Chords for Daniel - Poeira Da Estrada/Dia De Visita/Fazenda São Francisco Part.Zé Camillo(DVD Raizes). DBK
Tempo:
132.25 bpm
Chords used:
G
C
E
A
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[A] Queria cantar uma canção especial, ou seja, algumas canções especiais, aqui um
Procurri uma seleção pra vocês.
Queria começar com uma canção composta pelo saudoso João Paulo, com o querido Rick, da dupla Rick e Ren.
Eles conseguiram juntar alguns pertences na letra dessa música, que relatam a nossa história, a história de muita gente que viveu no campo, na roça, enfim, tem saudade da terra.
Conseguiram juntar esses pertences e colocar dentro de um baú, e a música ficou simplesmente maravilhosa.
Eles fizeram essa canção numa madrugada, me recordo como se fosse hoje.
Mas ela não teria razão de ser se não fosse com uma segunda voz, aqui comigo.
[F#m]
[E] [Bm] [A]
[E]
[A] [F#m]
[E] [D]
[A] [E]
[A]
Levantei a tampa, voltei ao passado, meu mundo guardado dentro de um [E] baú.
Encontrei no fundo, todo empurrado, o meu velho laço bom de [A] couro.
Me vi no aveno, no meio a lação, perante na mão, no meio da [D] boiada.
Abracei meu laço, velho [A] companheiro, bateu a saudade, veio o [B] desespero, sentindo [D] o [E] cheiro da poeira [A] da estrada.
Estrada [E] que é [D]
vermelha de [A] terra, que o progresso [E] trouxe, o asfalto [A] que corriu.
Estrada [E] que [D] hoje chama a [A] autonomia, estrada [E] onde um dia meu sonho [A]
seguiu.
[C#] Estrada [D] que antes era a [A] boiadeira, estrada [E] de poeira, de sol, [A] chuva e brilho.
Estrada ainda [D]
resta um pequeno [A] pedaço, a poeira [E] do laço que ainda [A] não saiu.
[D]
[A] [E]
Minha vida nessa cela é olhar pela janela [B] e esperar.
No domingo lá vem ela, caminhando sempre bela,
[E] me consolar.
Traz notícias da cidade, onde explica essa verdade, [G#m] eu [B] lhe perdi.
Foi [F#m] um [B] crime sem motivo, dois ou [E] três [D#] aperitivo, [B] [E] eu tô aqui.
[B] Aqueles olhos verdes me [E] trouxeram pra cá, mas alguma [B] esperança vai me [E] libertar.
Aqueles [B] olhos verdes me [E] trouxeram pra cá, mas aquela [B] criança vai me [E] libertar.
[C] [G]
[C]
[G]
[C]
[G]
[C]
[G]
[C]
Eu fiz a maior [G] proeza das bandas do rio da [Am] morte, com outro caminho [G] neio, naquejado no [C]
transporte.
Fui buscar uma [F] bagada para um criador do [C] norte, na chegada eu [G] presente que era um dia [C] de sorte.
[G] Depois do [Am] [G] embarque feito o sope com um [C] boi de corte.
[Am] [G]
[C]
O mestiço era [G] bravo, que até na sombra [Am] envicia, a filha do [G] fazendeiro molhando os lábios [C] dizia.
Eu nunca beijei [F] ninguém, juro pela luz [C] do dia, mas quem nunca nesse [G] foi retirar a [C]
valentia.
[G] Ganhar meu [Am] [G] primeiro beijo que eu darei com [C]
alegria.
[G]
[C]
Vendo a beleza [G] da força, meu sangue ferveu [Am] na veia, eu calcei um par [G] de espora e passei a mão [C] na peia.
Peguei o [F] mestiço a unha, rolei com ele [C] na areia, enquanto ele [G]
estendiava, fui apertando a [C]
correia.
Mas [Em] quando [Am] [G] sentei no lombo, foi que eu vi a [C] coisa feia.
[G]
[C]
O boi saltou a [G] porteia, no primeiro corpo [Am] viado, numa ladeira [G] de pedra, desceu pulando [C] furtado.
Saia a língua [F] de fogo, cheiava chifre [C] queimado, quando os castos do [G] mestiço batiam no [C]
lajeado, parou [G] berrando nas escolas, roeando [C]
derrotado.
[G]
[C]
Pra cumprir sua [G] promessa, a moça veio [Am]
lixeiro, me disse que você [G] provou, sepia ou me [C] põe adeio, dos prêmios que [F] vou lhe dar.
O beijo é [C] o primeiro, sua boca [G] foi abrindo, seu olhar ficou [C]
mordeiro, [Em] nessa hora eu [G]
acordei abraçando o [C]
[G] travesseiro.
[C]
[N] Global, vai, vai um show, fica com Deus.
Saúde e palmas pro verdadeiro Zé Camilo.
São [G#m] Osseiro.
[N]
Procurri uma seleção pra vocês.
Queria começar com uma canção composta pelo saudoso João Paulo, com o querido Rick, da dupla Rick e Ren.
Eles conseguiram juntar alguns pertences na letra dessa música, que relatam a nossa história, a história de muita gente que viveu no campo, na roça, enfim, tem saudade da terra.
Conseguiram juntar esses pertences e colocar dentro de um baú, e a música ficou simplesmente maravilhosa.
Eles fizeram essa canção numa madrugada, me recordo como se fosse hoje.
Mas ela não teria razão de ser se não fosse com uma segunda voz, aqui comigo.
[F#m]
[E] [Bm] [A]
[E]
[A] [F#m]
[E] [D]
[A] [E]
[A]
Levantei a tampa, voltei ao passado, meu mundo guardado dentro de um [E] baú.
Encontrei no fundo, todo empurrado, o meu velho laço bom de [A] couro.
Me vi no aveno, no meio a lação, perante na mão, no meio da [D] boiada.
Abracei meu laço, velho [A] companheiro, bateu a saudade, veio o [B] desespero, sentindo [D] o [E] cheiro da poeira [A] da estrada.
Estrada [E] que é [D]
vermelha de [A] terra, que o progresso [E] trouxe, o asfalto [A] que corriu.
Estrada [E] que [D] hoje chama a [A] autonomia, estrada [E] onde um dia meu sonho [A]
seguiu.
[C#] Estrada [D] que antes era a [A] boiadeira, estrada [E] de poeira, de sol, [A] chuva e brilho.
Estrada ainda [D]
resta um pequeno [A] pedaço, a poeira [E] do laço que ainda [A] não saiu.
[D]
[A] [E]
Minha vida nessa cela é olhar pela janela [B] e esperar.
No domingo lá vem ela, caminhando sempre bela,
[E] me consolar.
Traz notícias da cidade, onde explica essa verdade, [G#m] eu [B] lhe perdi.
Foi [F#m] um [B] crime sem motivo, dois ou [E] três [D#] aperitivo, [B] [E] eu tô aqui.
[B] Aqueles olhos verdes me [E] trouxeram pra cá, mas alguma [B] esperança vai me [E] libertar.
Aqueles [B] olhos verdes me [E] trouxeram pra cá, mas aquela [B] criança vai me [E] libertar.
[C] [G]
[C]
[G]
[C]
[G]
[C]
[G]
[C]
Eu fiz a maior [G] proeza das bandas do rio da [Am] morte, com outro caminho [G] neio, naquejado no [C]
transporte.
Fui buscar uma [F] bagada para um criador do [C] norte, na chegada eu [G] presente que era um dia [C] de sorte.
[G] Depois do [Am] [G] embarque feito o sope com um [C] boi de corte.
[Am] [G]
[C]
O mestiço era [G] bravo, que até na sombra [Am] envicia, a filha do [G] fazendeiro molhando os lábios [C] dizia.
Eu nunca beijei [F] ninguém, juro pela luz [C] do dia, mas quem nunca nesse [G] foi retirar a [C]
valentia.
[G] Ganhar meu [Am] [G] primeiro beijo que eu darei com [C]
alegria.
[G]
[C]
Vendo a beleza [G] da força, meu sangue ferveu [Am] na veia, eu calcei um par [G] de espora e passei a mão [C] na peia.
Peguei o [F] mestiço a unha, rolei com ele [C] na areia, enquanto ele [G]
estendiava, fui apertando a [C]
correia.
Mas [Em] quando [Am] [G] sentei no lombo, foi que eu vi a [C] coisa feia.
[G]
[C]
O boi saltou a [G] porteia, no primeiro corpo [Am] viado, numa ladeira [G] de pedra, desceu pulando [C] furtado.
Saia a língua [F] de fogo, cheiava chifre [C] queimado, quando os castos do [G] mestiço batiam no [C]
lajeado, parou [G] berrando nas escolas, roeando [C]
derrotado.
[G]
[C]
Pra cumprir sua [G] promessa, a moça veio [Am]
lixeiro, me disse que você [G] provou, sepia ou me [C] põe adeio, dos prêmios que [F] vou lhe dar.
O beijo é [C] o primeiro, sua boca [G] foi abrindo, seu olhar ficou [C]
mordeiro, [Em] nessa hora eu [G]
acordei abraçando o [C]
[G] travesseiro.
[C]
[N] Global, vai, vai um show, fica com Deus.
Saúde e palmas pro verdadeiro Zé Camilo.
São [G#m] Osseiro.
[N]
Key:
G
C
E
A
B
G
C
E
[A] _ _ Queria cantar uma canção especial, ou seja, algumas canções especiais, aqui um_
_ Procurri uma seleção pra vocês.
Queria começar com uma canção composta pelo saudoso João Paulo, com o querido Rick, da dupla Rick e Ren.
Eles conseguiram juntar alguns pertences na letra dessa música, _ _ que _ relatam a nossa história, a história de muita gente que viveu no campo, na roça, enfim, tem saudade da terra. _ _ _
Conseguiram juntar esses pertences e colocar dentro de um baú, e a música ficou simplesmente _ _ maravilhosa.
Eles fizeram essa canção numa madrugada, me recordo como se fosse hoje.
Mas ela não teria razão de ser se não fosse com uma segunda voz, aqui comigo.
_ [F#m] _ _
[E] _ _ _ _ [Bm] _ [A] _
_ _ _ _ [E] _ _
_ _ _ [A] _ _ [F#m] _
_ _ [E] _ _ [D] _ _
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_ Levantei a tampa, voltei ao passado, meu mundo guardado dentro de um [E] baú.
_ Encontrei no fundo, todo _ empurrado, o meu velho laço bom de [A] couro.
_ Me vi no _ aveno, no meio a lação, _ perante na mão, no meio da [D] boiada.
_ Abracei meu laço, velho _ [A] companheiro, bateu a saudade, veio o [B] _ desespero, sentindo [D] o [E] cheiro da poeira [A] da estrada. _ _ _ _
Estrada [E] que é [D]
vermelha de [A] terra, que o progresso [E] trouxe, o asfalto [A] que corriu.
Estrada [E] que [D] hoje chama a [A] autonomia, estrada [E] onde um dia meu sonho [A]
seguiu.
_ [C#] Estrada [D] que antes era a [A] boiadeira, estrada [E] de poeira, de sol, [A] chuva e brilho.
Estrada ainda [D] _
resta um pequeno [A] pedaço, a poeira [E] do laço que ainda [A] não _ saiu.
[D] _
[A] _ _ _ _ [E] _ _
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Minha vida nessa cela é olhar pela janela _ [B] e _ esperar. _ _ _
No domingo lá vem ela, caminhando sempre bela, _ _
[E] me _ consolar. _
_ _ _ Traz notícias da cidade, onde explica essa verdade, _ _ [G#m] eu [B] lhe perdi.
_ _ _ Foi [F#m] um [B] crime sem motivo, dois ou [E] três [D#] aperitivo, _ [B] _ [E] eu tô aqui. _ _ _
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_ _ _ [B] Aqueles olhos _ verdes me [E] trouxeram pra cá, _ mas alguma [B] _ esperança _ vai me [E] _ libertar. _ _
Aqueles [B] olhos _ verdes me [E] trouxeram pra cá, _ mas aquela [B] _ criança vai me [E] _ _ libertar.
[C] _ _ _ [G] _ _ _
_ _ _ _ [C] _ _
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Eu fiz a maior [G] proeza das bandas do rio da [Am] morte, com outro caminho [G] neio, _ naquejado no [C] _
transporte.
Fui buscar uma [F] bagada para um criador do [C] norte, na chegada eu [G] presente _ que era um dia [C] de sorte.
_ [G] Depois do [Am] [G] embarque feito o sope com um [C] boi de _ corte.
[Am] _ _ [G] _ _
_ _ _ _ [C] _ _
O mestiço era [G] bravo, que até na sombra [Am] envicia, a filha do [G] fazendeiro _ molhando os lábios [C] dizia.
Eu nunca beijei [F] ninguém, _ juro pela luz [C] do dia, mas quem nunca nesse [G] foi _ retirar a [C] _
valentia.
[G] Ganhar meu [Am] [G] primeiro beijo que eu darei com [C] _
alegria.
_ _ _ [G] _ _
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Vendo a beleza [G] da força, meu sangue ferveu [Am] na veia, eu calcei um par [G] de espora e passei a mão [C] na peia.
_ Peguei o [F] mestiço a unha, _ rolei com ele [C] na areia, _ enquanto ele [G] _
estendiava, fui apertando a [C] _
correia.
Mas [Em] quando [Am] [G] sentei no lombo, foi que eu vi a [C] coisa feia.
_ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ [C] _ _
O boi saltou a [G] porteia, no primeiro corpo [Am] viado, _ numa ladeira [G] de pedra, desceu pulando [C] furtado.
_ Saia a língua [F] de fogo, cheiava chifre [C] queimado, _ quando os castos do [G] mestiço _ batiam no [C] _
lajeado, parou [G] berrando nas escolas, _ roeando [C] _
derrotado.
_ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ [C] _ _
Pra cumprir sua [G] promessa, _ a moça veio [Am] _
lixeiro, me disse que você [G] provou, _ sepia ou me [C] põe adeio, dos prêmios que [F] vou lhe dar.
_ O beijo é [C] o primeiro, _ sua boca [G] foi abrindo, _ seu olhar ficou [C] _
mordeiro, [Em] nessa hora eu [G] _
acordei _ abraçando o [C] _
[G] travesseiro.
_ [C] _ _ _ _
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_ [N] Global, vai, _ _ _ _ _ _ _
vai um show, fica com Deus. _ _ _
_ Saúde e palmas pro verdadeiro Zé Camilo.
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São [G#m] Osseiro.
_ _ _ [N] _
_ Procurri uma seleção pra vocês.
Queria começar com uma canção composta pelo saudoso João Paulo, com o querido Rick, da dupla Rick e Ren.
Eles conseguiram juntar alguns pertences na letra dessa música, _ _ que _ relatam a nossa história, a história de muita gente que viveu no campo, na roça, enfim, tem saudade da terra. _ _ _
Conseguiram juntar esses pertences e colocar dentro de um baú, e a música ficou simplesmente _ _ maravilhosa.
Eles fizeram essa canção numa madrugada, me recordo como se fosse hoje.
Mas ela não teria razão de ser se não fosse com uma segunda voz, aqui comigo.
_ [F#m] _ _
[E] _ _ _ _ [Bm] _ [A] _
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_ Levantei a tampa, voltei ao passado, meu mundo guardado dentro de um [E] baú.
_ Encontrei no fundo, todo _ empurrado, o meu velho laço bom de [A] couro.
_ Me vi no _ aveno, no meio a lação, _ perante na mão, no meio da [D] boiada.
_ Abracei meu laço, velho _ [A] companheiro, bateu a saudade, veio o [B] _ desespero, sentindo [D] o [E] cheiro da poeira [A] da estrada. _ _ _ _
Estrada [E] que é [D]
vermelha de [A] terra, que o progresso [E] trouxe, o asfalto [A] que corriu.
Estrada [E] que [D] hoje chama a [A] autonomia, estrada [E] onde um dia meu sonho [A]
seguiu.
_ [C#] Estrada [D] que antes era a [A] boiadeira, estrada [E] de poeira, de sol, [A] chuva e brilho.
Estrada ainda [D] _
resta um pequeno [A] pedaço, a poeira [E] do laço que ainda [A] não _ saiu.
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Minha vida nessa cela é olhar pela janela _ [B] e _ esperar. _ _ _
No domingo lá vem ela, caminhando sempre bela, _ _
[E] me _ consolar. _
_ _ _ Traz notícias da cidade, onde explica essa verdade, _ _ [G#m] eu [B] lhe perdi.
_ _ _ Foi [F#m] um [B] crime sem motivo, dois ou [E] três [D#] aperitivo, _ [B] _ [E] eu tô aqui. _ _ _
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_ _ _ [B] Aqueles olhos _ verdes me [E] trouxeram pra cá, _ mas alguma [B] _ esperança _ vai me [E] _ libertar. _ _
Aqueles [B] olhos _ verdes me [E] trouxeram pra cá, _ mas aquela [B] _ criança vai me [E] _ _ libertar.
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Eu fiz a maior [G] proeza das bandas do rio da [Am] morte, com outro caminho [G] neio, _ naquejado no [C] _
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Fui buscar uma [F] bagada para um criador do [C] norte, na chegada eu [G] presente _ que era um dia [C] de sorte.
_ [G] Depois do [Am] [G] embarque feito o sope com um [C] boi de _ corte.
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O mestiço era [G] bravo, que até na sombra [Am] envicia, a filha do [G] fazendeiro _ molhando os lábios [C] dizia.
Eu nunca beijei [F] ninguém, _ juro pela luz [C] do dia, mas quem nunca nesse [G] foi _ retirar a [C] _
valentia.
[G] Ganhar meu [Am] [G] primeiro beijo que eu darei com [C] _
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Vendo a beleza [G] da força, meu sangue ferveu [Am] na veia, eu calcei um par [G] de espora e passei a mão [C] na peia.
_ Peguei o [F] mestiço a unha, _ rolei com ele [C] na areia, _ enquanto ele [G] _
estendiava, fui apertando a [C] _
correia.
Mas [Em] quando [Am] [G] sentei no lombo, foi que eu vi a [C] coisa feia.
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O boi saltou a [G] porteia, no primeiro corpo [Am] viado, _ numa ladeira [G] de pedra, desceu pulando [C] furtado.
_ Saia a língua [F] de fogo, cheiava chifre [C] queimado, _ quando os castos do [G] mestiço _ batiam no [C] _
lajeado, parou [G] berrando nas escolas, _ roeando [C] _
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Pra cumprir sua [G] promessa, _ a moça veio [Am] _
lixeiro, me disse que você [G] provou, _ sepia ou me [C] põe adeio, dos prêmios que [F] vou lhe dar.
_ O beijo é [C] o primeiro, _ sua boca [G] foi abrindo, _ seu olhar ficou [C] _
mordeiro, [Em] nessa hora eu [G] _
acordei _ abraçando o [C] _
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