eu sou pedra do rio Nilo, tô nisso, sou uma nordestina
Estou de Palmeira, do Jindim, mas minha terra é Natal
Minha terra é [F] Ceará e o Rio Grande do Norte
Sou poeta, que estou forte e a minha vida é cantar
Aí eu peguei o meu transporte e vim pro Rio de [E] Janeiro
E peguei esse [F] pandeiro e saí para cantar
Tô casado, tô solteiro, tô solteiro e tô [A] casado
Vou cantar improvisado que a natureza me dá
E pra ladrão e pra viado, [F] pra quem vai ou pra quem vem
Ou pra quem chegou, pra quem tem e quem para pra me olhar
E pra quem chega e pra quem tá, de pra quem vai pra quem entende
Analisa, compreende, vê duas mulheres cantar
A cantoria é boa, entende quem sabe o que é cantiga
Quem tiver medo de briga não mora onde eu mora
E você é da Paraíba e a minha terra é Natal
Me criei na capital, mas nasci em Gravata
E eu não tô passando mal e boto o olho dentro do meu
Eu boto o meu dentro do teu e meu balanço é devagar
Bota a perta no pneu, pode subir, pode descer
[Ab] Roda aí seu LP que eu tô [D] pra lhe acompanhar
Eu roubo o tapa, lhe fudei e quer você não cantar nada
Foi a puta mais satada que o norte mandou pra casa
Minha [E] velha relaxada, bota e canta [F] pra sua puta feia
Só namora quando a bonita não tá
Eu quero é cantar duas horas para o homem que escuta
Quem precisa de uma puta leva essa égua [N] pra lá
E você é uma madruta e a cara da camarada
Fizeram de impeletada, não souberam terminar
Ai não tem cara, não tem nada e essa égua é de primeira
Não tem uma prega inteira no roi do Maracujá
Você é de casa, tem uma caixeira, você é uma madruta
Não gosta de varacuja, de pai me meia pra lá
Coitado fila da puta e eu já sei você quem é
Não pode ver língua e se pega e bota a bunda pra sentar
E você não toma café, de coisa da re Terezinha
Quem quiser comer galinha, veja um lá onde tá
Ai o meu nome é Terezinha e quando eu levanto o sorra
Que é uma catinga de macaco que bebe é do Pessoa
Sem a cara de tabaco e isso de cheira é armeira
E é porque você me quer sem escolher o lugar
Eu cantei na praça e na feira Terezinha, né?
E estranho quem te enxerga é tua mãe que é piranha no Ceará
Não fale da minha mãe que eu não vou falar na tua
Que eu já vi tua mãe nua mostrando o tamanho do ar
E a beleza continua, não fale da minha mãe
Que a sua só toma banho quando um negão vai lá
A sua mãe é legal, mas ela tem um defeito
É magra, só tem um peito, mas é fora do lugar
E eu não vou botar defeito, [Abm] não fale mamãe querida
Que é o ouro da minha vida e zeladora do meu lar
[Bb] Terezinha pode cantar, a sua mãe é aprumada
[D] 40 vezes foi usada, mas da pra o zumbi usar
E eu não vou limantratar e que eu não tô limantratando
É o fumo que tá entrando e você vai deixar entrar
A data de ameziane só vai entrar em você
Que eu boto pra lhe fuder e aperto pra tu chorar
Canta, eu canto a você e na batida do pandeirin
Porque eu cheguei primeiro e mais você vou embolar
E dentro do Rio de Janeiro e São Paulo
Eu tô cantando pra todos meus puterranos
[N] Me gosta do embolar
É Terezinha e é bacana, agora é na cantoria
Meia mamãe, meia Maria, Marizia, meia Mar
Noite é melhor do que dia, o refrão dá embolado
E tem tudo e não falta nada, eu daqui e você de lá
Forte até improvisar e faça aí o seu refrão
Eu boto o pandeiro na mão e canto com o curru ama olha
É Deu Meu Lugar, mais uma Terziringa
A Deu Meu Lugar, tirada do Siringá
É Deu Meu Lugar, lá tem índio o Valentão
E Baibaçu, tem no Setão e Castanha tem no Pará
A Deu Meu Lugar, mais uma Terziringa
É Deu Meu Lugar, tirada do Siringá
É Deu Meu Lugar, lá tem índio o Valentão
E Baibaçu, tem no Setão e Castanha tem no Pará
A Deu Meu Lugar, mais uma_
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