Chords for Edgard de Souza - O Tropeiro
Tempo:
104.4 bpm
Chords used:
D
A
G
E
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret

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[D] [A]
[D] Pate o relho [A] na cangalha [D] da Rosília, ainda faltam muitas milhas do primeiro [G] arranchamento.
[A] O pão chipala que é muito [D] passarinheiro, dá trabalho [E] pro arrueiro de momento a [A] momento.
Cabra, [D] matreiro, [A] elegante numa [D] cela, vai passando por tapeiras, por riachos e [G] capões.
E no [A] tínido do polaque das [D] esporas, faz lembrar [E] notas sonoras [A] das batutas [D] dos peões.
[A] Ei, [G] [D] ei, oi, quanta [A] saudade do tropeiro que [D] se foi.
[A]
[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
[A]
[D] [A]
[D] O tropeiro [A] quando chega [D] na pousada, conta a caso da pintada, toma pinga [G] e toca viola.
E [A] na matuta [A] com a tropa [D] repastada, vai iniciar [E] a jornada por este [A] rincão afora.
[D] Do centro-oeste ao sul [D] do seu país, estalando os piraís pra evitar a [G] lentidão.
[A] Grande alegria na chegada [D] do tropeiro, do comércio [E] brasileiro, [A] vinha a [D] comunicação.
[A]
[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
[A] Ei, [G] ei, [D] oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
[A]
[D] [A]
[D] Sua missão [A] era diversa, [D] caro amigo, transportava sal e trigo debaixo [G] do temporal.
E [A] todo o frete precisava [D] ser cuidado, o tropeiro [E] traquejado destemia [A] o vendaval.
[D] Mas meu amigo, [A] relembrando [D] o tempo antigo, das tropas que eu lhe digo, quase não [G] existem mais.
[A] Nosso sertão hoje saúda [D] o progresso e não [E] esquece o sucesso [A] dos tropeiros [D] das gerais.
[A] Ei, [G] [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
O [A] tropeiro levando [G] ouro no lombo [D] dos moares, nas noites [A] de luar cantando sua [D] canção.
O [A] tropeiro, [G] banzativo e gabolado, [D] na divisa de outro estado [A] vai rever sua paixão.
[D] Ei, ei, oi, quanta saudade do tropeiro que se foi.
[A] [G] [D] [N]
[D] Pate o relho [A] na cangalha [D] da Rosília, ainda faltam muitas milhas do primeiro [G] arranchamento.
[A] O pão chipala que é muito [D] passarinheiro, dá trabalho [E] pro arrueiro de momento a [A] momento.
Cabra, [D] matreiro, [A] elegante numa [D] cela, vai passando por tapeiras, por riachos e [G] capões.
E no [A] tínido do polaque das [D] esporas, faz lembrar [E] notas sonoras [A] das batutas [D] dos peões.
[A] Ei, [G] [D] ei, oi, quanta [A] saudade do tropeiro que [D] se foi.
[A]
[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
[A]
[D] [A]
[D] O tropeiro [A] quando chega [D] na pousada, conta a caso da pintada, toma pinga [G] e toca viola.
E [A] na matuta [A] com a tropa [D] repastada, vai iniciar [E] a jornada por este [A] rincão afora.
[D] Do centro-oeste ao sul [D] do seu país, estalando os piraís pra evitar a [G] lentidão.
[A] Grande alegria na chegada [D] do tropeiro, do comércio [E] brasileiro, [A] vinha a [D] comunicação.
[A]
[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
[A] Ei, [G] ei, [D] oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
[A]
[D] [A]
[D] Sua missão [A] era diversa, [D] caro amigo, transportava sal e trigo debaixo [G] do temporal.
E [A] todo o frete precisava [D] ser cuidado, o tropeiro [E] traquejado destemia [A] o vendaval.
[D] Mas meu amigo, [A] relembrando [D] o tempo antigo, das tropas que eu lhe digo, quase não [G] existem mais.
[A] Nosso sertão hoje saúda [D] o progresso e não [E] esquece o sucesso [A] dos tropeiros [D] das gerais.
[A] Ei, [G] [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
O [A] tropeiro levando [G] ouro no lombo [D] dos moares, nas noites [A] de luar cantando sua [D] canção.
O [A] tropeiro, [G] banzativo e gabolado, [D] na divisa de outro estado [A] vai rever sua paixão.
[D] Ei, ei, oi, quanta saudade do tropeiro que se foi.
[A] [G] [D] [N]
Key:
D
A
G
E
D
A
G
E
_ [D] _ _ _ _ [A] _ _ _
_ [D] _ _ _ Pate o relho [A] na cangalha [D] da Rosília, ainda faltam muitas milhas do primeiro [G] _ arranchamento.
[A] O pão chipala que é muito [D] passarinheiro, dá trabalho [E] pro arrueiro de momento a [A] momento.
Cabra, [D] matreiro, [A] elegante numa [D] cela, vai passando por tapeiras, por riachos e [G] capões.
E no [A] tínido do polaque das [D] esporas, faz lembrar [E] notas sonoras [A] das batutas [D] dos peões.
_ [A] Ei, [G] _ [D] ei, oi, quanta [A] saudade do tropeiro que [D] se foi.
_ [A] _
[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
_ _ [A] _ _
_ _ [D] _ _ _ _ [A] _ _
_ _ [D] _ _ _ O tropeiro [A] quando chega [D] na pousada, conta a caso da pintada, toma pinga [G] e toca viola.
E [A] na matuta [A] com a tropa [D] _ repastada, vai iniciar [E] a jornada por este [A] rincão _ afora.
[D] Do centro-oeste ao sul [D] do seu país, estalando os piraís pra evitar a [G] _ lentidão.
[A] Grande alegria na chegada [D] do tropeiro, do comércio [E] brasileiro, [A] vinha a [D] comunicação.
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[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
_ [A] Ei, [G] ei, [D] _ oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
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_ _ [D] _ _ _ Sua missão [A] era diversa, [D] caro amigo, transportava sal e trigo debaixo [G] do temporal.
E [A] todo o frete precisava [D] ser cuidado, o tropeiro [E] traquejado destemia [A] o vendaval.
_ [D] Mas meu amigo, [A] relembrando [D] o tempo antigo, das tropas que eu lhe digo, quase não [G] existem mais.
_ [A] Nosso sertão hoje saúda [D] o progresso e não [E] esquece o sucesso [A] dos tropeiros [D] das gerais.
_ _ [A] Ei, [G] _ [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
O [A] tropeiro levando [G] ouro no lombo [D] dos moares, nas noites [A] de luar _ cantando sua [D] canção.
_ O [A] tropeiro, [G] banzativo e gabolado, [D] na divisa de outro estado [A] vai rever sua paixão.
[D] Ei, ei, oi, quanta saudade do tropeiro que se foi.
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_ [D] _ _ _ Pate o relho [A] na cangalha [D] da Rosília, ainda faltam muitas milhas do primeiro [G] _ arranchamento.
[A] O pão chipala que é muito [D] passarinheiro, dá trabalho [E] pro arrueiro de momento a [A] momento.
Cabra, [D] matreiro, [A] elegante numa [D] cela, vai passando por tapeiras, por riachos e [G] capões.
E no [A] tínido do polaque das [D] esporas, faz lembrar [E] notas sonoras [A] das batutas [D] dos peões.
_ [A] Ei, [G] _ [D] ei, oi, quanta [A] saudade do tropeiro que [D] se foi.
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[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
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_ _ [D] _ _ _ O tropeiro [A] quando chega [D] na pousada, conta a caso da pintada, toma pinga [G] e toca viola.
E [A] na matuta [A] com a tropa [D] _ repastada, vai iniciar [E] a jornada por este [A] rincão _ afora.
[D] Do centro-oeste ao sul [D] do seu país, estalando os piraís pra evitar a [G] _ lentidão.
[A] Grande alegria na chegada [D] do tropeiro, do comércio [E] brasileiro, [A] vinha a [D] comunicação.
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[G] Ei, [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
_ [A] Ei, [G] ei, [D] _ oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
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_ _ [D] _ _ _ Sua missão [A] era diversa, [D] caro amigo, transportava sal e trigo debaixo [G] do temporal.
E [A] todo o frete precisava [D] ser cuidado, o tropeiro [E] traquejado destemia [A] o vendaval.
_ [D] Mas meu amigo, [A] relembrando [D] o tempo antigo, das tropas que eu lhe digo, quase não [G] existem mais.
_ [A] Nosso sertão hoje saúda [D] o progresso e não [E] esquece o sucesso [A] dos tropeiros [D] das gerais.
_ _ [A] Ei, [G] _ [D] ei, oi, [A] quanta saudade do tropeiro [D] que se foi.
O [A] tropeiro levando [G] ouro no lombo [D] dos moares, nas noites [A] de luar _ cantando sua [D] canção.
_ O [A] tropeiro, [G] banzativo e gabolado, [D] na divisa de outro estado [A] vai rever sua paixão.
[D] Ei, ei, oi, quanta saudade do tropeiro que se foi.
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