Chords for Cuca Roseta - é lisboa a namorar . nos teus braços (letra)
Tempo:
122.55 bpm
Chords used:
A
D
Bm
E
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[A]
[Bm] [A]
[A#] [B]
[E] [Bm]
[A] [B]
[E] [A] [E] [A]
O artesano [C#m] das minhas [Bm] noites, donzela do [F#] sol da [Bm] pino,
[C#m] miúda a pedir açoites, [Bm]
mulher do meu desatino.
[F#m] [Bm] Menina das [A] amoreiras, peixeira da barameira,
todas são [E] [B] namoradeiras.
É [E] Lisboa, namorada, [Bm] é Lisboa quem pudesse
[A] ser a proa da [B] fragata [A] que [A#] rouba quando [B] anoitece
o seu vestido [E] de [Bm] prata com dedos brancos [A] como beijos na maré.
A tua boca [B] de [E] morangos vendida no [A] caixote.
E começa a ir [C#m] a mim, [Bm] ela estava [Cm] pensando,
[C#m] em um segundo para pensar se [Bm] eu posso fazer a passe.
Sua cabeça não é a mesma [A] que a de um normal.
Talvez as mulheres [B] assim me [E] desculpem.
Ei [Bm] Lisbon, queres dizer-lhe que [A] me sinto que não posso falar?
Por que, [B] sem explicar, eu me [E] desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, [E] ela me encontra [A] de novo.
[Bm]
[A]
[F#] [B] [E]
[Bm] [A]
[A#] [B]
[E] [A] [Bm] Ei Lisbon, queres dizer-lhe [A] que me sinto que não posso falar?
Por que, sem [B] explicar, [A] eu [E] me desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, [E] ela me encontra [A] de novo.
E é [E] isso [A] que é.
[N]
[D]
Dos
[F#] [D]
teus braços [G] cresceram os [F#] meus [D] dedos.
Da [B] tua [F#m] boca [Bm] o pecado mais [Em] cruel.
Os
[E] teus [D] ombros [A] planearam meus [D] cabelos.
Na minha [Em] pão [A] restos da [D] tua [Am] [D] pão.
Da tua boca [G] sembria com a minha [D] boa.
E o teu [B] [Bm] lancio inventou a minha [Em] praça.
Nos [D] teus sentidos, [G] a poesia [D] andava.
Da tua [Em] boca, minha [A] boca se [D] mudasse.
Os teus olhos [G] abrigaram meus [D] receios.
O teu [Bm] atono derramou o meu [Em] perfume.
O teu desenho [A] enfeitiçou [D] meus desejos.
O [Em] teu corpo [A] incendiou o meu lume.
[D]
[G] Deus criou [D] nos teus [B] [Bm] cabelos.
Durussou o meu [Em] abraço.
Pelo [D] destino, o teu [G] amor, [D] serei sempre [Em] tua.
Em teus [A] braços, [D] meu regaço.
[G]
[D] [Bm]
[Em]
[A] [D]
[Em]
[A] [D]
[G] Deus criou [D]
nos [Bm] teus cabelos.
Durussou o meu [E]
[Em] abraço.
[C#] Pelo [D] destino, o teu [G] amor, [D]
serei sempre [Em] tua.
[A] Em teus braços, [D] meu regaço.
Serei sempre [Em] tua.
Em [A] teus braços, meu [D]
regaço.
Serei sempre [Em] tua.
[A] Em teus braços,
[Em] [Dm]
[N]
[D] [G] regaço.
[D]
[G]
[Bm] [A]
[A#] [B]
[E] [Bm]
[A] [B]
[E] [A] [E] [A]
O artesano [C#m] das minhas [Bm] noites, donzela do [F#] sol da [Bm] pino,
[C#m] miúda a pedir açoites, [Bm]
mulher do meu desatino.
[F#m] [Bm] Menina das [A] amoreiras, peixeira da barameira,
todas são [E] [B] namoradeiras.
É [E] Lisboa, namorada, [Bm] é Lisboa quem pudesse
[A] ser a proa da [B] fragata [A] que [A#] rouba quando [B] anoitece
o seu vestido [E] de [Bm] prata com dedos brancos [A] como beijos na maré.
A tua boca [B] de [E] morangos vendida no [A] caixote.
E começa a ir [C#m] a mim, [Bm] ela estava [Cm] pensando,
[C#m] em um segundo para pensar se [Bm] eu posso fazer a passe.
Sua cabeça não é a mesma [A] que a de um normal.
Talvez as mulheres [B] assim me [E] desculpem.
Ei [Bm] Lisbon, queres dizer-lhe que [A] me sinto que não posso falar?
Por que, [B] sem explicar, eu me [E] desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, [E] ela me encontra [A] de novo.
[Bm]
[A]
[F#] [B] [E]
[Bm] [A]
[A#] [B]
[E] [A] [Bm] Ei Lisbon, queres dizer-lhe [A] que me sinto que não posso falar?
Por que, sem [B] explicar, [A] eu [E] me desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, [E] ela me encontra [A] de novo.
E é [E] isso [A] que é.
[N]
[D]
Dos
[F#] [D]
teus braços [G] cresceram os [F#] meus [D] dedos.
Da [B] tua [F#m] boca [Bm] o pecado mais [Em] cruel.
Os
[E] teus [D] ombros [A] planearam meus [D] cabelos.
Na minha [Em] pão [A] restos da [D] tua [Am] [D] pão.
Da tua boca [G] sembria com a minha [D] boa.
E o teu [B] [Bm] lancio inventou a minha [Em] praça.
Nos [D] teus sentidos, [G] a poesia [D] andava.
Da tua [Em] boca, minha [A] boca se [D] mudasse.
Os teus olhos [G] abrigaram meus [D] receios.
O teu [Bm] atono derramou o meu [Em] perfume.
O teu desenho [A] enfeitiçou [D] meus desejos.
O [Em] teu corpo [A] incendiou o meu lume.
[D]
[G] Deus criou [D] nos teus [B] [Bm] cabelos.
Durussou o meu [Em] abraço.
Pelo [D] destino, o teu [G] amor, [D] serei sempre [Em] tua.
Em teus [A] braços, [D] meu regaço.
[G]
[D] [Bm]
[Em]
[A] [D]
[Em]
[A] [D]
[G] Deus criou [D]
nos [Bm] teus cabelos.
Durussou o meu [E]
[Em] abraço.
[C#] Pelo [D] destino, o teu [G] amor, [D]
serei sempre [Em] tua.
[A] Em teus braços, [D] meu regaço.
Serei sempre [Em] tua.
Em [A] teus braços, meu [D]
regaço.
Serei sempre [Em] tua.
[A] Em teus braços,
[Em] [Dm]
[N]
[D] [G] regaço.
[D]
[G]
Key:
A
D
Bm
E
B
A
D
Bm
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
[Bm] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [A#] _ [B] _ _ _ _
_ [E] _ _ [Bm] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ _ _ [B] _
_ [E] _ _ _ [A] _ [E] _ [A] _ _
O artesano [C#m] das minhas [Bm] noites, donzela do [F#] sol da [Bm] pino,
[C#m] miúda a pedir açoites, [Bm]
mulher do meu desatino.
[F#m] [Bm] Menina das _ [A] amoreiras, peixeira da barameira,
todas são [E] _ [B] namoradeiras.
É [E] Lisboa, namorada, _ [Bm] é Lisboa quem pudesse
[A] ser a proa da [B] fragata [A] que [A#] rouba quando [B] _ anoitece
o seu vestido [E] de [Bm] prata com dedos brancos [A] como beijos na maré.
A tua boca [B] de [E] morangos vendida no [A] caixote. _
_ E começa a ir [C#m] a mim, _ [Bm] ela estava _ [Cm] pensando,
[C#m] em um segundo para pensar se [Bm] eu posso fazer a passe.
_ _ Sua cabeça não é a mesma [A] que a de um normal.
_ _ Talvez as mulheres [B] assim me _ _ [E] desculpem.
Ei [Bm] Lisbon, queres dizer-lhe que [A] me sinto que não posso falar?
Por que, [B] sem explicar, eu me [E] desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, _ [E] ela me encontra [A] de novo.
[Bm] _
_ _ _ _ [A] _ _ _ _
_ _ [F#] _ [B] _ _ _ _ [E] _
_ _ [Bm] _ _ _ _ _ [A] _
_ _ _ _ _ [A#] _ [B] _ _
_ [E] _ _ [A] _ [Bm] Ei Lisbon, queres dizer-lhe [A] que me sinto que não posso falar?
Por que, sem [B] explicar, [A] eu [E] me desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, _ [E] ela me encontra [A] de novo.
E é [E] isso [A] que é. _ _ _ _
_ _ [N] _ _ _ _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
Dos _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ [F#] _ [D] _ _ _ _
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teus braços [G] _ _ cresceram os [F#] meus [D] _ _ dedos.
Da [B] tua [F#m] boca [Bm] o pecado mais [Em] _ cruel.
_ _ Os _
[E] teus [D] _ ombros [A] planearam meus _ [D] _ _ _ _ cabelos.
Na minha [Em] _ pão _ [A] _ restos da [D] tua [Am] _ _ _ [D] pão.
Da tua boca [G] sembria com a minha [D] boa.
_ _ _ E o teu _ [B] _ _ [Bm] lancio _ inventou a minha [Em] _ praça.
_ Nos _ [D] teus _ sentidos, [G] a poesia [D] andava.
_ _ _ _ Da tua [Em] _ boca, minha [A] _ boca se [D] _ mudasse. _ _ _
Os teus olhos [G] _ abrigaram meus [D] _ _ _ receios.
O teu [Bm] _ atono _ _ derramou o meu _ [Em] perfume. _ _ _
O teu _ desenho [A] _ enfeitiçou [D] meus _ _ desejos.
O [Em] teu corpo _ [A] _ incendiou o meu _ lume.
_ [D] _ _ _
_ _ _ _ _ [G] Deus criou _ [D] _ _ _ nos teus _ [B] _ _ [Bm] cabelos.
_ Durussou o meu [Em] _ _ _ abraço. _
Pelo [D] destino, o teu [G] _ amor, _ [D] _ _ _ _ serei sempre [Em] tua.
Em teus [A] braços, [D] meu _ regaço. _ _ _
_ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ [Bm] _
_ _ _ _ _ _ [Em] _ _
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_ _ [A] _ _ _ _ _ [D] _
_ _ _ _ _ _ [Em] _ _
_ _ [A] _ _ _ _ [D] _ _
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_ [G] _ Deus criou _ [D] _ _
_ nos _ _ [Bm] teus _ cabelos.
_ Durussou o meu [E] _ _
[Em] abraço.
_ _ [C#] Pelo [D] destino, o teu [G] amor, _ [D] _ _ _
_ _ serei sempre [Em] tua.
[A] Em teus _ braços, [D] meu _ regaço.
Serei sempre [Em] tua.
Em [A] teus braços, meu [D] _
_ regaço.
Serei sempre [Em] tua.
_ [A] Em teus _ braços, _
_ _ _ [Em] _ _ _ _ [Dm] _
_ _ [N] _ _ _ _ _ _
_ [D] _ _ _ _ [G] regaço. _
_ _ _ [D] _ _ _ _ _
_ _ [G] _ _ _ _ _ _
[Bm] _ _ _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [A#] _ [B] _ _ _ _
_ [E] _ _ [Bm] _ _ _ _ _
[A] _ _ _ _ _ _ _ [B] _
_ [E] _ _ _ [A] _ [E] _ [A] _ _
O artesano [C#m] das minhas [Bm] noites, donzela do [F#] sol da [Bm] pino,
[C#m] miúda a pedir açoites, [Bm]
mulher do meu desatino.
[F#m] [Bm] Menina das _ [A] amoreiras, peixeira da barameira,
todas são [E] _ [B] namoradeiras.
É [E] Lisboa, namorada, _ [Bm] é Lisboa quem pudesse
[A] ser a proa da [B] fragata [A] que [A#] rouba quando [B] _ anoitece
o seu vestido [E] de [Bm] prata com dedos brancos [A] como beijos na maré.
A tua boca [B] de [E] morangos vendida no [A] caixote. _
_ E começa a ir [C#m] a mim, _ [Bm] ela estava _ [Cm] pensando,
[C#m] em um segundo para pensar se [Bm] eu posso fazer a passe.
_ _ Sua cabeça não é a mesma [A] que a de um normal.
_ _ Talvez as mulheres [B] assim me _ _ [E] desculpem.
Ei [Bm] Lisbon, queres dizer-lhe que [A] me sinto que não posso falar?
Por que, [B] sem explicar, eu me [E] desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, _ [E] ela me encontra [A] de novo.
[Bm] _
_ _ _ _ [A] _ _ _ _
_ _ [F#] _ [B] _ _ _ _ [E] _
_ _ [Bm] _ _ _ _ _ [A] _
_ _ _ _ _ [A#] _ [B] _ _
_ [E] _ _ [A] _ [Bm] Ei Lisbon, queres dizer-lhe [A] que me sinto que não posso falar?
Por que, sem [B] explicar, [A] eu [E] me desliguei do bar?
[Bm] Se ela pergunta por que eu devia ir, [A] me desculpe, mas de novo.
E se ela faz um [B] bolo de dama, _ [E] ela me encontra [A] de novo.
E é [E] isso [A] que é. _ _ _ _
_ _ [N] _ _ _ _ _ _
_ _ [D] _ _ _ _ _ _
Dos _ _ _ _ _ _
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_ _ _ [F#] _ [D] _ _ _ _
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teus braços [G] _ _ cresceram os [F#] meus [D] _ _ dedos.
Da [B] tua [F#m] boca [Bm] o pecado mais [Em] _ cruel.
_ _ Os _
[E] teus [D] _ ombros [A] planearam meus _ [D] _ _ _ _ cabelos.
Na minha [Em] _ pão _ [A] _ restos da [D] tua [Am] _ _ _ [D] pão.
Da tua boca [G] sembria com a minha [D] boa.
_ _ _ E o teu _ [B] _ _ [Bm] lancio _ inventou a minha [Em] _ praça.
_ Nos _ [D] teus _ sentidos, [G] a poesia [D] andava.
_ _ _ _ Da tua [Em] _ boca, minha [A] _ boca se [D] _ mudasse. _ _ _
Os teus olhos [G] _ abrigaram meus [D] _ _ _ receios.
O teu [Bm] _ atono _ _ derramou o meu _ [Em] perfume. _ _ _
O teu _ desenho [A] _ enfeitiçou [D] meus _ _ desejos.
O [Em] teu corpo _ [A] _ incendiou o meu _ lume.
_ [D] _ _ _
_ _ _ _ _ [G] Deus criou _ [D] _ _ _ nos teus _ [B] _ _ [Bm] cabelos.
_ Durussou o meu [Em] _ _ _ abraço. _
Pelo [D] destino, o teu [G] _ amor, _ [D] _ _ _ _ serei sempre [Em] tua.
Em teus [A] braços, [D] meu _ regaço. _ _ _
_ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ [Bm] _
_ _ _ _ _ _ [Em] _ _
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_ _ [A] _ _ _ _ _ [D] _
_ _ _ _ _ _ [Em] _ _
_ _ [A] _ _ _ _ [D] _ _
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_ [G] _ Deus criou _ [D] _ _
_ nos _ _ [Bm] teus _ cabelos.
_ Durussou o meu [E] _ _
[Em] abraço.
_ _ [C#] Pelo [D] destino, o teu [G] amor, _ [D] _ _ _
_ _ serei sempre [Em] tua.
[A] Em teus _ braços, [D] meu _ regaço.
Serei sempre [Em] tua.
Em [A] teus braços, meu [D] _
_ regaço.
Serei sempre [Em] tua.
_ [A] Em teus _ braços, _
_ _ _ [Em] _ _ _ _ [Dm] _
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_ [D] _ _ _ _ [G] regaço. _
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