Chords for Graciano Saga - Vem devagar emigrante (Art track)
Tempo:
72.3 bpm
Chords used:
C
G
F
Em
Dm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[F] Imigrante, [G] vem [F] devagar, [C] por favor.
Temos muito tempo para lá chegar.
E [G] depois, lá diz o velho ditado, [F] mais vale um minuto na vida [Em] [Dm] do que a vida [C] num minuto.
Passou-se no mês de Agosto este drama tão cruel de um imigrante [G] infeliz.
Foi tanta uma pouca sorte, na estrada encontrou a morte, quando vinha ao [C] seu país.
Do trabalho veio a casa, preparou a sua mala e partira da [G] Alemanha.
Mas seu destino afinal, acabou por ser fatal, numa estrada [C] em Espanha.
Dizem aqueles que viram, que ele ia tão apressado, a grande [F] velocidade.
Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
[F] Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
Trazia na sua mente, ir ver o seu pai doente, que estava no [G] hospital.
Aí veio um só pensar, o seu paizinho beijar, ao chegar a [C] Portugal.
Mas tudo foi de repente, pertinho de Benavente, o drama [G] aconteceu.
Ele vinha tão cansado, de tanto já ter rolado, e então [C]
adormeceu.
Nada podendo fazer, num caminhão foi bater, e deu-se o [F] choque frontal.
Seu carro se [C] esmagou, e desfeito ele [G] ficou, no acidente [C] mortal.
[F] Seu carro se [C] esmagou, e desfeito [G] ele ficou, no acidente [C] mortal.
Ele não vinha sozinho, trazia também consigo, sua mulher [G] e filhinho.
Sem darem conta de nada, e naquela madrugada, morrem os [C] três no caminho.
Quando a notícia chegou, no hospital alguém contou, o desastre que [G] aconteceu.
Seu pai que tanto sofria, nunca mais o filho via, fechou os [C] olhos, morreu.
Imigrantes oiçam bem, não vale a pena correr, porque pode [F] ser fatal.
Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal.
[F] Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal.
[D] [C]
Temos muito tempo para lá chegar.
E [G] depois, lá diz o velho ditado, [F] mais vale um minuto na vida [Em] [Dm] do que a vida [C] num minuto.
Passou-se no mês de Agosto este drama tão cruel de um imigrante [G] infeliz.
Foi tanta uma pouca sorte, na estrada encontrou a morte, quando vinha ao [C] seu país.
Do trabalho veio a casa, preparou a sua mala e partira da [G] Alemanha.
Mas seu destino afinal, acabou por ser fatal, numa estrada [C] em Espanha.
Dizem aqueles que viram, que ele ia tão apressado, a grande [F] velocidade.
Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
[F] Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
Trazia na sua mente, ir ver o seu pai doente, que estava no [G] hospital.
Aí veio um só pensar, o seu paizinho beijar, ao chegar a [C] Portugal.
Mas tudo foi de repente, pertinho de Benavente, o drama [G] aconteceu.
Ele vinha tão cansado, de tanto já ter rolado, e então [C]
adormeceu.
Nada podendo fazer, num caminhão foi bater, e deu-se o [F] choque frontal.
Seu carro se [C] esmagou, e desfeito ele [G] ficou, no acidente [C] mortal.
[F] Seu carro se [C] esmagou, e desfeito [G] ele ficou, no acidente [C] mortal.
Ele não vinha sozinho, trazia também consigo, sua mulher [G] e filhinho.
Sem darem conta de nada, e naquela madrugada, morrem os [C] três no caminho.
Quando a notícia chegou, no hospital alguém contou, o desastre que [G] aconteceu.
Seu pai que tanto sofria, nunca mais o filho via, fechou os [C] olhos, morreu.
Imigrantes oiçam bem, não vale a pena correr, porque pode [F] ser fatal.
Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal.
[F] Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal.
[D] [C]
Key:
C
G
F
Em
Dm
C
G
F
[F] _ _ _ Imigrante, [G] vem [F] devagar, [C] por favor.
_ Temos muito tempo para lá chegar.
E [G] depois, lá diz o velho ditado, [F] mais vale um minuto na vida [Em] [Dm] do que a vida [C] num minuto.
_ Passou-se no mês de Agosto este drama tão cruel de um imigrante [G] infeliz.
Foi _ tanta uma pouca sorte, na estrada encontrou a morte, quando vinha ao [C] seu país.
_ _ _ Do trabalho veio a casa, preparou a sua mala e partira da [G] Alemanha.
_ _ _ Mas seu destino afinal, acabou por ser fatal, numa estrada [C] em Espanha.
_ _ Dizem aqueles que viram, que ele ia tão apressado, a grande [F] velocidade. _
_ Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
_ _ [F] _ Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
_ _ _ Trazia na sua mente, ir ver o seu pai doente, que estava no [G] hospital.
_ _ _ Aí veio um só pensar, o seu paizinho beijar, ao chegar a [C] Portugal. _
_ _ _ Mas tudo foi de repente, _ pertinho de Benavente, o drama [G] aconteceu. _
_ _ _ Ele vinha tão cansado, de tanto já ter rolado, e então [C] _
adormeceu.
_ _ Nada podendo fazer, num caminhão foi bater, e deu-se o [F] choque frontal.
_ _ _ Seu carro se [C] esmagou, e desfeito ele [G] ficou, no acidente [C] mortal.
_ _ [F] Seu carro se [C] esmagou, e desfeito [G] ele ficou, no acidente [C] mortal. _
_ _ _ Ele não vinha sozinho, trazia também consigo, sua mulher [G] e filhinho.
Sem _ _ darem conta de nada, e naquela madrugada, morrem os [C] três no caminho.
_ _ _ Quando a notícia chegou, no hospital alguém contou, o desastre que [G] aconteceu.
_ _ _ Seu pai que tanto sofria, nunca mais o filho via, fechou os [C] olhos, morreu.
_ _ _ Imigrantes oiçam bem, não vale a pena correr, porque pode [F] ser fatal.
_ _ _ Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal. _
_ _ [F] _ Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal.
_ _ [D] _ _ [C] _ _ _ _
_ Temos muito tempo para lá chegar.
E [G] depois, lá diz o velho ditado, [F] mais vale um minuto na vida [Em] [Dm] do que a vida [C] num minuto.
_ Passou-se no mês de Agosto este drama tão cruel de um imigrante [G] infeliz.
Foi _ tanta uma pouca sorte, na estrada encontrou a morte, quando vinha ao [C] seu país.
_ _ _ Do trabalho veio a casa, preparou a sua mala e partira da [G] Alemanha.
_ _ _ Mas seu destino afinal, acabou por ser fatal, numa estrada [C] em Espanha.
_ _ Dizem aqueles que viram, que ele ia tão apressado, a grande [F] velocidade. _
_ Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
_ _ [F] _ Foi o sono que [C] lhe deu, o controle ele [G] perdeu, desse carro de [C] maldade.
_ _ _ Trazia na sua mente, ir ver o seu pai doente, que estava no [G] hospital.
_ _ _ Aí veio um só pensar, o seu paizinho beijar, ao chegar a [C] Portugal. _
_ _ _ Mas tudo foi de repente, _ pertinho de Benavente, o drama [G] aconteceu. _
_ _ _ Ele vinha tão cansado, de tanto já ter rolado, e então [C] _
adormeceu.
_ _ Nada podendo fazer, num caminhão foi bater, e deu-se o [F] choque frontal.
_ _ _ Seu carro se [C] esmagou, e desfeito ele [G] ficou, no acidente [C] mortal.
_ _ [F] Seu carro se [C] esmagou, e desfeito [G] ele ficou, no acidente [C] mortal. _
_ _ _ Ele não vinha sozinho, trazia também consigo, sua mulher [G] e filhinho.
Sem _ _ darem conta de nada, e naquela madrugada, morrem os [C] três no caminho.
_ _ _ Quando a notícia chegou, no hospital alguém contou, o desastre que [G] aconteceu.
_ _ _ Seu pai que tanto sofria, nunca mais o filho via, fechou os [C] olhos, morreu.
_ _ _ Imigrantes oiçam bem, não vale a pena correr, porque pode [F] ser fatal.
_ _ _ Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal. _
_ _ [F] _ Venham todos [C] devagar, há tempo para [G] cá chegar, e abraçar [C] Portugal.
_ _ [D] _ _ [C] _ _ _ _