Chords for guerreiro do quilombo
Tempo:
82.55 bpm
Chords used:
C#
G#
A
D#
C#m
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[G#]
É no toque do meu birimbau e nos passos da minha luta que eu me encontro comigo mesmo
com meu próprio silêncio.
O birimbau é cardeiro, vem do coração, do sentimento.
É vida, é luta, é liberdade.
É minha emoção, camarada.
Sou [A] guerreiro do quilombo e quilombola.
[C#] Eu sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Eu sou negro dos bando de Angola.
Como o Brasil, o povo brasileiro, minha família se aparou.
Minha mãe lá foi vendida pra fazenda de um senhor.
O meu pai [G#] morreu no dron, no chicote do freio.
O meu irmão não tem a orelha porque [C#] o freio dou a dor.
Na mente, traz [D#]-me tristeza e no corpo, muita dor.
Mas olha o dia, o quilombo eu fugi.
Com muita luz e muita gás, me tornei um guerreiro de zumbi.
Abaixado o tempo, pra fazenda eu retornei.
Dolei todos os escravos e as cenzalas eu perdi.
É [C#m] liberdade, não tá descrito em [G#] papel.
Em coitado com a princesa, cujo nome é Isabel.
É liberdade, você viu do sangue muita dor.
Muita loucura e [C#] batalha, [C#] foi o que nos inventou.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
É no toque do meu birimbau e nos passos da minha luta que eu me encontro comigo mesmo
com meu próprio silêncio.
O birimbau é cardeiro, vem do coração, do sentimento.
É vida, é luta, é liberdade.
É minha emoção, camarada.
Sou [A] guerreiro do quilombo e quilombola.
[C#] Eu sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Eu sou negro dos bando de Angola.
Como o Brasil, o povo brasileiro, minha família se aparou.
Minha mãe lá foi vendida pra fazenda de um senhor.
O meu pai [G#] morreu no dron, no chicote do freio.
O meu irmão não tem a orelha porque [C#] o freio dou a dor.
Na mente, traz [D#]-me tristeza e no corpo, muita dor.
Mas olha o dia, o quilombo eu fugi.
Com muita luz e muita gás, me tornei um guerreiro de zumbi.
Abaixado o tempo, pra fazenda eu retornei.
Dolei todos os escravos e as cenzalas eu perdi.
É [C#m] liberdade, não tá descrito em [G#] papel.
Em coitado com a princesa, cujo nome é Isabel.
É liberdade, você viu do sangue muita dor.
Muita loucura e [C#] batalha, [C#] foi o que nos inventou.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
Sou negro dos bando de Angola.
Key:
C#
G#
A
D#
C#m
C#
G#
A
_ _ _ _ [G#] _ _ _
É no toque do meu birimbau e nos passos da minha luta que eu me encontro comigo mesmo
com meu próprio silêncio.
O birimbau é cardeiro, vem do coração, do sentimento.
É vida, é luta, é liberdade.
É minha emoção, camarada. _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
Sou [A] guerreiro do quilombo e quilombola. _
[C#] Eu sou negro dos bando de Angola.
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ Eu sou negro dos bando de Angola.
_ Como o Brasil, o povo brasileiro, minha família se aparou.
Minha mãe lá foi vendida pra fazenda de um senhor.
O meu pai [G#] morreu no dron, no chicote do freio.
O meu irmão não tem a orelha porque [C#] o freio dou a dor.
Na mente, traz [D#]-me tristeza e no corpo, muita dor.
Mas olha o dia, o quilombo eu fugi.
Com muita luz e muita gás, me tornei um guerreiro de zumbi.
Abaixado o tempo, pra fazenda eu retornei.
Dolei todos os escravos e as cenzalas eu perdi.
É [C#m] liberdade, não tá descrito em [G#] papel.
Em coitado com a princesa, cujo nome é Isabel.
É _ liberdade, você viu do sangue muita dor.
Muita loucura e [C#] batalha, [C#] foi o que nos inventou.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ _ Sou negro dos bando de Angola.
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ Sou negro dos bando de Angola. _
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola. _
Sou negro dos bando de Angola.
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ _ Sou negro dos bando de Angola. _ _ _ _ _ _ _
É no toque do meu birimbau e nos passos da minha luta que eu me encontro comigo mesmo
com meu próprio silêncio.
O birimbau é cardeiro, vem do coração, do sentimento.
É vida, é luta, é liberdade.
É minha emoção, camarada. _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
Sou [A] guerreiro do quilombo e quilombola. _
[C#] Eu sou negro dos bando de Angola.
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ Eu sou negro dos bando de Angola.
_ Como o Brasil, o povo brasileiro, minha família se aparou.
Minha mãe lá foi vendida pra fazenda de um senhor.
O meu pai [G#] morreu no dron, no chicote do freio.
O meu irmão não tem a orelha porque [C#] o freio dou a dor.
Na mente, traz [D#]-me tristeza e no corpo, muita dor.
Mas olha o dia, o quilombo eu fugi.
Com muita luz e muita gás, me tornei um guerreiro de zumbi.
Abaixado o tempo, pra fazenda eu retornei.
Dolei todos os escravos e as cenzalas eu perdi.
É [C#m] liberdade, não tá descrito em [G#] papel.
Em coitado com a princesa, cujo nome é Isabel.
É _ liberdade, você viu do sangue muita dor.
Muita loucura e [C#] batalha, [C#] foi o que nos inventou.
Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ _ Sou negro dos bando de Angola.
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ Sou negro dos bando de Angola. _
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola. _
Sou negro dos bando de Angola.
_ Sou guerreiro do quilombo e quilombola.
_ _ Sou negro dos bando de Angola. _ _ _ _ _ _ _