Chords for Conheça a historia de superação da índia We'e'ena Tikuna

Tempo:
99.1 bpm
Chords used:

C

E

G

Am

F

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Conheça a historia de superação da índia We'e'ena Tikuna chords
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Da tribo para a [Gb] grande São Paulo.
[Db] Essa é Veena, uma [E] jovem nascida na aldeia de [Am] Umariassu, que fica no município de Tabatinga,
onde se [Em] concentra a maior [D] população indígena brasileira, com 45 [Ab] mil [E] habitantes.
nadando para o outro [Em] lado do rio e está [G] registrado
documento administrativo [E] emitido pela FUNAI.
RANI é pautado na portaria 003.
Ah, não!
vendo.
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C
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E
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Da tribo para a [Gb] grande São Paulo.
[C] _ _ _
_ [Db] Essa é Veena, uma [E] jovem nascida na aldeia de [Am] Umariassu, que fica no município de Tabatinga,
no Amazonas, onde se [Em] concentra a maior [D] população indígena brasileira, com 45 [Ab] mil [E] habitantes.
O nome [Am] dela na língua ticuna significa onça nadando para o outro [Em] lado do rio e está [G] registrado
no RANI, [Gbm] um documento administrativo [E] emitido pela FUNAI.
_ [N] Hoje o RANI é pautado na portaria 003.
Estamos chegando.
Ah, não!
_ Olha a imagem que eu estou vendo.
_ Aquela [Ab] é a mulher mais falada nessa [Gb] matéria.
Desde o começo, ali está _ _ Veena.
Tá certo?
[Eb] _ Veena. _
[N] Veena.
Um beijo?
Meu Deus do céu, que prazer te conhecer. _ _ _ _ _ _
_ _ [Db] _ _ _ _ _ _
_ [E] _ _ [C] Então.
Como é que [B] a gente se alimenta na aldeia, né?
[D] Você preparou um almoço para a gente?
Eu preparei um almoço para vocês.
Esse [F] peixe, essa mujeca com legumes e peixe.
Nossa!
Eu vou querer que você prove.
[G] Claro, com o maior prazer.
Nessa cuia.
Nessa cuia.
Essa cuia [Dm] é da sua tribo?
Também é da minha tribo.
Também é da [F] sua tribo?
Aham.
Aí você vai sentir o gosto, [G] mas pode comer com a mão.
Eu vou fazer que ninguém te faz.
Então, beleza.
Olha aqui, gente.
Isso aqui, o que é então?
É um caldo de_
De peixe com banana verde.
_ Especialmente para você.
Vou experimentar, tá? _
_ Para quem comeu [E] tripa de bode, ganha comer um saqueiro, deve estar [F] uma delícia.
Nossa, e como?
[Ab] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [C] Nossa, mas eu gostei.
[D] _ Ah, mentira, você que fez isso aqui?
Foi eu que fiz para você.
[G] Nossa, mas é muito bom.
É bom mesmo.
Muita proteína. _ _
É muito gostoso.
[C] E vou poder comer?
Vai.
De verdade.
Esse aqui é um pacu, muito conhecido lá no Amazonas, como tambaqui.
Incrível.
[G] Então, agora que eu já experimentei esse prato, que eu achei uma delícia, agora eu vou comer de [A] verdade.
Eu quero sentar e comer, porque eu estou com fome.
Então agora, um nobre apresentador, [E] uma índia.
Vê, Ena, tudo bem?
Porque [N] é linda. _ _
_ _ Claro, seja bem_
Claro que sim.
Está ali ao vivo, a gente pode mostrar pessoalmente.
Tudo bem que você_
Vamos lá.
_ _ _ [E] Obrigado mesmo.
Como chama a língua que você está falando?
Língua tchikuna, do Amazonas.
[N] Ah, você fala minha língua e chegou a falar nessa aí que eu não entendo nada?
Todo momento você estava aqui, podia_ Que legal.
Me ensina a falar alguma coisa na sua_
É tchikuna?
Tchikuna.
Moente, quer dizer obrigada.
Moente.
Você canta também?
Tenho.
Tenho um CD, vê, Ena, Encanto Indígena.
Só esse, vê, Ena, quer dizer a onça nadando para outro lado do rio.
_ Só isso?
Só isso.
[Gbm] _ _ _ [E] _ _
_ [Gb] Muito legal.
_ [E] _ _ _ _
_ _ [B] _ _ _ Pode sentar, pode sentar aí.
Senta aqui, isso.
_ Me fala uma coisa, vê, [E] Ena, encanto indígena.
Diz a cultura tchikuna que o clã de onça é o mais bravo que existe.
Estamos aqui com a índia [N] tchikuna, vê, Ena.
Tchikuna.
Tudo bem?
E o nome dela é cantado, não é falado.
Ela já veio para cá, fica longe de você.
Tudo bem?
É claro.
_ Como é que você chama? _
_ Vê, Ena, tchikuna do Amazonas.
Tchikuna.
E é cantado.
[C] Permise, você entrevista hoje a índia, vê, Ena.
_ _ _ Índios. _ _
_ E ela que vem direto da Amazônia, da [B] etnia dos tchikuna,
[Ab] e tem um nome que é [Ab] cantado [Db] com vocês, vê, [N] Ena.
_ _ _ _ _ [Bm] _
_ [C] _ _ _ [Bb] Você pode contar um pouco dessa [Gb] história também? _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [N] _ _ _ _
_ _ _ Boa noite, Natália.
Boa noite, Cláudia.
Boa noite a todos que estão presentes aqui.
Eu me chamo vê, Ena, que quer dizer a onça que nada para o outro lado do rio.
Eu sou indígena do povo tchikuna.
A minha aldeia fica localizada em Alto Solimões, no estado do Amazonas.
E, nesse concurso, fui uma das escolhidas,
onde fiz quatro anos de curso de arte esplática,
onde me formei pelo Instituto de Arte e Cultura do Amazonas.
E hoje são 12 das minhas obras que fazem o acervo do Museu do Estado do Amazonas.
E, aos meus 18 anos de idade, vim morar em São Paulo.
E aqui em São Paulo, eu considero São Paulo a minha segunda casa.
E aqui eu fiz uma faculdade de nutrição, durante quatro anos também,
e eu sou formada _ como nutricionista, onde é um sonho também que fui realizado.
Hoje recebendo aqui, gente, com muito carinho, a vê, Ena.
Ela que já me ensinou a falar o nome dela, viu?
São três ês, né, vê, Ena?
Sim.
Boa tarde, seja bem-vinda.
O que é que você tem a dizer?
Eu tenho _ um programa que é sobre a história da índia,
que a gente já já viu.
História Mária.
_ _ A índia ticuna.
Vê, Ena.
[D] É linda.
Nós recebemos um programa sobre a índia ticuna.
Hoje [Gb] _ _ é um dia muito importante pra mim.
[D] _ _ [C] Começou nesse fim de semana, em Bertioga,
o Festival Nacional da Cultura Indígena, na abertura da [Em] festa.
Depois foi a vez da índia tikuna [Am] comandar o canto de alegria.
_ [C] _ _
[F] Mas a fé_
[Bb] Boa noite.
Gente, hoje eu vou conversar com a Veena.
Na verdade, _ se fala assim,
_ Veena_
ela daqui do meu lado vai ensinar melhor, mas eu acho que assim,
não é, Veena?
A Veena é artista plástica formada,
Veena é cantora, é presidente nacional
das mulheres indígenas no Brasil.
Gente, esta menina é um luxo, sem contar um monte de prêmios, um monte de coisa
que essa menina traz aqui pra gente_
Boa, coisa demais pra [Abm] falar, porque eu tenho um calé a massa assim, não sei nem como que vai ser.
Grande prazer, né, Maria Paiva, mais uma vez poder estar aqui [Eb] representando_
[Bb] Veena, que mensagem você passa [Abm] para as pessoas de casa?
_ _ [Ebm] _ _ _ [F] _ _
_ [Bb] _ _ [F] _ _ _ [Eb] _ _
_ _ _ _ _ [Bbm] _ Que [Eb] isso, homem?
Que isso, [Bb] homem?
Para destruir o que você [Abm] não construiu.
Que isso, homem?
[Eb] Para destruir o que [Ebm] você não construiu.
_ [F] _ Que lindo. _
_ [Ab] _ [Gb] Onde está o grito das mulheres brasileiras indígenas?
_ _ _ _ _ _ [Am] _ _
[E] _ _ _ [C] _ _ _ _ [G] _
_ [C] _ _ [B] _ _ [Am] _ _ _
_ _ [C] Maracanã, _ Maracanã, [G] _
Maracanã, _ [B] _ [E] Maracanã, _ _ _ Maracanã, [C] _ _ _ _ [G] _
_ [C] Maracanã, [B] _ [Am] Maracanã, _ _ [A] Maracanã, _ _ [C] _ Maracanã, Maracanã, [G] Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Maracanã, Mar
Boa [C] dango, hein, Teresê,