Chords for Edgard Scandurra, do IRA!, explica polêmica sobre "Pobre Paulista".
Tempo:
94.2 bpm
Chords used:
E
A
D
B
C#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[E] [D]
[E] [D] [C#] [D]
[B] [D] [E]
[F#] Quando o SUS nasce a [D] gente
[A#] O Paulista é uma música que eu [B] fiz quando eu era muito jovem,
[F#] eu achava que tinha que ter uma música que fizesse o nome da cidade.
[A]
[E] [A] É que hoje me sai um [C#] monstro,
agora não tem nem um [C] marro,
[D] a nossa diferença,
a nossa razão de imortar.
[C#m] E aí eu fiz essa música para o Paulista.
Depois de um [C#] tempo, eu nem tinha me tocado de certos versos que escrito nessa letra,
e depois começou a ter uma [A#m] conotação preconceituosa por [E] muita gente que eu via.
[D] Falaram, não quero ver mais [G#] essa gente feia, não quero ver mais os ignorantes,
não quero ver gente da [D] minha terra, gente que eu não sei.
Não quero ver mais essa gente [C#m] feia,
Não [C#] quero ver mais os
[G#] ignorantes.
Isso ficou uma coisa meio pesada.
[C#] E o tempo todo eu pensava para
Como eu vivia naquela época de ditadura,
eu ficava procurando falar de formas metafóricas.
Mas eram pessoas que eram políticos, era o poder, a repressão.
[F#] E eu não conseguia falar isso de uma forma direta, [A] por causa da censura,
e acabei usando [C#] versos diferentes,
que depois geraram uma má interpretação com algumas pessoas.
Um belo [E] dia, vi um cara com um cartaz falando
pobre Paulista, que cara de merda, sabe?
[D] Aí veio um cara no [E] camarim, veio com esse papo comigo,
e eu falei, poxa, eu não [C#] achava que era uma polêmica,
mas que era uma coisa provocativa,
mas nunca tinha a intenção de fazer alguma coisa
que tivesse essa conotação preconceituosa.
O [G#] [C#]
[F#] [C#m]
[C#] [C#m]
[C#m] cara foi me tocar, disse, isso daí eu não sei, eu tinha mais de [C#] 20 anos,
já era cantada por todo mundo, virou um hino da cidade,
é uma moçada que se amarra e curte.
E eu fico feliz em saber que a grande maioria canta essa música
como um grito juvenil, de rebeldia,
sem nenhuma conotação preconceituosa.
O lugar mais brasileiro [D] do Brasil, acho que é São Paulo,
[G#] uma cidade [D] bacana, que recebe todo [C#] mundo, e eu amo todo mundo.
[A]
[Bm] [A]
[Bm] [A]
[D] [A] [C#]
[A] [D]
[E] [B] [D] [E]
[A] [E]
[D] [E]
[D] Dentro de mim sai um monstro, [A] não é um bem nem um mal,
é apenas indiferença, é apenas onde [D] mudar.
[E] [D] Não quero ver mais essa [Em] gente ver,
[D] não quero ver mais luzes [E] iluminantes,
[D] eu quero ver gente da [E] minha terra,
[D] eu quero [B] ver gente [E] do meu sangue.
Eu [A] sei [F#m]
[E] [A]
[E] [A] [E]
[Bm] [E] [A] [F#m]
[Bm] [E] [D] que vivo em louca [E] utopia,
[D] mas tudo vai cair na [E] realidade.
[D] Eu sinto que as coisas [E] vão surgindo,
[D] é só o [B] tempo vai se [E] revelar.
[A] Pobre São [F#m] Paulo,
[B] pobre [E] [A] [F#m] paulista,
[B] [E] [A] pobre São [F#m] Paulo,
[B] [E] [A] [F#] paulista,
[B] [E] [D]
[B] páraro, peresso, [D] vizinho,
[E] pobre [A] [B] [A] [F#m]
[B] [A] [F#m]
[B] [A] [F#m]
[B] [Em] [A] [F#]
[E] [A] São [F#] Paulo,
[B] [E] [A] pobre [E] paulista.
[B] [A] Pobre [F#m] São Paulo,
[Bm] pobre São [E] Paulo, pobre [A] paulista,
pobre [F#m] São Paulo, pobre [B] paulista.
[E] [A] [Bm]
[A] [C#m]
[A]
[Am]
[N]
[E] [D] [C#] [D]
[B] [D] [E]
[F#] Quando o SUS nasce a [D] gente
[A#] O Paulista é uma música que eu [B] fiz quando eu era muito jovem,
[F#] eu achava que tinha que ter uma música que fizesse o nome da cidade.
[A]
[E] [A] É que hoje me sai um [C#] monstro,
agora não tem nem um [C] marro,
[D] a nossa diferença,
a nossa razão de imortar.
[C#m] E aí eu fiz essa música para o Paulista.
Depois de um [C#] tempo, eu nem tinha me tocado de certos versos que escrito nessa letra,
e depois começou a ter uma [A#m] conotação preconceituosa por [E] muita gente que eu via.
[D] Falaram, não quero ver mais [G#] essa gente feia, não quero ver mais os ignorantes,
não quero ver gente da [D] minha terra, gente que eu não sei.
Não quero ver mais essa gente [C#m] feia,
Não [C#] quero ver mais os
[G#] ignorantes.
Isso ficou uma coisa meio pesada.
[C#] E o tempo todo eu pensava para
Como eu vivia naquela época de ditadura,
eu ficava procurando falar de formas metafóricas.
Mas eram pessoas que eram políticos, era o poder, a repressão.
[F#] E eu não conseguia falar isso de uma forma direta, [A] por causa da censura,
e acabei usando [C#] versos diferentes,
que depois geraram uma má interpretação com algumas pessoas.
Um belo [E] dia, vi um cara com um cartaz falando
pobre Paulista, que cara de merda, sabe?
[D] Aí veio um cara no [E] camarim, veio com esse papo comigo,
e eu falei, poxa, eu não [C#] achava que era uma polêmica,
mas que era uma coisa provocativa,
mas nunca tinha a intenção de fazer alguma coisa
que tivesse essa conotação preconceituosa.
O [G#] [C#]
[F#] [C#m]
[C#] [C#m]
[C#m] cara foi me tocar, disse, isso daí eu não sei, eu tinha mais de [C#] 20 anos,
já era cantada por todo mundo, virou um hino da cidade,
é uma moçada que se amarra e curte.
E eu fico feliz em saber que a grande maioria canta essa música
como um grito juvenil, de rebeldia,
sem nenhuma conotação preconceituosa.
O lugar mais brasileiro [D] do Brasil, acho que é São Paulo,
[G#] uma cidade [D] bacana, que recebe todo [C#] mundo, e eu amo todo mundo.
[A]
[Bm] [A]
[Bm] [A]
[D] [A] [C#]
[A] [D]
[E] [B] [D] [E]
[A] [E]
[D] [E]
[D] Dentro de mim sai um monstro, [A] não é um bem nem um mal,
é apenas indiferença, é apenas onde [D] mudar.
[E] [D] Não quero ver mais essa [Em] gente ver,
[D] não quero ver mais luzes [E] iluminantes,
[D] eu quero ver gente da [E] minha terra,
[D] eu quero [B] ver gente [E] do meu sangue.
Eu [A] sei [F#m]
[E] [A]
[E] [A] [E]
[Bm] [E] [A] [F#m]
[Bm] [E] [D] que vivo em louca [E] utopia,
[D] mas tudo vai cair na [E] realidade.
[D] Eu sinto que as coisas [E] vão surgindo,
[D] é só o [B] tempo vai se [E] revelar.
[A] Pobre São [F#m] Paulo,
[B] pobre [E] [A] [F#m] paulista,
[B] [E] [A] pobre São [F#m] Paulo,
[B] [E] [A] [F#] paulista,
[B] [E] [D]
[B] páraro, peresso, [D] vizinho,
[E] pobre [A] [B] [A] [F#m]
[B] [A] [F#m]
[B] [A] [F#m]
[B] [Em] [A] [F#]
[E] [A] São [F#] Paulo,
[B] [E] [A] pobre [E] paulista.
[B] [A] Pobre [F#m] São Paulo,
[Bm] pobre São [E] Paulo, pobre [A] paulista,
pobre [F#m] São Paulo, pobre [B] paulista.
[E] [A] [Bm]
[A] [C#m]
[A]
[Am]
[N]
Key:
E
A
D
B
C#
E
A
D
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_ _ _ _ [E] _ _ [D] _ _
[E] _ _ [D] _ _ [C#] _ _ [D] _ _
[B] _ _ _ _ [D] _ _ [E] _ _
_ [F#] Quando o SUS nasce a [D] gente_
[A#] O Paulista é uma música que eu [B] fiz quando eu era muito jovem,
[F#] eu achava que tinha que ter uma música que fizesse o nome da cidade.
[A] _
_ [E] _ _ _ _ [A] É que hoje me sai um [C#] monstro,
agora não tem nem um [C] marro,
[D] a nossa diferença,
a nossa razão de imortar.
[C#m] _ E aí eu fiz essa música para o Paulista.
Depois de um [C#] tempo, eu nem tinha me tocado de certos versos que escrito nessa letra,
e depois começou a ter uma [A#m] conotação preconceituosa por [E] muita gente que eu via.
[D] Falaram, não quero ver mais [G#] essa gente feia, não quero ver mais os ignorantes,
não quero ver gente da [D] minha terra, gente que eu não sei.
Não quero ver mais essa gente [C#m] _ feia,
Não [C#] quero ver mais os _
[G#] ignorantes.
Isso ficou uma coisa meio pesada.
[C#] E o tempo todo eu pensava para_
Como eu vivia naquela época de ditadura,
eu ficava procurando falar de formas metafóricas.
Mas eram pessoas que eram políticos, era o poder, a repressão.
[F#] E eu não conseguia falar isso de uma forma direta, [A] por causa da censura,
e acabei usando [C#] _ versos diferentes,
que depois geraram uma má interpretação com algumas pessoas.
Um belo [E] dia, vi um cara com um cartaz falando
pobre Paulista, que cara de merda, sabe?
[D] Aí veio um cara no [E] camarim, veio com esse papo comigo,
e eu falei, poxa, eu não [C#] achava que era uma polêmica,
mas que era uma coisa provocativa,
mas nunca tinha a intenção de fazer alguma coisa
que tivesse essa conotação preconceituosa.
_ O _ _ _ [G#] _ _ [C#] _ _ _
_ [F#] _ _ [C#m] _ _ _ _ _
_ [C#] _ _ [C#m] _ _ _ _ _
[C#m] _ _ _ _ _ cara foi me tocar, disse, isso daí eu não sei, eu tinha mais de [C#] 20 anos,
já era cantada por todo mundo, virou um hino da cidade,
é uma moçada que se amarra e curte.
E eu fico feliz em saber que a grande maioria canta essa música
como um grito juvenil, de rebeldia,
sem nenhuma conotação preconceituosa.
O lugar mais brasileiro [D] do Brasil, acho que é São Paulo,
[G#] uma cidade [D] bacana, que recebe todo [C#] mundo, e eu amo todo mundo.
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_ _ [Bm] _ _ [A] _ _ _ _
_ _ [Bm] _ _ [A] _ _ _ _
_ [D] _ _ _ [A] _ _ [C#] _ _
[A] _ _ _ _ _ _ [D] _ _
[E] _ _ _ _ [B] _ _ [D] _ [E] _
_ _ _ _ [A] _ _ _ [E] _
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[D] Dentro de mim sai um monstro, [A] não é um bem nem um mal,
é apenas indiferença, é apenas onde [D] mudar.
[E] _ _ _ [D] Não quero ver mais essa [Em] gente ver,
_ _ [D] não quero ver mais luzes [E] _ iluminantes,
[D] eu quero ver gente da [E] minha terra,
_ [D] eu quero [B] ver gente [E] do meu _ sangue.
Eu [A] sei _ [F#m] _ _
[E] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[E] _ _ _ _ [A] _ _ [E] _ _
[Bm] _ _ [E] _ _ [A] _ _ [F#m] _ _
[Bm] _ _ [E] _ _ [D] que vivo em louca [E] utopia,
_ [D] mas tudo vai cair na [E] realidade.
_ [D] Eu sinto que as coisas [E] vão surgindo,
_ [D] é só o [B] tempo vai se [E] revelar.
_ _ _ [A] Pobre São [F#m] Paulo, _
[B] pobre [E] _ _ [A] _ [F#m] paulista, _
[B] _ _ [E] _ _ [A] pobre São [F#m] Paulo, _
[B] _ _ [E] _ _ [A] _ [F#] paulista, _
[B] _ _ [E] _ _ [D] _ _ _
[B] páraro, peresso, _ _ [D] vizinho,
[E] pobre [A] _ _ [B] _ _ [A] _ _ [F#m] _ _
[B] _ _ [A] _ _ _ _ [F#m] _ _
[B] _ _ _ _ [A] _ _ [F#m] _ _
[B] _ _ [Em] _ _ [A] _ _ [F#] _ _
_ _ [E] _ _ [A] São [F#] Paulo, _
[B] _ _ [E] _ _ [A] pobre [E] paulista. _
[B] _ _ _ _ [A] Pobre [F#m] São Paulo, _
[Bm] pobre São [E] Paulo, pobre [A] paulista,
pobre [F#m] São Paulo, pobre [B] paulista.
[E] _ _ [A] _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ [Bm] _ _
[A] _ _ _ _ [C#m] _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
_ _ [Am] _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [N] _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ [E] _ _ [D] _ _
[E] _ _ [D] _ _ [C#] _ _ [D] _ _
[B] _ _ _ _ [D] _ _ [E] _ _
_ [F#] Quando o SUS nasce a [D] gente_
[A#] O Paulista é uma música que eu [B] fiz quando eu era muito jovem,
[F#] eu achava que tinha que ter uma música que fizesse o nome da cidade.
[A] _
_ [E] _ _ _ _ [A] É que hoje me sai um [C#] monstro,
agora não tem nem um [C] marro,
[D] a nossa diferença,
a nossa razão de imortar.
[C#m] _ E aí eu fiz essa música para o Paulista.
Depois de um [C#] tempo, eu nem tinha me tocado de certos versos que escrito nessa letra,
e depois começou a ter uma [A#m] conotação preconceituosa por [E] muita gente que eu via.
[D] Falaram, não quero ver mais [G#] essa gente feia, não quero ver mais os ignorantes,
não quero ver gente da [D] minha terra, gente que eu não sei.
Não quero ver mais essa gente [C#m] _ feia,
Não [C#] quero ver mais os _
[G#] ignorantes.
Isso ficou uma coisa meio pesada.
[C#] E o tempo todo eu pensava para_
Como eu vivia naquela época de ditadura,
eu ficava procurando falar de formas metafóricas.
Mas eram pessoas que eram políticos, era o poder, a repressão.
[F#] E eu não conseguia falar isso de uma forma direta, [A] por causa da censura,
e acabei usando [C#] _ versos diferentes,
que depois geraram uma má interpretação com algumas pessoas.
Um belo [E] dia, vi um cara com um cartaz falando
pobre Paulista, que cara de merda, sabe?
[D] Aí veio um cara no [E] camarim, veio com esse papo comigo,
e eu falei, poxa, eu não [C#] achava que era uma polêmica,
mas que era uma coisa provocativa,
mas nunca tinha a intenção de fazer alguma coisa
que tivesse essa conotação preconceituosa.
_ O _ _ _ [G#] _ _ [C#] _ _ _
_ [F#] _ _ [C#m] _ _ _ _ _
_ [C#] _ _ [C#m] _ _ _ _ _
[C#m] _ _ _ _ _ cara foi me tocar, disse, isso daí eu não sei, eu tinha mais de [C#] 20 anos,
já era cantada por todo mundo, virou um hino da cidade,
é uma moçada que se amarra e curte.
E eu fico feliz em saber que a grande maioria canta essa música
como um grito juvenil, de rebeldia,
sem nenhuma conotação preconceituosa.
O lugar mais brasileiro [D] do Brasil, acho que é São Paulo,
[G#] uma cidade [D] bacana, que recebe todo [C#] mundo, e eu amo todo mundo.
[A] _ _
_ _ [Bm] _ _ [A] _ _ _ _
_ _ [Bm] _ _ [A] _ _ _ _
_ [D] _ _ _ [A] _ _ [C#] _ _
[A] _ _ _ _ _ _ [D] _ _
[E] _ _ _ _ [B] _ _ [D] _ [E] _
_ _ _ _ [A] _ _ _ [E] _
_ [D] _ _ _ [E] _ _ _
[D] Dentro de mim sai um monstro, [A] não é um bem nem um mal,
é apenas indiferença, é apenas onde [D] mudar.
[E] _ _ _ [D] Não quero ver mais essa [Em] gente ver,
_ _ [D] não quero ver mais luzes [E] _ iluminantes,
[D] eu quero ver gente da [E] minha terra,
_ [D] eu quero [B] ver gente [E] do meu _ sangue.
Eu [A] sei _ [F#m] _ _
[E] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
[E] _ _ _ _ [A] _ _ [E] _ _
[Bm] _ _ [E] _ _ [A] _ _ [F#m] _ _
[Bm] _ _ [E] _ _ [D] que vivo em louca [E] utopia,
_ [D] mas tudo vai cair na [E] realidade.
_ [D] Eu sinto que as coisas [E] vão surgindo,
_ [D] é só o [B] tempo vai se [E] revelar.
_ _ _ [A] Pobre São [F#m] Paulo, _
[B] pobre [E] _ _ [A] _ [F#m] paulista, _
[B] _ _ [E] _ _ [A] pobre São [F#m] Paulo, _
[B] _ _ [E] _ _ [A] _ [F#] paulista, _
[B] _ _ [E] _ _ [D] _ _ _
[B] páraro, peresso, _ _ [D] vizinho,
[E] pobre [A] _ _ [B] _ _ [A] _ _ [F#m] _ _
[B] _ _ [A] _ _ _ _ [F#m] _ _
[B] _ _ _ _ [A] _ _ [F#m] _ _
[B] _ _ [Em] _ _ [A] _ _ [F#] _ _
_ _ [E] _ _ [A] São [F#] Paulo, _
[B] _ _ [E] _ _ [A] pobre [E] paulista. _
[B] _ _ _ _ [A] Pobre [F#m] São Paulo, _
[Bm] pobre São [E] Paulo, pobre [A] paulista,
pobre [F#m] São Paulo, pobre [B] paulista.
[E] _ _ [A] _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ [Bm] _ _
[A] _ _ _ _ [C#m] _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
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