Chords for Fernando & Sorocaba - Camionete Branca / Doutor do Agronegócio feat. Paulinho Mocelin

Tempo:
118.6 bpm
Chords used:

A

F

Bb

E

C

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Fernando & Sorocaba - Camionete Branca / Doutor do Agronegócio feat. Paulinho Mocelin chords
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[Dm]
[Bb]
Não posso [Bb] esquecer o ronco maldito da caminhonete branca que eu [F] nem vi chegar
Vendendo a cachorrada [C] festejando a volta [Gbm] em qualquer [A] fim de tarde sem me [Dm] avisar
Com o coração ferido, cortado de esforas, cercado de lembranças de [F] rédeas no [C] chão
Aqui nessa cabanha tudo é saudade, o [A] peão foi domado pela [Dm] tal de paixão
[F]
Vou vender a fazenda, não quero [C] mais saber, muda para bem longe, pra [Bb] outro país
Eu vou vender meu garo até os [Gm]
cavalos que [Bb] não posso ter nos braços [F] quem eu sempre disse
[D] Vou pedir dinheiro que [C] escreveu meu nome, não mandei derrubar e fiz uma [Bb]
fogueira
A chama se propagou mas a [Gm] dor não passa, [Bb] enxergo seu rosto e meio [F] a fumaça
Lembranças que ficaram [C] da última vez, [A] minha mãe ainda fez, eu [Dm] acredito
A caminhonete branca cruza [Bb] o mata-burro, pra [C] se perder no mundo e nunca [F] mais voltar
[Bb] Alinho Marcelinho, esse [F] é o cara!
Abraça meu [C] povo do Rio Grande do Sul para a nossa [A] zagatarina!
[Dm] Leberna do Sorocaba, tamo junto!
[Bb] [F]
[C] [A]
[Dm] Não posso esquecer [F] o ronco maldito, na caminhonete branca que eu nem vi chegar
Vendendo a cachorrada [G] festejando a volta em [A] qualquer fim de tarde sem me [Dm]
avisar
Com o coração ferido, cortado [Bb] de esforas, cercado de lembranças de [F] rédeas no chão
Aqui nessa cabanha [G] tudo é saudade, [A] o bem foi tomado pela [Dm] saúde e paixão
[F] Vou vender a fazenda, não quero [C] mais saber, [G] vou dar parabéns longe pra outro [Bb] país
Eu vou vender meu caso até [Gm] os cavalos lutrem, não [Bb] posso ter nos braços quem eu tem [F] pedi
Vou pedir dinheiro [D] que escreveu meu nome, não [G] mandei derrubar e fiz uma fogueira
A chama se [F] propagou mas a dor [Gm] não passa, [Bb] enxergo seu rosto e meio [F] a fumaça
Lembranças que ficaram da [C] última vez, minha [A] mãe ainda precisou [Dm] acreditar
A caminhonete branca cruzou [Bb] o mata-burro, pra se [C] perder o dobro e nunca [F] mais voltar
[C] [F]
Vou [C] vender a fazenda, não quero mais saber, vou dar parabéns longe pra [Bb] outro país
Eu vou vender [F] meu caso até os [Gm]
cavalos lutrem, não [Bb] posso ter nos braços quem eu [F] tem pedi
Vou pedir dinheiro que [C] escreveu meu nome, [G] não mandei derrubar e fiz uma [Bb]
fogueira
A chama se propagou mas a dor não passa, enxergo seu rosto e meio [F] a fumaça
Lembranças que ficaram da [C] última vez, minha [A] mãe ainda fez eu [Dm] acreditar
A caminhonete branca [Bb] cruzou o mata-burro, pra se [G] perder no mundo e nunca [F]
mais voltar
[Dm] [Am] Não posso esquecer o [Bb] ronco maldito da [C] caminhonete branca, eu nem vi [Dm]
chegar
[A] [D] Repara um carro que vinha ali do meu lado, eu já tinha reparado pelo [E] espelho lateral
Gente importante, notei que ela incansitava ali nas iniciais da placa do topo, [A] plano de tal
[D] Baixou o vidro achando que eu era tosco, fazendo aquele alvoroço, [E] música breve e decente
Onde se viu sujando o asfalto de barro, coisa de filme relaxado, grosso e [A] pouco inteligente
Mal sabia [D] o cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de Cuiabá, [A] campo grande
Na exportação de grãos, domínio, [E] não tenho sócio, sou caboclo conhecido, [A] doutor do agronegócio
Mal sabia [D] o [Eb] cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de [A] Cuiabá, campo grande
Na exportação de grãos, [E] domínio, não tenho sócio, sou caboclo conhecido, doutor do [A]
agronegócio
[E]
[A] [E]
[B] [A]
[E] [A] Doutor do agronegócio
[E] Abre, seu foda
[A] Abrindo a porta, não sei, eu fico da bosta, [D] levando o olho sem notas, suja de [E] bosta, devagar
Danaguaiaco, poder que me dá o direito, pois não é nenhum defeito, sei com a senda [A] de bombacha
Além do mais, doutor, já faz muitos anos que charolês, ré de angus, compõe [E] melodia e de canto
Sobre os trocados que nem passem quatro anos, por farra vou financiando campanha [A] do deputado
Mal sabia o [D] cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de Cuiabá, [A] campo grande
Na exportação de grãos, domínio, [E] não tenho sócio, sou caboclo conhecido, doutor [A] do agronegócio
Mal sabia [D] o [Bb] cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de Cuiabá, [A] campo grande
Na exportação de [E] grãos, domínio, não tenho sócio, [Gb] sou caboclo conhecido, doutor do [A]
agronegócio
[E]
[B] [E]
Paulinho, você é o cara, meu amigo
[A] Obrigado, senhor, cara
Manda um abraço pra Paraná, [E] Rio Grande do Sul, Santa Catarina
Tamo [D] junto, perna do senhor Ocava, [Dbm] valeu [D] moçada
[F] [E] [A]
Key:  
A
1231
F
134211111
Bb
12341111
E
2311
C
3211
A
1231
F
134211111
Bb
12341111
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_ _ _ _ [Dm] _ _ _ _
_ [Bb] _ _ _ _ _ _
Não posso [Bb] esquecer o ronco maldito da caminhonete branca que eu [F] nem vi chegar
Vendendo a cachorrada [C] festejando a volta [Gbm] em qualquer [A] fim de tarde sem me [Dm] avisar
Com o coração ferido, cortado de esforas, cercado de lembranças de [F] rédeas no [C] chão
Aqui nessa cabanha tudo é saudade, o [A] peão foi domado pela [Dm] tal de paixão
_ _ [F] _
Vou vender a fazenda, não quero [C] mais saber, muda para bem longe, pra [Bb] outro país
Eu vou vender meu garo até os [Gm]
cavalos que [Bb] não posso ter nos braços [F] quem eu sempre disse
[D] Vou pedir dinheiro que [C] escreveu meu nome, não mandei derrubar e fiz uma [Bb]
fogueira
A chama se propagou mas a [Gm] dor não passa, [Bb] enxergo seu rosto e meio [F] a fumaça
Lembranças que ficaram [C] da última vez, [A] minha mãe ainda fez, eu [Dm] acredito
A caminhonete branca cruza [Bb] o mata-burro, pra [C] se perder no mundo e nunca [F] mais voltar
_ _ [Bb] _ _ _ Alinho Marcelinho, esse [F] é o cara!
_ Abraça meu [C] povo do Rio Grande do Sul para a nossa [A] zagatarina!
_ [Dm] _ Leberna do Sorocaba, tamo junto!
[Bb] _ _ _ _ _ [F] _ _
_ _ _ _ [C] _ _ _ [A] _
_ [Dm] _ Não posso esquecer [F] o ronco maldito, na caminhonete branca que eu nem vi chegar
Vendendo a cachorrada [G] festejando a volta em [A] qualquer fim de tarde sem me [Dm]
avisar
Com o coração ferido, cortado [Bb] de esforas, cercado de lembranças de [F] rédeas no chão
Aqui nessa cabanha [G] tudo é saudade, [A] o bem foi tomado pela [Dm] saúde e paixão
_ [F] _ Vou vender a fazenda, não quero [C] mais saber, [G] vou dar parabéns longe pra outro [Bb] país
Eu vou vender meu caso até [Gm] os cavalos lutrem, não [Bb] posso ter nos braços quem eu tem [F] pedi
Vou pedir dinheiro [D] que escreveu meu nome, não [G] mandei derrubar e fiz uma fogueira
A chama se [F] propagou mas a dor [Gm] não passa, [Bb] enxergo seu rosto e meio [F] a fumaça
Lembranças que ficaram da [C] última vez, minha [A] mãe ainda precisou [Dm] acreditar
A caminhonete branca cruzou [Bb] o mata-burro, pra se [C] perder o dobro e nunca [F] mais voltar
[C] _ _ _ [F]
Vou [C] vender a fazenda, não quero mais saber, vou dar parabéns longe pra [Bb] outro país
Eu vou vender [F] meu caso até os [Gm]
cavalos lutrem, não [Bb] posso ter nos braços quem eu [F] tem pedi
Vou pedir dinheiro que [C] escreveu meu nome, [G] não mandei derrubar e fiz uma [Bb]
fogueira
A chama se propagou mas a dor não passa, enxergo seu rosto e meio [F] a fumaça
Lembranças que ficaram da [C] última vez, minha [A] mãe ainda fez eu [Dm] acreditar
A caminhonete branca [Bb] cruzou o mata-burro, pra se [G] perder no mundo e nunca [F]
mais voltar
_ _ [Dm] _ [Am] Não posso esquecer o [Bb] ronco maldito da [C] caminhonete branca, eu nem vi [Dm]
chegar
[A] _ _ [D] Repara um carro que vinha ali do meu lado, eu já tinha reparado pelo [E] espelho lateral
Gente importante, notei que ela incansitava ali nas iniciais da placa do topo, [A] plano de tal
[D] Baixou o vidro achando que eu era tosco, fazendo aquele alvoroço, [E] música breve e decente
Onde se viu sujando o asfalto de barro, coisa de filme relaxado, grosso e [A] pouco inteligente
Mal sabia [D] o cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de Cuiabá, [A] campo grande
Na exportação de grãos, domínio, [E] não tenho sócio, sou caboclo conhecido, [A] doutor do agronegócio
Mal sabia [D] o [Eb] cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de [A] Cuiabá, campo grande
Na exportação de grãos, [E] domínio, não tenho sócio, sou caboclo conhecido, doutor do [A]
agronegócio
_ _ _ [E] _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ [E] _ _
[B] _ _ _ _ [A] _ _ _ _
_ [E] _ _ _ _ _ [A] Doutor do agronegócio
_ _ [E] _ _ Abre, seu foda
[A] _ _ Abrindo a porta, não sei, eu fico da bosta, [D] levando o olho sem notas, suja de [E] bosta, devagar _
Danaguaiaco, poder que me dá o direito, pois não é nenhum defeito, sei com a senda [A] de bombacha
Além do mais, doutor, já faz muitos anos que charolês, ré de angus, compõe [E] melodia e de canto
Sobre os trocados que nem passem quatro anos, por farra vou financiando campanha [A] do deputado
Mal sabia o [D] cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de Cuiabá, [A] campo grande
Na exportação de grãos, domínio, [E] não tenho sócio, sou caboclo conhecido, doutor [A] do agronegócio
Mal sabia [D] o [Bb] cidadão que meu [E] patrimônio é grande, estocado no porto seco de Cuiabá, [A] campo grande
Na exportação de [E] grãos, domínio, não tenho sócio, [Gb] sou caboclo conhecido, doutor do [A]
agronegócio
_ _ _ [E] _ _ _ _
_ [B] _ _ _ _ _ [E] _
Paulinho, você é o cara, meu amigo
[A] Obrigado, senhor, cara
Manda um abraço pra Paraná, [E] Rio Grande do Sul, Santa Catarina
Tamo [D] junto, perna do senhor Ocava, [Dbm] valeu [D] moçada
_ [F] _ _ _ [E] _ _ [A] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _