Chords for Don L - Verso Livre Nº. 1 ( Giramundo )
Tempo:
76.025 bpm
Chords used:
C#m
G#m
F#
D#m
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[C#m] [G#m]
[C#m] [G#m] [C#m] [G#m]
[C#m] [G#m]
[C#m] [G#m] [C#m] [G#m] E por mais inevitável [C#m] que pareça cruz, se [G#m] livre disso, descarreguei o peso no blues
e não é comigo.
Eu marcho [C#m] na estrada corrompida [G#m] pra terra prometida, onde as guerras são antigas canções,
lições de vida.
[C#m] E eu [F#] saí de casa [G#m] com 16, ganhei meu [C#m] diploma na rua, na área mais densa que Deus fez,
o que Deus deixou ser [F#] eu.
Cerquei meu [G#m] terreno na duna, onde não [C#m] deveria crescer uma, papéis diziam que já tinha
doado um chão pro [F#] viaduto, [G#m] com bomba de gás, mas não teve [C#m] jeito, era gente demais, e supresso
do sangue nos [G#m] jornais, supera o preço, despejo, não tem [C#m] lucro, só o desprezo valeu o preço.
E eu andei, negro, e [F#] marcha, marcha [G#m] pra terra prometida, se [C#m] a estrada não valer a viagem,
guerra foi minha vida.
E a gira, gira, gira, [G#m] gira, gira, gira, [C#m] mundo.
Gira, [D#m] gira, gira, gira, gira, [G#m] gira, [C#m] mundo.
[F#] Uns anos [G#m] depois, mais ou menos 2006, [C#m] vendendo minha mixtape a todo vapor, e o barulho que
eu fiz fez vários caras [G#m] tremer, eu notei que era minha vez, mesmo sem [F#] espelho, tem
que fazer o que ninguém [C#m] fez e ser o primeiro.
[G#m] Mal bagunha é mais denso que isso, capital do [C#m] homicídio, a selva de perdas, eu não
tô falando de concreto, eu tô de tipo de brito.
Se levanta, [G#m] alicerce pra seis casas com três [C#m] quilos, esse tipo de brito.
Sempre armado com três chaves, esse tipo de vida.
[F#] É o que [G#m] movimentava na área grande, esse tipo de [C#m] vida.
E se o lixo que toca na rádio é o que vira, eu não sou um artista.
Eu engalo na [G#m] quadra do morro pensando no meu fita, [C#m] se pá, até meto em uma bilheteria
de um desses artistas.
Ó, fita.
[G#m] E a gira, gira, gira, gira, gira, gira, mundo.
[C#m] Bandido da vida, o que eu [G#m] posso fazer pra ser seu vagabundo?
Preferido.
[C#m] Andei em êxodo por tanto [G#m] lugar, cruzei os [C#m] beco em uns [G#m] moleque bom de lutar, provei o
[C#m] amor sem medo de amar.
[G#m] Num barraco de pau, num motel classe, numa praia sem mar.
[C#m] Coque 10 [F#] classe, foi [G#m] mais estradas de pizarra, [C#m] cê não sabe das ladeiras que eu subi pra
chegar, ainda insiste [F#] em jogar.
[G#m] Cala a boca e sente o peso [C#m] quando eu pego [F#] o mic.
Um treto com MCs, [C#m] eu desafio os deuses.
[F#] Mãe, perdoa eu [G#m] não ter medo do meu erro, [C#m] se o meu erro é não ter medo e querer tudo
do meu quesito.
O meu êxodo é pra terra [G#m] prometida por Minemo e [C#m] meu [F#] espírito, e por que não [C#m] com meu bolso
cheio das verdes, [F#] meu epílogo de vida.
[G#m] Se a guerra me for, é pena [C#m] que minhas [F#] cinzas envenenem os [G#m] covardes [C#m] em volta delas, medíocres
em volta dela, [G#m] fascistas e seus [C#m] hipócritas.
Eu volto toda vez que recitem minhas rimas bostas.
[C#m] [G#m] [C#m] [G#m]
[C#m] [G#m]
[C#m] [G#m] [C#m] [G#m] E por mais inevitável [C#m] que pareça cruz, se [G#m] livre disso, descarreguei o peso no blues
e não é comigo.
Eu marcho [C#m] na estrada corrompida [G#m] pra terra prometida, onde as guerras são antigas canções,
lições de vida.
[C#m] E eu [F#] saí de casa [G#m] com 16, ganhei meu [C#m] diploma na rua, na área mais densa que Deus fez,
o que Deus deixou ser [F#] eu.
Cerquei meu [G#m] terreno na duna, onde não [C#m] deveria crescer uma, papéis diziam que já tinha
doado um chão pro [F#] viaduto, [G#m] com bomba de gás, mas não teve [C#m] jeito, era gente demais, e supresso
do sangue nos [G#m] jornais, supera o preço, despejo, não tem [C#m] lucro, só o desprezo valeu o preço.
E eu andei, negro, e [F#] marcha, marcha [G#m] pra terra prometida, se [C#m] a estrada não valer a viagem,
guerra foi minha vida.
E a gira, gira, gira, [G#m] gira, gira, gira, [C#m] mundo.
Gira, [D#m] gira, gira, gira, gira, [G#m] gira, [C#m] mundo.
[F#] Uns anos [G#m] depois, mais ou menos 2006, [C#m] vendendo minha mixtape a todo vapor, e o barulho que
eu fiz fez vários caras [G#m] tremer, eu notei que era minha vez, mesmo sem [F#] espelho, tem
que fazer o que ninguém [C#m] fez e ser o primeiro.
[G#m] Mal bagunha é mais denso que isso, capital do [C#m] homicídio, a selva de perdas, eu não
tô falando de concreto, eu tô de tipo de brito.
Se levanta, [G#m] alicerce pra seis casas com três [C#m] quilos, esse tipo de brito.
Sempre armado com três chaves, esse tipo de vida.
[F#] É o que [G#m] movimentava na área grande, esse tipo de [C#m] vida.
E se o lixo que toca na rádio é o que vira, eu não sou um artista.
Eu engalo na [G#m] quadra do morro pensando no meu fita, [C#m] se pá, até meto em uma bilheteria
de um desses artistas.
Ó, fita.
[G#m] E a gira, gira, gira, gira, gira, gira, mundo.
[C#m] Bandido da vida, o que eu [G#m] posso fazer pra ser seu vagabundo?
Preferido.
[C#m] Andei em êxodo por tanto [G#m] lugar, cruzei os [C#m] beco em uns [G#m] moleque bom de lutar, provei o
[C#m] amor sem medo de amar.
[G#m] Num barraco de pau, num motel classe, numa praia sem mar.
[C#m] Coque 10 [F#] classe, foi [G#m] mais estradas de pizarra, [C#m] cê não sabe das ladeiras que eu subi pra
chegar, ainda insiste [F#] em jogar.
[G#m] Cala a boca e sente o peso [C#m] quando eu pego [F#] o mic.
Um treto com MCs, [C#m] eu desafio os deuses.
[F#] Mãe, perdoa eu [G#m] não ter medo do meu erro, [C#m] se o meu erro é não ter medo e querer tudo
do meu quesito.
O meu êxodo é pra terra [G#m] prometida por Minemo e [C#m] meu [F#] espírito, e por que não [C#m] com meu bolso
cheio das verdes, [F#] meu epílogo de vida.
[G#m] Se a guerra me for, é pena [C#m] que minhas [F#] cinzas envenenem os [G#m] covardes [C#m] em volta delas, medíocres
em volta dela, [G#m] fascistas e seus [C#m] hipócritas.
Eu volto toda vez que recitem minhas rimas bostas.
Key:
C#m
G#m
F#
D#m
C#m
G#m
F#
D#m
[C#m] _ _ [G#m] _ _ _ _ _ _
_ [C#m] _ [G#m] _ _ _ [C#m] _ [G#m] _ _
_ [C#m] _ [G#m] _ _ _ _ _ _
_ [C#m] _ [G#m] _ _ _ [C#m] [G#m] E por mais inevitável [C#m] que pareça cruz, se [G#m] livre disso, descarreguei o peso no blues
e não é comigo.
Eu marcho [C#m] na estrada corrompida [G#m] pra terra prometida, onde as guerras são antigas canções,
lições de vida.
[C#m] E eu [F#] saí de casa [G#m] com 16, ganhei meu [C#m] diploma na rua, na área mais densa que Deus fez,
o que Deus deixou ser [F#] eu.
Cerquei meu [G#m] terreno na duna, onde não [C#m] deveria crescer uma, papéis diziam que já tinha
doado um chão pro [F#] viaduto, [G#m] com bomba de gás, mas não teve [C#m] jeito, era gente demais, e supresso
do sangue nos [G#m] jornais, supera o preço, despejo, não tem [C#m] lucro, só o desprezo valeu o preço.
E eu andei, negro, e [F#] marcha, marcha [G#m] pra terra prometida, se [C#m] a estrada não valer a viagem,
guerra foi minha vida.
E a gira, gira, gira, [G#m] gira, gira, gira, [C#m] mundo.
Gira, [D#m] gira, gira, gira, gira, [G#m] gira, [C#m] mundo.
[F#] Uns anos [G#m] depois, mais ou menos 2006, [C#m] vendendo minha mixtape a todo vapor, e o barulho que
eu fiz fez vários caras [G#m] tremer, eu notei que era minha vez, mesmo sem [F#] espelho, tem
que fazer o que ninguém [C#m] fez e ser o primeiro.
[G#m] Mal bagunha é mais denso que isso, capital do [C#m] homicídio, a selva de perdas, eu não
tô falando de concreto, eu tô de tipo de brito.
Se levanta, [G#m] alicerce pra seis casas com três [C#m] quilos, esse tipo de brito.
Sempre armado com três chaves, esse tipo de vida.
[F#] É o que [G#m] movimentava na área grande, esse tipo de [C#m] vida.
E se o lixo que toca na rádio é o que vira, eu não sou um artista.
Eu engalo na [G#m] quadra do morro pensando no meu fita, [C#m] se pá, até meto em uma bilheteria
de um desses artistas.
Ó, fita.
[G#m] E a gira, gira, gira, gira, gira, gira, mundo.
[C#m] Bandido da vida, o que eu [G#m] posso fazer pra ser seu vagabundo?
Preferido.
[C#m] Andei em êxodo por tanto [G#m] lugar, cruzei os [C#m] beco em uns [G#m] moleque bom de lutar, provei o
[C#m] amor sem medo de amar.
[G#m] Num barraco de pau, num motel classe, numa praia sem mar.
[C#m] Coque 10 [F#] classe, foi [G#m] mais estradas de pizarra, [C#m] cê não sabe das ladeiras que eu subi pra
chegar, ainda insiste [F#] em jogar.
[G#m] Cala a boca e sente o peso [C#m] quando eu pego [F#] o mic.
Um treto com MCs, [C#m] eu desafio os deuses.
[F#] Mãe, perdoa eu [G#m] não ter medo do meu erro, [C#m] se o meu erro é não ter medo e querer tudo
do meu quesito.
O meu êxodo é pra terra [G#m] prometida por Minemo e [C#m] meu [F#] espírito, e por que não [C#m] com meu bolso
cheio das verdes, [F#] meu epílogo de vida.
[G#m] Se a guerra me for, é pena [C#m] que minhas [F#] cinzas envenenem os [G#m] covardes [C#m] em volta delas, medíocres
em volta dela, [G#m] fascistas e seus [C#m] hipócritas.
Eu volto toda vez que recitem minhas rimas bostas. _ _ _ _ _ _
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_ [C#m] _ [G#m] _ _ _ [C#m] [G#m] E por mais inevitável [C#m] que pareça cruz, se [G#m] livre disso, descarreguei o peso no blues
e não é comigo.
Eu marcho [C#m] na estrada corrompida [G#m] pra terra prometida, onde as guerras são antigas canções,
lições de vida.
[C#m] E eu [F#] saí de casa [G#m] com 16, ganhei meu [C#m] diploma na rua, na área mais densa que Deus fez,
o que Deus deixou ser [F#] eu.
Cerquei meu [G#m] terreno na duna, onde não [C#m] deveria crescer uma, papéis diziam que já tinha
doado um chão pro [F#] viaduto, [G#m] com bomba de gás, mas não teve [C#m] jeito, era gente demais, e supresso
do sangue nos [G#m] jornais, supera o preço, despejo, não tem [C#m] lucro, só o desprezo valeu o preço.
E eu andei, negro, e [F#] marcha, marcha [G#m] pra terra prometida, se [C#m] a estrada não valer a viagem,
guerra foi minha vida.
E a gira, gira, gira, [G#m] gira, gira, gira, [C#m] mundo.
Gira, [D#m] gira, gira, gira, gira, [G#m] gira, [C#m] mundo.
[F#] Uns anos [G#m] depois, mais ou menos 2006, [C#m] vendendo minha mixtape a todo vapor, e o barulho que
eu fiz fez vários caras [G#m] tremer, eu notei que era minha vez, mesmo sem [F#] espelho, tem
que fazer o que ninguém [C#m] fez e ser o primeiro.
[G#m] Mal bagunha é mais denso que isso, capital do [C#m] homicídio, a selva de perdas, eu não
tô falando de concreto, eu tô de tipo de brito.
Se levanta, [G#m] alicerce pra seis casas com três [C#m] quilos, esse tipo de brito.
Sempre armado com três chaves, esse tipo de vida.
[F#] É o que [G#m] movimentava na área grande, esse tipo de [C#m] vida.
E se o lixo que toca na rádio é o que vira, eu não sou um artista.
Eu engalo na [G#m] quadra do morro pensando no meu fita, [C#m] se pá, até meto em uma bilheteria
de um desses artistas.
Ó, fita.
[G#m] E a gira, gira, gira, gira, gira, gira, mundo.
[C#m] Bandido da vida, o que eu [G#m] posso fazer pra ser seu vagabundo?
Preferido.
[C#m] Andei em êxodo por tanto [G#m] lugar, cruzei os [C#m] beco em uns [G#m] moleque bom de lutar, provei o
[C#m] amor sem medo de amar.
[G#m] Num barraco de pau, num motel classe, numa praia sem mar.
[C#m] Coque 10 [F#] classe, foi [G#m] mais estradas de pizarra, [C#m] cê não sabe das ladeiras que eu subi pra
chegar, ainda insiste [F#] em jogar.
[G#m] Cala a boca e sente o peso [C#m] quando eu pego [F#] o mic.
Um treto com MCs, [C#m] eu desafio os deuses.
[F#] Mãe, perdoa eu [G#m] não ter medo do meu erro, [C#m] se o meu erro é não ter medo e querer tudo
do meu quesito.
O meu êxodo é pra terra [G#m] prometida por Minemo e [C#m] meu [F#] espírito, e por que não [C#m] com meu bolso
cheio das verdes, [F#] meu epílogo de vida.
[G#m] Se a guerra me for, é pena [C#m] que minhas [F#] cinzas envenenem os [G#m] covardes [C#m] em volta delas, medíocres
em volta dela, [G#m] fascistas e seus [C#m] hipócritas.
Eu volto toda vez que recitem minhas rimas bostas. _ _ _ _ _ _