Legião Urbana - Clarisse Chords
Tempo:
112.1 bpm
Chords used:
G
A
C
D
Em
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[D]
[C]
[G] [A]
[G]
[Em]
[A]
[C] [G] Estou [D] cansado de ser
[C] entendiado,
[G] [A] incompreendido e descartado.
[G] Quem diz que me entende [Em] nunca quis saber.
[A]
[C] [G]
[D] Aquele menino foi internado numa [C] clínica.
[G]
Dizem que [A] por falta de atenção dos [D] amigos, [G] das lembranças dos [D] sonhos que se [Em] configuram
tristes e inertes.
[A] Como num coleta imóvel não se [C#] mexe, não se [C] move, não [G] trabalha.
E [D]
[G] [C] Clarice está trancada no [Em] banheiro [A]
e [G] faz marcas no seu corpo com seu [Em] pequeno canivete
[A] deitada no canto.
[C#]
[C] Seus tornozelos sangram [G] e
[D]
[C] a dor é menor do que parece.
[A]
[G] Quando ela se corpa, ela se esquece [Em] que é [A] impossível ter da vida
[G] calma [D] e força.
[C] Verem [A] dor, quem [G] entende?
Tentar ser forte a todo e cada [Em] amanhecer.
[A] [C#]
[C] [G]
[D] Uma de suas amigas já se foi.
[C] Quando mais uma ocorrência
[G] [A] policial.
Ninguém entende, não [G] me olha assim.
Com este [Em] semblante de bom samaritano, [A] linda o seu dever.
[C#]
[C] Se eu fosse doente, [G]
[D]
como [C] se toda essa dor [G] [A] fosse diferente
[G] ou inexistente.
[Em] Nada existe pra mim, não tente, [A] você não sabe [C#] e não [G] entende.
[D]
[C] Quando os santes depressivos e os calmantes não fazem [A] valer.
Clarice [G] sabe que a loucura está presente e sente [Em] a essência estranha do que é a morte.
[A] Mas esse vazio,
[C#] [C] ela conhece muito [G] bem.
[D] De [G] quando em quando é o novo tratamento,
[A] mas o mundo continua sempre o [G] mesmo.
Com medo de voltar pra casa [Em] à noite, os homens que se esfregam [A] nojentos.
No caminho de volta da escola, [C#] [C] a falta de esperança [G] e o tormento [D] de saber.
Nada [C] é justo e [G] pouco [A] é certo.
E que [G] estamos destruindo o futuro e que a [Em] maldade anda sempre aqui por perto.
[A]
[C#] [C] [G]
A [D] violência e a injustiça que existe [C] contra todas as meninas [G] e [A] mulheres.
[G] Um mundo onde a verdade é o [Em] avesso e a alegria já não [A] tem mais [C#]
[C] endereço.
[G]
[D]
[C] Clarice está trancada no seu quarto [G] [A] com seus discos e seus livros, seu [G] cansaço.
Eu sou um pássaro, [Em] me trancam na gaiola e [A] esperam que eu cante [C#]
[C] como antes.
[G]
[D] Eu sou um [C] pássaro, me trancam na [A] gaiola, mas um dia [D] eu [G] consigo existir.
E vou voar [Em] pelo caminho mais bonito.
[A] Clarice [C#] só tem [C] 14 anos.
[G] [D]
[C]
[A]
[G]
[Em]
[A]
[C#] [C] [G]
[D]
[C]
[G] [A]
[G]
[Em] [N]
[C]
[G] [A]
[G]
[Em]
[A]
[C] [G] Estou [D] cansado de ser
[C] entendiado,
[G] [A] incompreendido e descartado.
[G] Quem diz que me entende [Em] nunca quis saber.
[A]
[C] [G]
[D] Aquele menino foi internado numa [C] clínica.
[G]
Dizem que [A] por falta de atenção dos [D] amigos, [G] das lembranças dos [D] sonhos que se [Em] configuram
tristes e inertes.
[A] Como num coleta imóvel não se [C#] mexe, não se [C] move, não [G] trabalha.
E [D]
[G] [C] Clarice está trancada no [Em] banheiro [A]
e [G] faz marcas no seu corpo com seu [Em] pequeno canivete
[A] deitada no canto.
[C#]
[C] Seus tornozelos sangram [G] e
[D]
[C] a dor é menor do que parece.
[A]
[G] Quando ela se corpa, ela se esquece [Em] que é [A] impossível ter da vida
[G] calma [D] e força.
[C] Verem [A] dor, quem [G] entende?
Tentar ser forte a todo e cada [Em] amanhecer.
[A] [C#]
[C] [G]
[D] Uma de suas amigas já se foi.
[C] Quando mais uma ocorrência
[G] [A] policial.
Ninguém entende, não [G] me olha assim.
Com este [Em] semblante de bom samaritano, [A] linda o seu dever.
[C#]
[C] Se eu fosse doente, [G]
[D]
como [C] se toda essa dor [G] [A] fosse diferente
[G] ou inexistente.
[Em] Nada existe pra mim, não tente, [A] você não sabe [C#] e não [G] entende.
[D]
[C] Quando os santes depressivos e os calmantes não fazem [A] valer.
Clarice [G] sabe que a loucura está presente e sente [Em] a essência estranha do que é a morte.
[A] Mas esse vazio,
[C#] [C] ela conhece muito [G] bem.
[D] De [G] quando em quando é o novo tratamento,
[A] mas o mundo continua sempre o [G] mesmo.
Com medo de voltar pra casa [Em] à noite, os homens que se esfregam [A] nojentos.
No caminho de volta da escola, [C#] [C] a falta de esperança [G] e o tormento [D] de saber.
Nada [C] é justo e [G] pouco [A] é certo.
E que [G] estamos destruindo o futuro e que a [Em] maldade anda sempre aqui por perto.
[A]
[C#] [C] [G]
A [D] violência e a injustiça que existe [C] contra todas as meninas [G] e [A] mulheres.
[G] Um mundo onde a verdade é o [Em] avesso e a alegria já não [A] tem mais [C#]
[C] endereço.
[G]
[D]
[C] Clarice está trancada no seu quarto [G] [A] com seus discos e seus livros, seu [G] cansaço.
Eu sou um pássaro, [Em] me trancam na gaiola e [A] esperam que eu cante [C#]
[C] como antes.
[G]
[D] Eu sou um [C] pássaro, me trancam na [A] gaiola, mas um dia [D] eu [G] consigo existir.
E vou voar [Em] pelo caminho mais bonito.
[A] Clarice [C#] só tem [C] 14 anos.
[G] [D]
[C]
[A]
[G]
[Em]
[A]
[C#] [C] [G]
[D]
[C]
[G] [A]
[G]
[Em] [N]
Key:
G
A
C
D
Em
G
A
C
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [Em] _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ [G] _ Estou _ [D] _ cansado de ser _ _
_ [C] _ _ _ _ entendiado, _
[G] [A] incompreendido e _ descartado. _ _ _
[G] Quem diz que me entende _ [Em] nunca _ quis saber. _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ [G] _ _ _
_ [D] Aquele menino foi internado numa [C] clínica.
_ _ _ _ _ [G]
Dizem que [A] por falta de atenção dos [D] amigos, [G] _ das lembranças dos [D] sonhos que se [Em] configuram
tristes e inertes. _
[A] Como num coleta imóvel não se [C#] mexe, não se [C] move, não _ [G] trabalha.
E [D] _ _ _ _ _ _ _
_ [G] [C] Clarice está trancada no [Em] banheiro _ [A] _ _ _ _ _
e [G] faz marcas no seu corpo com seu [Em] _ _ pequeno canivete _
_ [A] deitada no canto.
_ [C#] _
[C] Seus tornozelos sangram [G] e _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
[C] a dor é menor do que parece. _
_ [A] _ _ _ _ _ _
[G] Quando ela se corpa, ela se _ esquece [Em] _ _ _ _ que é [A] _ impossível ter da vida _
_ [G] _ _ _ _ calma _ [D] e força. _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ Verem [A] dor, _ _ _ _ _ quem [G] entende?
_ _ Tentar ser forte a todo e cada [Em] _ _ amanhecer. _
_ [A] _ _ _ _ _ _ [C#] _
_ [C] _ _ _ _ [G] _ _ _
_ [D] Uma de suas amigas já se foi.
_ [C] Quando mais uma ocorrência _
[G] [A] policial.
_ _ Ninguém entende, não [G] me olha assim.
_ Com este [Em] semblante de bom _ _ samaritano, [A] linda o seu dever.
_ _ [C#] _
[C] Se eu fosse doente, [G] _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _
como [C] se toda essa _ dor [G] _ [A] _ fosse _ diferente _
[G] ou _ _ _ _ inexistente.
[Em] Nada existe pra mim, não tente, [A] _ você não sabe [C#] e não [G] _ _ _ entende. _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
[C] Quando os santes depressivos e os calmantes não fazem [A] valer.
_ _ _ _ Clarice [G] sabe que a loucura está presente e sente [Em] a essência estranha do que é a morte. _
_ [A] Mas esse _ vazio, _
[C#] [C] ela conhece muito [G] bem. _
_ [D] _ _ De _ _ _ [G] quando em quando é o novo _ tratamento, _
_ [A] _ mas o mundo continua sempre o [G] mesmo.
Com _ medo de voltar pra casa [Em] à noite, os homens que se esfregam [A] nojentos.
No caminho de volta da escola, [C#] [C] a falta de esperança [G] e o _ tormento [D] de saber.
_ _ _ Nada [C] é _ justo _ e [G] pouco [A] é _ certo.
_ E que [G] estamos _ destruindo o futuro e que a [Em] maldade anda sempre aqui por perto. _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
[C#] _ [C] _ _ _ _ [G] _ _
A [D] violência e a injustiça que existe [C] contra todas as meninas _ [G] e [A] _ _ mulheres. _ _ _
[G] _ Um mundo onde a verdade é o [Em] avesso _ e a alegria já não [A] tem mais _ _ _ _ [C#] _
_ [C] _ endereço.
_ [G] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [C] Clarice está trancada no seu quarto [G] [A] com seus discos e seus livros, seu [G] cansaço.
_ Eu sou um pássaro, [Em] me trancam na gaiola _ e [A] esperam que eu cante [C#] _
[C] como antes.
_ _ [G] _ _ _
_ [D] _ _ Eu sou um [C] pássaro, _ me trancam na [A] gaiola, _ _ mas um dia [D] eu [G] consigo _ existir.
E vou voar [Em] pelo caminho mais bonito. _ _
_ [A] _ _ _ _ Clarice [C#] só tem [C] 14 anos.
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [Em] _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
[C#] _ [C] _ _ _ _ [G] _ _ _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ _ [A] _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [Em] _ _ _ _ [N] _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ [A] _ _ _ _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [Em] _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ [G] _ Estou _ [D] _ cansado de ser _ _
_ [C] _ _ _ _ entendiado, _
[G] [A] incompreendido e _ descartado. _ _ _
[G] Quem diz que me entende _ [Em] nunca _ quis saber. _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ [G] _ _ _
_ [D] Aquele menino foi internado numa [C] clínica.
_ _ _ _ _ [G]
Dizem que [A] por falta de atenção dos [D] amigos, [G] _ das lembranças dos [D] sonhos que se [Em] configuram
tristes e inertes. _
[A] Como num coleta imóvel não se [C#] mexe, não se [C] move, não _ [G] trabalha.
E [D] _ _ _ _ _ _ _
_ [G] [C] Clarice está trancada no [Em] banheiro _ [A] _ _ _ _ _
e [G] faz marcas no seu corpo com seu [Em] _ _ pequeno canivete _
_ [A] deitada no canto.
_ [C#] _
[C] Seus tornozelos sangram [G] e _
_ [D] _ _ _ _ _ _ _
[C] a dor é menor do que parece. _
_ [A] _ _ _ _ _ _
[G] Quando ela se corpa, ela se _ esquece [Em] _ _ _ _ que é [A] _ impossível ter da vida _
_ [G] _ _ _ _ calma _ [D] e força. _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ Verem [A] dor, _ _ _ _ _ quem [G] entende?
_ _ Tentar ser forte a todo e cada [Em] _ _ amanhecer. _
_ [A] _ _ _ _ _ _ [C#] _
_ [C] _ _ _ _ [G] _ _ _
_ [D] Uma de suas amigas já se foi.
_ [C] Quando mais uma ocorrência _
[G] [A] policial.
_ _ Ninguém entende, não [G] me olha assim.
_ Com este [Em] semblante de bom _ _ samaritano, [A] linda o seu dever.
_ _ [C#] _
[C] Se eu fosse doente, [G] _ _ _
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como [C] se toda essa _ dor [G] _ [A] _ fosse _ diferente _
[G] ou _ _ _ _ inexistente.
[Em] Nada existe pra mim, não tente, [A] _ você não sabe [C#] e não [G] _ _ _ entende. _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
[C] Quando os santes depressivos e os calmantes não fazem [A] valer.
_ _ _ _ Clarice [G] sabe que a loucura está presente e sente [Em] a essência estranha do que é a morte. _
_ [A] Mas esse _ vazio, _
[C#] [C] ela conhece muito [G] bem. _
_ [D] _ _ De _ _ _ [G] quando em quando é o novo _ tratamento, _
_ [A] _ mas o mundo continua sempre o [G] mesmo.
Com _ medo de voltar pra casa [Em] à noite, os homens que se esfregam [A] nojentos.
No caminho de volta da escola, [C#] [C] a falta de esperança [G] e o _ tormento [D] de saber.
_ _ _ Nada [C] é _ justo _ e [G] pouco [A] é _ certo.
_ E que [G] estamos _ destruindo o futuro e que a [Em] maldade anda sempre aqui por perto. _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
[C#] _ [C] _ _ _ _ [G] _ _
A [D] violência e a injustiça que existe [C] contra todas as meninas _ [G] e [A] _ _ mulheres. _ _ _
[G] _ Um mundo onde a verdade é o [Em] avesso _ e a alegria já não [A] tem mais _ _ _ _ [C#] _
_ [C] _ endereço.
_ [G] _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [C] Clarice está trancada no seu quarto [G] [A] com seus discos e seus livros, seu [G] cansaço.
_ Eu sou um pássaro, [Em] me trancam na gaiola _ e [A] esperam que eu cante [C#] _
[C] como antes.
_ _ [G] _ _ _
_ [D] _ _ Eu sou um [C] pássaro, _ me trancam na [A] gaiola, _ _ mas um dia [D] eu [G] consigo _ existir.
E vou voar [Em] pelo caminho mais bonito. _ _
_ [A] _ _ _ _ Clarice [C#] só tem [C] 14 anos.
_ [G] _ _ _ _ [D] _ _ _ _ _ _ _
_ [C] _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
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