Sebastiana Chords by Jackson Do Pandeiro
Tempo:
110.05 bpm
Chords used:
Bb
F
Eb
Cm
Gm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Qual é a música que você vai cantar?
Digo, eu tô com samba e almaixo, que eu aprendi.
Antes de onde?
Se não, você vai cantar aquele negócio, você canta aqueles coquinhos,
do tempo da sua mãe, daquele povo todo.
Digo, mas rapaz, eu fiquei com a tromba grande.
Mas, ô, Nisseiros, era o diretor,
você vai me botar pra cantar coquinhos e tal aqui?
Agora que é uma revista de carnaval,
todo mundo vai cantar com uma grande orquestra, e tal, e tal, e tal.
E eu com regional, rapaz?
Não, já que você me explicou, não fica afobado, rapaz.
Isso é um programa que tem que ter de tudo.
Aí eu fiquei com a tromba grande, porque eu tava ensaiado carnaval,
e Sebastiana tava ensaiado,
porque era pra depois do carnaval fazer um lançamento novo.
Então, eu passei com os rapazes ali, o conjunto,
e passei Sebastiana.
Ensinei o coro lá uma senhora, [B] Luísa Oliveira, que você teve que conhecer,
é [N] aquela mãe das três Marias, que trabalhava com Luís Bandeira.
Digo, Luís, eu quero que a senhora me diga
Eu vou cantar isso assim e assim, a senhora lá,
a senhora faz assim, A, E, I, O, Y, tá?
Ela dizia, então, tomou nota lá no script,
era um programa, primeira vez feito lá na rádio,
tava super voltado de gente.
Mas quando eu deixei o A, E, I, O, Y, pra ela,
ela não se conteve, porque ela era uma senhora de idade,
mais caricata, entendeu?
Meia gordinha e tal.
Ela mora aqui em São Paulo.
E quando eu deixei o A, E, I, ela não esteve,
fui do microfone dela e fez toda jeitosinha assim,
me deu uma bingada, uma mulherzinha pequena,
toda entroncada, me deu uma bingada.
Aquilo, auditório, explodiu tudo.
Eu digo, tá, cagou, tá assim, não tem jeito.
Aí foi quando eu me lembrei do tempo
que eu vi a minha mãe batendo coco também, né?
Do trupeio, eu digo, deixa ela vir de rota,
agora que eu vou lascar ela na bingada.
E quando ela veio de lá, eu me preparei de cá,
bati o pé no chão, castiguei a mulher na bingada.
Aí, meu camarada, virou, o negócio,
virou o frégio.
Todo santo dia, durante 29 dias de revista,
nós cantávamos Sebastiana 3, 4 vezes.
Certo?
Então foi onde veio Sebastiana.
Coco Sebastiana.
[A]
Forró e [Dm] limoeiro.
[Bb] [C]
[Eb] [Bb] [F]
[Cm] [Bb] [F]
[Eb] [Ab] [Bb] [Eb] [F]
[Gm] [Ab] [Bb] [F]
[Gm]
[Cm] [F] [Eb] [Bb]
[Cm] [F] [Eb] [Bb] [Eb]
Quando fora do [Bb] comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, não faço essa [F] sujeira.
Já disse que tô na caveira.
Sebastiana não [Eb] deu mais [Bb] pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, [F] que [Cm] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, que [Eb] foco, [Bb] que não. Coco, pai!
[F] [Eb] [Bb] Felipe!
[F] [Cm] [Bb]
[Cm] [F] [Bb]
[Cm] [F] [Bb] Convidei a [F] brumada de [Bb] Sebastiana pra dançar.
[F] Já tá na [Gm] Paraíba, ela veio com uma [Cm] danceira.
Lava aqui só [Bb] uma barba.
Convidei [A] Sebastiana pra dançar.
[Bb] Já tá na Paraíba, ela veio com [Eb] uma dança.
[F] [Bb] Lava aqui só uma barba.
E gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
Ela gritava, [Cm] amém, que [F] foco, [Bb] que não.
Já [Eb] caçada no meio da brincadeira.
E quando fora [Bb] do comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, [Gm] não faço essa [Cm] sujeira.
O chagalho [Gm] escutou na caveira.
Sebastiana não deu mais pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, [F] que [Eb] foco, [Bb] que não.
[Eb] [Bb]
Digo, eu tô com samba e almaixo, que eu aprendi.
Antes de onde?
Se não, você vai cantar aquele negócio, você canta aqueles coquinhos,
do tempo da sua mãe, daquele povo todo.
Digo, mas rapaz, eu fiquei com a tromba grande.
Mas, ô, Nisseiros, era o diretor,
você vai me botar pra cantar coquinhos e tal aqui?
Agora que é uma revista de carnaval,
todo mundo vai cantar com uma grande orquestra, e tal, e tal, e tal.
E eu com regional, rapaz?
Não, já que você me explicou, não fica afobado, rapaz.
Isso é um programa que tem que ter de tudo.
Aí eu fiquei com a tromba grande, porque eu tava ensaiado carnaval,
e Sebastiana tava ensaiado,
porque era pra depois do carnaval fazer um lançamento novo.
Então, eu passei com os rapazes ali, o conjunto,
e passei Sebastiana.
Ensinei o coro lá uma senhora, [B] Luísa Oliveira, que você teve que conhecer,
é [N] aquela mãe das três Marias, que trabalhava com Luís Bandeira.
Digo, Luís, eu quero que a senhora me diga
Eu vou cantar isso assim e assim, a senhora lá,
a senhora faz assim, A, E, I, O, Y, tá?
Ela dizia, então, tomou nota lá no script,
era um programa, primeira vez feito lá na rádio,
tava super voltado de gente.
Mas quando eu deixei o A, E, I, O, Y, pra ela,
ela não se conteve, porque ela era uma senhora de idade,
mais caricata, entendeu?
Meia gordinha e tal.
Ela mora aqui em São Paulo.
E quando eu deixei o A, E, I, ela não esteve,
fui do microfone dela e fez toda jeitosinha assim,
me deu uma bingada, uma mulherzinha pequena,
toda entroncada, me deu uma bingada.
Aquilo, auditório, explodiu tudo.
Eu digo, tá, cagou, tá assim, não tem jeito.
Aí foi quando eu me lembrei do tempo
que eu vi a minha mãe batendo coco também, né?
Do trupeio, eu digo, deixa ela vir de rota,
agora que eu vou lascar ela na bingada.
E quando ela veio de lá, eu me preparei de cá,
bati o pé no chão, castiguei a mulher na bingada.
Aí, meu camarada, virou, o negócio,
virou o frégio.
Todo santo dia, durante 29 dias de revista,
nós cantávamos Sebastiana 3, 4 vezes.
Certo?
Então foi onde veio Sebastiana.
Coco Sebastiana.
[A]
Forró e [Dm] limoeiro.
[Bb] [C]
[Eb] [Bb] [F]
[Cm] [Bb] [F]
[Eb] [Ab] [Bb] [Eb] [F]
[Gm] [Ab] [Bb] [F]
[Gm]
[Cm] [F] [Eb] [Bb]
[Cm] [F] [Eb] [Bb] [Eb]
Quando fora do [Bb] comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, não faço essa [F] sujeira.
Já disse que tô na caveira.
Sebastiana não [Eb] deu mais [Bb] pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, [F] que [Cm] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, que [Eb] foco, [Bb] que não. Coco, pai!
[F] [Eb] [Bb] Felipe!
[F] [Cm] [Bb]
[Cm] [F] [Bb]
[Cm] [F] [Bb] Convidei a [F] brumada de [Bb] Sebastiana pra dançar.
[F] Já tá na [Gm] Paraíba, ela veio com uma [Cm] danceira.
Lava aqui só [Bb] uma barba.
Convidei [A] Sebastiana pra dançar.
[Bb] Já tá na Paraíba, ela veio com [Eb] uma dança.
[F] [Bb] Lava aqui só uma barba.
E gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
Ela gritava, [Cm] amém, que [F] foco, [Bb] que não.
Já [Eb] caçada no meio da brincadeira.
E quando fora [Bb] do comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, [Gm] não faço essa [Cm] sujeira.
O chagalho [Gm] escutou na caveira.
Sebastiana não deu mais pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, [F] que [Eb] foco, [Bb] que não.
[Eb] [Bb]
Key:
Bb
F
Eb
Cm
Gm
Bb
F
Eb
_ _ Qual é a música que você vai cantar?
Digo, eu tô com samba e almaixo, que eu aprendi.
Antes de onde?
Se não, você vai cantar aquele negócio, você canta aqueles coquinhos,
do tempo da sua mãe, daquele povo todo.
Digo, mas rapaz, eu fiquei com a tromba grande.
Mas, ô, Nisseiros, era o diretor,
você vai me botar pra cantar coquinhos e tal aqui?
Agora que é uma revista de carnaval,
todo mundo vai cantar com uma grande orquestra, e tal, e tal, e tal.
E eu com regional, rapaz?
Não, já que você me explicou, não fica afobado, rapaz.
Isso é um programa que tem que ter de tudo.
Aí eu fiquei com a tromba grande, porque eu tava ensaiado carnaval,
e Sebastiana tava ensaiado,
porque era pra depois do carnaval fazer um lançamento novo.
Então, eu passei com os rapazes ali, o conjunto,
e passei Sebastiana.
Ensinei o coro lá uma senhora, [B] Luísa Oliveira, que você teve que conhecer,
é [N] aquela mãe das três Marias, que trabalhava com Luís Bandeira.
Digo, Luís, eu quero que a senhora me _ diga_
Eu vou cantar isso assim e assim, a senhora lá,
a senhora faz assim, A, E, I, O, Y, tá?
Ela dizia, então, tomou nota lá no script,
era um programa, primeira vez feito lá na rádio,
tava super voltado de gente.
Mas quando eu deixei o A, E, I, O, Y, pra ela,
ela não se conteve, porque ela era uma senhora de idade,
mais caricata, entendeu?
Meia gordinha e tal.
Ela mora aqui em São Paulo.
E quando eu deixei o A, E, I, ela não esteve,
fui do microfone dela e fez toda jeitosinha assim,
me deu uma bingada, uma mulherzinha pequena,
toda entroncada, me deu uma bingada.
Aquilo, auditório, explodiu tudo.
Eu digo, tá, cagou, tá assim, não tem jeito.
Aí foi quando eu me lembrei do tempo
que eu vi a minha mãe batendo coco também, né?
Do trupeio, eu digo, deixa ela vir de rota,
agora que eu vou lascar ela na bingada.
E quando ela veio de lá, eu me preparei de cá,
bati o pé no chão, castiguei a mulher na bingada.
Aí, meu camarada, virou, o negócio,
virou o frégio.
_ Todo santo dia, durante 29 dias de revista,
nós cantávamos Sebastiana 3, 4 vezes.
Certo?
Então foi onde veio Sebastiana.
Coco Sebastiana.
_ [A] _
_ Forró e [Dm] limoeiro.
[Bb] _ _ [C] _ _
[Eb] _ [Bb] _ _ _ _ _ [F] _ _
[Cm] _ _ _ [Bb] _ _ _ _ [F] _
[Eb] _ [Ab] _ _ [Bb] _ _ _ [Eb] _ [F] _
_ [Gm] _ [Ab] _ [Bb] _ _ _ _ [F] _
_ [Gm] _ _ _ _ _ _ _
[Cm] _ _ [F] _ [Eb] _ [Bb] _ _ _ _
[Cm] _ _ [F] _ [Eb] _ [Bb] _ _ _ [Eb] _
_ Quando fora do [Bb] comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, não faço essa [F] sujeira.
Já disse que tô na caveira.
Sebastiana não [Eb] deu mais [Bb] pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, [F] que [Cm] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, que [Eb] foco, [Bb] que não. Coco, pai! _
_ [F] _ _ _ [Eb] _ _ [Bb] Felipe!
[F] _ _ _ [Cm] _ [Bb] _ _ _ _
_ [Cm] _ [F] _ _ [Bb] _ _ _ _
_ [Cm] _ _ [F] _ [Bb] _ _ Convidei a [F] brumada de [Bb] Sebastiana pra dançar.
[F] Já tá na [Gm] Paraíba, ela veio com uma [Cm] danceira.
Lava aqui só [Bb] uma barba.
Convidei [A] Sebastiana pra dançar.
[Bb] Já tá na Paraíba, ela veio com [Eb] uma dança.
_ [F] [Bb] Lava aqui só uma barba.
E gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
Ela gritava, [Cm] amém, que [F] foco, [Bb] que não.
Já [Eb] caçada no meio da brincadeira.
E quando fora [Bb] do comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, [Gm] não faço essa [Cm] sujeira.
O chagalho [Gm] escutou na caveira.
Sebastiana não deu mais pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, [F] que [Eb] foco, [Bb] que não.
[Eb] _ _ [Bb] _ _ _ _ _ _ _ _
Digo, eu tô com samba e almaixo, que eu aprendi.
Antes de onde?
Se não, você vai cantar aquele negócio, você canta aqueles coquinhos,
do tempo da sua mãe, daquele povo todo.
Digo, mas rapaz, eu fiquei com a tromba grande.
Mas, ô, Nisseiros, era o diretor,
você vai me botar pra cantar coquinhos e tal aqui?
Agora que é uma revista de carnaval,
todo mundo vai cantar com uma grande orquestra, e tal, e tal, e tal.
E eu com regional, rapaz?
Não, já que você me explicou, não fica afobado, rapaz.
Isso é um programa que tem que ter de tudo.
Aí eu fiquei com a tromba grande, porque eu tava ensaiado carnaval,
e Sebastiana tava ensaiado,
porque era pra depois do carnaval fazer um lançamento novo.
Então, eu passei com os rapazes ali, o conjunto,
e passei Sebastiana.
Ensinei o coro lá uma senhora, [B] Luísa Oliveira, que você teve que conhecer,
é [N] aquela mãe das três Marias, que trabalhava com Luís Bandeira.
Digo, Luís, eu quero que a senhora me _ diga_
Eu vou cantar isso assim e assim, a senhora lá,
a senhora faz assim, A, E, I, O, Y, tá?
Ela dizia, então, tomou nota lá no script,
era um programa, primeira vez feito lá na rádio,
tava super voltado de gente.
Mas quando eu deixei o A, E, I, O, Y, pra ela,
ela não se conteve, porque ela era uma senhora de idade,
mais caricata, entendeu?
Meia gordinha e tal.
Ela mora aqui em São Paulo.
E quando eu deixei o A, E, I, ela não esteve,
fui do microfone dela e fez toda jeitosinha assim,
me deu uma bingada, uma mulherzinha pequena,
toda entroncada, me deu uma bingada.
Aquilo, auditório, explodiu tudo.
Eu digo, tá, cagou, tá assim, não tem jeito.
Aí foi quando eu me lembrei do tempo
que eu vi a minha mãe batendo coco também, né?
Do trupeio, eu digo, deixa ela vir de rota,
agora que eu vou lascar ela na bingada.
E quando ela veio de lá, eu me preparei de cá,
bati o pé no chão, castiguei a mulher na bingada.
Aí, meu camarada, virou, o negócio,
virou o frégio.
_ Todo santo dia, durante 29 dias de revista,
nós cantávamos Sebastiana 3, 4 vezes.
Certo?
Então foi onde veio Sebastiana.
Coco Sebastiana.
_ [A] _
_ Forró e [Dm] limoeiro.
[Bb] _ _ [C] _ _
[Eb] _ [Bb] _ _ _ _ _ [F] _ _
[Cm] _ _ _ [Bb] _ _ _ _ [F] _
[Eb] _ [Ab] _ _ [Bb] _ _ _ [Eb] _ [F] _
_ [Gm] _ [Ab] _ [Bb] _ _ _ _ [F] _
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[Cm] _ _ [F] _ [Eb] _ [Bb] _ _ _ _
[Cm] _ _ [F] _ [Eb] _ [Bb] _ _ _ [Eb] _
_ Quando fora do [Bb] comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, não faço essa [F] sujeira.
Já disse que tô na caveira.
Sebastiana não [Eb] deu mais [Bb] pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, [F] que [Cm] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, que [Eb] foco, [Bb] que não. Coco, pai! _
_ [F] _ _ _ [Eb] _ _ [Bb] Felipe!
[F] _ _ _ [Cm] _ [Bb] _ _ _ _
_ [Cm] _ [F] _ _ [Bb] _ _ _ _
_ [Cm] _ _ [F] _ [Bb] _ _ Convidei a [F] brumada de [Bb] Sebastiana pra dançar.
[F] Já tá na [Gm] Paraíba, ela veio com uma [Cm] danceira.
Lava aqui só [Bb] uma barba.
Convidei [A] Sebastiana pra dançar.
[Bb] Já tá na Paraíba, ela veio com [Eb] uma dança.
_ [F] [Bb] Lava aqui só uma barba.
E gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
Ela gritava, [Cm] amém, que [F] foco, [Bb] que não.
Já [Eb] caçada no meio da brincadeira.
E quando fora [Bb] do comparto, segurei Sebastiana pelo braço
e gritei, [Gm] não faço essa [Cm] sujeira.
O chagalho [Gm] escutou na caveira.
Sebastiana não deu mais pra casa,
mas gritava, [Cm] amém, que [F] [Eb] foco, [Bb] que não.
E gritava, [Cm] amém, [F] que [Eb] foco, [Bb] que não.
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