Chords for Ivonir Machado Pout Pourri Vaneras
Tempo:
108.45 bpm
Chords used:
D
G
C
A
E
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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ING [A] Multimídia apresenta, primeira feijoada [E] do Ivonir Machado
Agora eu quero convidar o Flavinho Gaitero, [G#] esse Gaitero que toca o maré
[G] também tocou muitos anos o Garoto Senhor comigo
e pra minha alegria eu vou dar ele e o Fogaça a tocarem junto
que iniciaram lá no Garoto Senhor com a gente, o Ayr [Fm] deve estar por aí também
[G]
[D] Garrafa [G] é sua mulher, não [D] sou [C] vacilão
[G] [D]
[G] [D]
[G] Trabalho a [E] semana inteira [D] numa xanga que [G] arrumei
Pra [Am] depois caçar na farra tudo [D] que eu [G] arrecadei
Mas não [C] importa [E] quanto gastam, sou [Bm] feliz [Cm] e na semana que [E]
vem
[F#] Faço de novo o que [G] eu fiz
Sou meio louco, vagabundo, [Am] pouco ninguém vai me segurar
[Em] Não quero trago [Am] de graça, se for mero [D] eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
[Am] Sou meio louco, vagabundo, [D] pouco ninguém [G] vai me segurar
Não quero trago de graça, [D] se for mero eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
E aí mulher, [G#] não chora desse [D] maré, não [G] chora
[Em] Me desculpe [D] se eu te esrolei com [G] ameaças fora
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não [Dm] chora
E coça tua cabeça no meu [D] ombro, que esse vago ao [G] véio te consola
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não chora
[Am] Me desculpe se eu [D] te esrolei com [G] ameaças fora
Não [Am] chora desse [D] maré, não chora
E coça tua cabeça [C] no meu ombro, [D] que esse vago [G] ao véio te consola
Chora no [D] ombro do véio, chora minha [G] coisinha boa
Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
Chora no [D] ombro do véio, chora [G] minha coisinha boa
[C] Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
[C] [D] [G]
[C] [D]
[G] Tu vai morrer de saudade, tu vai ser [C#] insensível
Tu [D] vai chamar o marvado, que te [C] deu a alma que [G] amou
Tu vai lembrar do véio, que descobria, [C] que evoluou
Quebrando o vinho nos peixes, [D] chorando e fazendo [G] amor
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, [C] que não [D] te amou
Cuide-se bem [Am] mulher, cuide-se bem mulher, que te [G] adora
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, que [C] tanto não fora
Cuide-se bem desse véio, que [D] é no ombro dele [G] que tu [D] chora
[A]
[D] Ai o surubu [A] pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar
Ai o surubu pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem [D] que beijar
[A] Vim de semana, tem surubu aqui [D] no bairro
[A] Bolsa bonita, couro [D] violão e drago
A [A] gaita ronca, os pares dançam [D] no salão.
[Am] Companho, [G] solvando o pano [A] no repouso [Dm] da paixão.
[D] Ai o sulungo [A] pra ser bom tem que dançar, tem que unçar.
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar.
Ai o [G#] sulungo pra [A] ser bom tem que dançar, tem que dançar.
[D] Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, [D] tem que beijar.
[E]
[B] [E] Vamos pra bailando já!
Sem mágoa!
A enxada bateu coxa na bailanda, no fundão.
Se a mulher quase morroxa na pernunda [E] do lancar.
A enxada bateu coxa na bailanda, no [B] fundão.
Se a [F#m] mulher quase [B] morroxa na pernunda do [E] lancar.
[E] Num pau despicha, enquanto a gaita se [B] desmancha.
Pelo trote de cebola, até a mãe bebe a [E] de cancha.
Lá vamos pra cheirar de canha, vai de um lado pro [B] outro lado.
[A] Enginarendo [E]-se a sangue, [B] este sulungo [E] largado.
[A] E é [D] tempo de rodeio gaúcho!
[A] [D] Filho de laço, [A] filho de alas, companheirada com chimarrão.
Usaram bem, telas de nocas, no entremeio, [D] viu quem são.
Pra rofetentas, [A] com os violeiros, canções da diva se o carreteio.
Entre laçados em harmonia, ao pé do povo [D] neste [F#] rodeio.
É [G] no acampamento, [D] [A] lugar da pousada.
[A#m]
[Bm] Onde se descansa mais sempre, [G] de la vaca armada.
[F] Uma ânsia de vários laços, de [C] louca.
[D] [G] Na boca da noite meu [D] filho estilhado, é o retornado [G] rodando palanque.
O mês inteiro em meu [D] lugar, estance o clamor de assância.
[G] Não há desde aqui, vou baixar a novinha, [C] comprei meu boliche.
E [A] veré que aflixo no [D] banho da sanga, sorriso na [G] cara.
Que a mágoa me estampa, me [D] voa pra valenta canta, [G] e ando madianga.
E [D] tem de que bem, a [G] droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai.
E tem de que bem, a droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai.
[D] Olha a [C] baneira das [G] missões, meu.
[D] [G]
[D] [G]
[D] [G] Abre [D] essa gaita, pra tocar uma [G] baneira.
[D] Dessas [G] aneiras que se tocam as missões.
Que é feia [D] mescla, daquela terra [G] vermelha.
Sangue que [C] corre na zeia das [G] tradições.
É [D] estranhamente, a [G] nossa andando missão, meu.
De [D]
covardada, no [G] atum de um saco cai.
Foi de [D] valer, e o gemido [G] destepou.
Zé [D] fez remanso [Bm] nas enchentes [G] do Uruguai.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai piarando [G] os corações.
Quando o gaúcho leva o copo a um [D] abraço.
Nesse compasso, [D] na baneira [G] das missões.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai [G] piarando os corações.
Quando o gaúcho leva o copo [D] a um abraço.
Nesse compasso, na baneira [G] das missões.
[D]
[G] [D]
[G] [D]
[G] [D] Fazer um gostado pra esse seu [G] nomeu.
[D] Diga.
[G] [D]
[G] [D] [E]
[G] Eeeh, casal.
Matando a saudade do Rio Grande.
Pra mim, valeu Madrugum.
Agora eu quero convidar o Flavinho Gaitero, [G#] esse Gaitero que toca o maré
[G] também tocou muitos anos o Garoto Senhor comigo
e pra minha alegria eu vou dar ele e o Fogaça a tocarem junto
que iniciaram lá no Garoto Senhor com a gente, o Ayr [Fm] deve estar por aí também
[G]
[D] Garrafa [G] é sua mulher, não [D] sou [C] vacilão
[G] [D]
[G] [D]
[G] Trabalho a [E] semana inteira [D] numa xanga que [G] arrumei
Pra [Am] depois caçar na farra tudo [D] que eu [G] arrecadei
Mas não [C] importa [E] quanto gastam, sou [Bm] feliz [Cm] e na semana que [E]
vem
[F#] Faço de novo o que [G] eu fiz
Sou meio louco, vagabundo, [Am] pouco ninguém vai me segurar
[Em] Não quero trago [Am] de graça, se for mero [D] eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
[Am] Sou meio louco, vagabundo, [D] pouco ninguém [G] vai me segurar
Não quero trago de graça, [D] se for mero eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
E aí mulher, [G#] não chora desse [D] maré, não [G] chora
[Em] Me desculpe [D] se eu te esrolei com [G] ameaças fora
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não [Dm] chora
E coça tua cabeça no meu [D] ombro, que esse vago ao [G] véio te consola
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não chora
[Am] Me desculpe se eu [D] te esrolei com [G] ameaças fora
Não [Am] chora desse [D] maré, não chora
E coça tua cabeça [C] no meu ombro, [D] que esse vago [G] ao véio te consola
Chora no [D] ombro do véio, chora minha [G] coisinha boa
Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
Chora no [D] ombro do véio, chora [G] minha coisinha boa
[C] Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
[C] [D] [G]
[C] [D]
[G] Tu vai morrer de saudade, tu vai ser [C#] insensível
Tu [D] vai chamar o marvado, que te [C] deu a alma que [G] amou
Tu vai lembrar do véio, que descobria, [C] que evoluou
Quebrando o vinho nos peixes, [D] chorando e fazendo [G] amor
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, [C] que não [D] te amou
Cuide-se bem [Am] mulher, cuide-se bem mulher, que te [G] adora
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, que [C] tanto não fora
Cuide-se bem desse véio, que [D] é no ombro dele [G] que tu [D] chora
[A]
[D] Ai o surubu [A] pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar
Ai o surubu pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem [D] que beijar
[A] Vim de semana, tem surubu aqui [D] no bairro
[A] Bolsa bonita, couro [D] violão e drago
A [A] gaita ronca, os pares dançam [D] no salão.
[Am] Companho, [G] solvando o pano [A] no repouso [Dm] da paixão.
[D] Ai o sulungo [A] pra ser bom tem que dançar, tem que unçar.
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar.
Ai o [G#] sulungo pra [A] ser bom tem que dançar, tem que dançar.
[D] Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, [D] tem que beijar.
[E]
[B] [E] Vamos pra bailando já!
Sem mágoa!
A enxada bateu coxa na bailanda, no fundão.
Se a mulher quase morroxa na pernunda [E] do lancar.
A enxada bateu coxa na bailanda, no [B] fundão.
Se a [F#m] mulher quase [B] morroxa na pernunda do [E] lancar.
[E] Num pau despicha, enquanto a gaita se [B] desmancha.
Pelo trote de cebola, até a mãe bebe a [E] de cancha.
Lá vamos pra cheirar de canha, vai de um lado pro [B] outro lado.
[A] Enginarendo [E]-se a sangue, [B] este sulungo [E] largado.
[A] E é [D] tempo de rodeio gaúcho!
[A] [D] Filho de laço, [A] filho de alas, companheirada com chimarrão.
Usaram bem, telas de nocas, no entremeio, [D] viu quem são.
Pra rofetentas, [A] com os violeiros, canções da diva se o carreteio.
Entre laçados em harmonia, ao pé do povo [D] neste [F#] rodeio.
É [G] no acampamento, [D] [A] lugar da pousada.
[A#m]
[Bm] Onde se descansa mais sempre, [G] de la vaca armada.
[F] Uma ânsia de vários laços, de [C] louca.
[D] [G] Na boca da noite meu [D] filho estilhado, é o retornado [G] rodando palanque.
O mês inteiro em meu [D] lugar, estance o clamor de assância.
[G] Não há desde aqui, vou baixar a novinha, [C] comprei meu boliche.
E [A] veré que aflixo no [D] banho da sanga, sorriso na [G] cara.
Que a mágoa me estampa, me [D] voa pra valenta canta, [G] e ando madianga.
E [D] tem de que bem, a [G] droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai.
E tem de que bem, a droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai.
[D] Olha a [C] baneira das [G] missões, meu.
[D] [G]
[D] [G]
[D] [G] Abre [D] essa gaita, pra tocar uma [G] baneira.
[D] Dessas [G] aneiras que se tocam as missões.
Que é feia [D] mescla, daquela terra [G] vermelha.
Sangue que [C] corre na zeia das [G] tradições.
É [D] estranhamente, a [G] nossa andando missão, meu.
De [D]
covardada, no [G] atum de um saco cai.
Foi de [D] valer, e o gemido [G] destepou.
Zé [D] fez remanso [Bm] nas enchentes [G] do Uruguai.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai piarando [G] os corações.
Quando o gaúcho leva o copo a um [D] abraço.
Nesse compasso, [D] na baneira [G] das missões.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai [G] piarando os corações.
Quando o gaúcho leva o copo [D] a um abraço.
Nesse compasso, na baneira [G] das missões.
[D]
[G] [D]
[G] [D]
[G] [D] Fazer um gostado pra esse seu [G] nomeu.
[D] Diga.
[G] [D]
[G] [D] [E]
[G] Eeeh, casal.
Matando a saudade do Rio Grande.
Pra mim, valeu Madrugum.
Key:
D
G
C
A
E
D
G
C
ING [A] Multimídia apresenta, primeira feijoada [E] do Ivonir Machado
Agora eu quero convidar o Flavinho Gaitero, [G#] esse Gaitero que toca o maré
[G] também tocou muitos anos o Garoto Senhor comigo
e pra minha alegria eu vou dar ele e o Fogaça a tocarem junto
que iniciaram lá no Garoto Senhor com a gente, o Ayr [Fm] deve estar por aí também
[G] _ _
_ _ [D] _ _ Garrafa [G] é sua mulher, não [D] sou _ _ _ [C] vacilão
_ [G] _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
_ [G] _ _ Trabalho a [E] semana inteira [D] numa xanga que [G] _ arrumei
Pra [Am] depois caçar na farra tudo [D] que eu _ [G] arrecadei
Mas não [C] importa [E] quanto gastam, sou [Bm] feliz [Cm] e na semana que [E]
vem
_ _ [F#] Faço de novo o que [G] eu fiz
_ Sou meio louco, vagabundo, [Am] pouco ninguém vai me segurar
[Em] Não quero trago [Am] de graça, se for mero [D] eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
_ [Am] Sou meio louco, vagabundo, [D] pouco ninguém [G] vai me segurar
Não quero trago de graça, [D] se for mero eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
E aí mulher, [G#] não chora desse [D] maré, não [G] chora
[Em] Me desculpe [D] se eu te esrolei com [G] ameaças fora
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não [Dm] chora
E coça tua cabeça no meu [D] ombro, que esse vago ao [G] véio te consola
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não chora
[Am] Me desculpe se eu [D] te esrolei com [G] ameaças fora
Não [Am] chora desse [D] maré, não chora
E coça tua cabeça [C] no meu ombro, [D] que esse vago [G] ao véio te consola
Chora no [D] ombro do véio, chora minha [G] coisinha boa
Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
Chora no [D] ombro do véio, chora [G] minha coisinha boa
[C] Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
[C] _ _ [D] _ _ _ [G] _
_ _ [C] _ _ [D] _ _ _ _
_ [G] Tu vai morrer de saudade, tu vai ser [C#] insensível
Tu [D] vai chamar o marvado, que te [C] deu a alma que [G] amou
Tu vai lembrar do véio, que descobria, [C] que evoluou
Quebrando o vinho nos peixes, [D] chorando e fazendo [G] amor
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, [C] que não [D] te amou
Cuide-se bem [Am] mulher, cuide-se bem mulher, que te [G] adora
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, que [C] tanto não fora
Cuide-se bem desse véio, que [D] é no ombro dele [G] que tu [D] chora
_ [A] _ _
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_ _ _ [D] Ai o surubu [A] pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar
Ai o surubu pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem [D] que beijar
[A] Vim de semana, tem surubu aqui [D] no bairro _
[A] Bolsa bonita, couro [D] violão e drago
A [A] gaita ronca, os pares dançam [D] no salão.
[Am] Companho, [G] solvando o pano [A] no repouso [Dm] da paixão.
[D] Ai o sulungo [A] pra ser bom tem que dançar, tem que unçar.
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar.
Ai o [G#] sulungo pra [A] ser bom tem que dançar, tem que dançar.
[D] Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, [D] tem que beijar.
[E] _
_ [B] _ _ _ _ [E] Vamos pra bailando já!
Sem mágoa!
_ _ A enxada bateu coxa na bailanda, no fundão.
Se a mulher quase morroxa na pernunda [E] do lancar.
A enxada bateu coxa na bailanda, no [B] fundão.
Se a [F#m] mulher quase [B] morroxa na pernunda do [E] lancar. _
_ [E] _ Num pau _ despicha, enquanto a gaita se [B] desmancha.
Pelo trote de cebola, até a mãe bebe a [E] de cancha.
Lá vamos pra cheirar de canha, vai de um lado pro [B] outro lado.
[A] Enginarendo [E]-se a sangue, [B] este sulungo [E] largado. _ _
[A] _ _ E é [D] tempo de rodeio gaúcho!
[A] _ _ _ _ [D] _ Filho de laço, [A] filho de alas, companheirada com chimarrão.
Usaram bem, telas de nocas, no entremeio, [D] viu quem são.
Pra rofetentas, [A] com os violeiros, canções da diva se o carreteio.
Entre laçados em harmonia, ao pé do povo [D] neste [F#] rodeio.
É [G] no acampamento, [D] _ [A] lugar da pousada.
[A#m] _
[Bm] Onde se descansa mais sempre, [G] de la vaca armada. _
_ _ _ [F] Uma ânsia de vários laços, de [C] louca.
_ [D] _ _ [G] Na boca da noite meu [D] filho estilhado, é o retornado [G] rodando palanque.
O mês inteiro em meu [D] lugar, estance o clamor de assância.
[G] Não há desde aqui, vou baixar a novinha, [C] comprei meu boliche.
E [A] veré que aflixo no [D] banho da sanga, sorriso na [G] cara.
Que a mágoa me estampa, me [D] voa pra valenta canta, [G] e ando madianga.
E [D] tem de que bem, a [G] droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai.
E tem de que bem, a droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai. _ _
[D] _ _ Olha a [C] baneira das [G] missões, meu.
[D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ _ Abre [D] essa gaita, pra tocar uma [G] baneira.
[D] Dessas [G] aneiras que se tocam as missões.
Que é feia [D] mescla, daquela terra [G] vermelha.
Sangue que [C] corre na zeia das [G] _ tradições.
É [D] estranhamente, a [G] nossa andando missão, meu.
De [D]
covardada, no [G] atum de um saco cai.
_ Foi de [D] valer, e o gemido [G] destepou.
Zé [D] fez remanso [Bm] nas enchentes [G] do Uruguai.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai piarando [G] os corações.
Quando o gaúcho leva o copo a um [D] abraço.
Nesse compasso, [D] na baneira [G] das missões.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai [G] piarando os corações.
Quando o gaúcho leva o copo [D] a um abraço.
Nesse compasso, na baneira [G] das missões.
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[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] Fazer um gostado pra esse seu [G] nomeu.
[D] _ _ Diga. _ _
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[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ [E] _ _
[G] _ _ _ Eeeh, casal. _
Matando a saudade do Rio Grande.
_ _ _ Pra mim, valeu Madrugum. _ _ _ _ _ _ _
Agora eu quero convidar o Flavinho Gaitero, [G#] esse Gaitero que toca o maré
[G] também tocou muitos anos o Garoto Senhor comigo
e pra minha alegria eu vou dar ele e o Fogaça a tocarem junto
que iniciaram lá no Garoto Senhor com a gente, o Ayr [Fm] deve estar por aí também
[G] _ _
_ _ [D] _ _ Garrafa [G] é sua mulher, não [D] sou _ _ _ [C] vacilão
_ [G] _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
_ [G] _ _ Trabalho a [E] semana inteira [D] numa xanga que [G] _ arrumei
Pra [Am] depois caçar na farra tudo [D] que eu _ [G] arrecadei
Mas não [C] importa [E] quanto gastam, sou [Bm] feliz [Cm] e na semana que [E]
vem
_ _ [F#] Faço de novo o que [G] eu fiz
_ Sou meio louco, vagabundo, [Am] pouco ninguém vai me segurar
[Em] Não quero trago [Am] de graça, se for mero [D] eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
_ [Am] Sou meio louco, vagabundo, [D] pouco ninguém [G] vai me segurar
Não quero trago de graça, [D] se for mero eu quero uma coisa que faça o [G] chinelo chorar
E aí mulher, [G#] não chora desse [D] maré, não [G] chora
[Em] Me desculpe [D] se eu te esrolei com [G] ameaças fora
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não [Dm] chora
E coça tua cabeça no meu [D] ombro, que esse vago ao [G] véio te consola
[C] Não chora desse [D] maré, [G] não chora
[Am] Me desculpe se eu [D] te esrolei com [G] ameaças fora
Não [Am] chora desse [D] maré, não chora
E coça tua cabeça [C] no meu ombro, [D] que esse vago [G] ao véio te consola
Chora no [D] ombro do véio, chora minha [G] coisinha boa
Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
Chora no [D] ombro do véio, chora [G] minha coisinha boa
[C] Chora no [D] ombro do véio, que o véio até [G] perdoa
[C] _ _ [D] _ _ _ [G] _
_ _ [C] _ _ [D] _ _ _ _
_ [G] Tu vai morrer de saudade, tu vai ser [C#] insensível
Tu [D] vai chamar o marvado, que te [C] deu a alma que [G] amou
Tu vai lembrar do véio, que descobria, [C] que evoluou
Quebrando o vinho nos peixes, [D] chorando e fazendo [G] amor
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, [C] que não [D] te amou
Cuide-se bem [Am] mulher, cuide-se bem mulher, que te [G] adora
Cuide-se bem mulher, cuide-se bem mulher, que [C] tanto não fora
Cuide-se bem desse véio, que [D] é no ombro dele [G] que tu [D] chora
_ [A] _ _
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_ _ _ [D] Ai o surubu [A] pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar
Ai o surubu pra ser bom tem que dançar, tem que dançar
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem [D] que beijar
[A] Vim de semana, tem surubu aqui [D] no bairro _
[A] Bolsa bonita, couro [D] violão e drago
A [A] gaita ronca, os pares dançam [D] no salão.
[Am] Companho, [G] solvando o pano [A] no repouso [Dm] da paixão.
[D] Ai o sulungo [A] pra ser bom tem que dançar, tem que unçar.
Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, tem que [D] beijar.
Ai o [G#] sulungo pra [A] ser bom tem que dançar, tem que dançar.
[D] Mas o namoro pra ser bom tem que beijar, [D] tem que beijar.
[E] _
_ [B] _ _ _ _ [E] Vamos pra bailando já!
Sem mágoa!
_ _ A enxada bateu coxa na bailanda, no fundão.
Se a mulher quase morroxa na pernunda [E] do lancar.
A enxada bateu coxa na bailanda, no [B] fundão.
Se a [F#m] mulher quase [B] morroxa na pernunda do [E] lancar. _
_ [E] _ Num pau _ despicha, enquanto a gaita se [B] desmancha.
Pelo trote de cebola, até a mãe bebe a [E] de cancha.
Lá vamos pra cheirar de canha, vai de um lado pro [B] outro lado.
[A] Enginarendo [E]-se a sangue, [B] este sulungo [E] largado. _ _
[A] _ _ E é [D] tempo de rodeio gaúcho!
[A] _ _ _ _ [D] _ Filho de laço, [A] filho de alas, companheirada com chimarrão.
Usaram bem, telas de nocas, no entremeio, [D] viu quem são.
Pra rofetentas, [A] com os violeiros, canções da diva se o carreteio.
Entre laçados em harmonia, ao pé do povo [D] neste [F#] rodeio.
É [G] no acampamento, [D] _ [A] lugar da pousada.
[A#m] _
[Bm] Onde se descansa mais sempre, [G] de la vaca armada. _
_ _ _ [F] Uma ânsia de vários laços, de [C] louca.
_ [D] _ _ [G] Na boca da noite meu [D] filho estilhado, é o retornado [G] rodando palanque.
O mês inteiro em meu [D] lugar, estance o clamor de assância.
[G] Não há desde aqui, vou baixar a novinha, [C] comprei meu boliche.
E [A] veré que aflixo no [D] banho da sanga, sorriso na [G] cara.
Que a mágoa me estampa, me [D] voa pra valenta canta, [G] e ando madianga.
E [D] tem de que bem, a [G] droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai.
E tem de que bem, a droga é galopa.
Meu pinga estradeiro, [C] conhece, dá, [A] dança, levai.
[D] Este namoroso parece que ouça o [G] mesmo do retai. _ _
[D] _ _ Olha a [C] baneira das [G] missões, meu.
[D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[D] _ _ _ _ [G] _ _ Abre [D] essa gaita, pra tocar uma [G] baneira.
[D] Dessas [G] aneiras que se tocam as missões.
Que é feia [D] mescla, daquela terra [G] vermelha.
Sangue que [C] corre na zeia das [G] _ tradições.
É [D] estranhamente, a [G] nossa andando missão, meu.
De [D]
covardada, no [G] atum de um saco cai.
_ Foi de [D] valer, e o gemido [G] destepou.
Zé [D] fez remanso [Bm] nas enchentes [G] do Uruguai.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai piarando [G] os corações.
Quando o gaúcho leva o copo a um [D] abraço.
Nesse compasso, [D] na baneira [G] das missões.
São os acordes, o custar desta [C] querência.
E a convivência vai [G] piarando os corações.
Quando o gaúcho leva o copo [D] a um abraço.
Nesse compasso, na baneira [G] das missões.
_ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] Fazer um gostado pra esse seu [G] nomeu.
[D] _ _ Diga. _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[G] _ _ _ _ [D] _ _ [E] _ _
[G] _ _ _ Eeeh, casal. _
Matando a saudade do Rio Grande.
_ _ _ Pra mim, valeu Madrugum. _ _ _ _ _ _ _