Les gens des baraques (Version Portuguaise) Chords
Tempo:
90 bpm
Chords used:
Abm
Dbm
Ebm
E
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[Abm]
[E] Lá lá lái, [Dbm]
[Ebm] lá lá lái, lá [Abm] lá lái, lá lá lái,
solidão, lá [Dbm] lá lái,
[Ebm] solidão, lá lá [Abm] lái.
Féri, já cá estamos.
Diz-lhe à minha mãe que tudo estava em uma opa em Abraçalé de [E] Pérez.
Escreva de uma [Dbm] barraca, 400 mil portugueses aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas razões, antes de até acolher com o menino, preciso de esperar um pouco.
Já [Abm] encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos extranjeiros desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê?
É preciso esperar, pois aqui nem sequer a água sânita [Dbm] é um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim do ano, pensamos que já nos podemos reservir em França, se Deus [Ebm] quiser.
Então pude meter dinheiro do lado, para comprar a mesma pequena e depois logo se [Abm] haverá a janta das barracas.
É assim que eu nos chamo.
Abraços e beijo, meu amor.
Somos mais forte que esta dor.
Não há muita branca no amor [E] de Deus do [Dbm] mar.
Não há [Ebm] muita branca na [Abm] verdade, meu amor.
O sol e o olho, [Dbm] meu amor,
[Ebm]
[Abm] são bem-vindos.
Meu país na ditadura, que poderia fazer mais mal que Salazar fez.
Entre os quatro [E] tabus podres, mas se Deus quiser, [Dbm] eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de ser fraco, porque Deus que pude se regressa ao meu país.
[B] É o que todos dizemos aqui [Abm] nesta barraca.
É preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos de história que ninguém pode esquecer.
Como se nada tivesse passado, a janta das barracas é uma prova para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história do povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabaças de [Ebm] Iquipó, Mata em Santanich, explico o que eu vivi, a imagem dos crianças que nunca mais [Abm] brincarão aqui.
A família o trabalha antes de tudo.
Falar a língua no meu país ajuda-me a ser mais forte.
[Dbm] Adeus Lisboa, [Ebm] adeus amigos.
Oh, [Abm] coisa boa.
Bom dia, França.
[Dbm] Adeus Lisboa, és [Ebm] nossa esperança.
[Abm] Adeus Lisboa.
Adeus.
[Dbm]
[E] Lá lá lái, [Dbm]
[Ebm] lá lá lái, lá [Abm] lá lái, lá lá lái,
solidão, lá [Dbm] lá lái,
[Ebm] solidão, lá lá [Abm] lái.
Féri, já cá estamos.
Diz-lhe à minha mãe que tudo estava em uma opa em Abraçalé de [E] Pérez.
Escreva de uma [Dbm] barraca, 400 mil portugueses aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas razões, antes de até acolher com o menino, preciso de esperar um pouco.
Já [Abm] encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos extranjeiros desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê?
É preciso esperar, pois aqui nem sequer a água sânita [Dbm] é um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim do ano, pensamos que já nos podemos reservir em França, se Deus [Ebm] quiser.
Então pude meter dinheiro do lado, para comprar a mesma pequena e depois logo se [Abm] haverá a janta das barracas.
É assim que eu nos chamo.
Abraços e beijo, meu amor.
Somos mais forte que esta dor.
Não há muita branca no amor [E] de Deus do [Dbm] mar.
Não há [Ebm] muita branca na [Abm] verdade, meu amor.
O sol e o olho, [Dbm] meu amor,
[Ebm]
[Abm] são bem-vindos.
Meu país na ditadura, que poderia fazer mais mal que Salazar fez.
Entre os quatro [E] tabus podres, mas se Deus quiser, [Dbm] eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de ser fraco, porque Deus que pude se regressa ao meu país.
[B] É o que todos dizemos aqui [Abm] nesta barraca.
É preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos de história que ninguém pode esquecer.
Como se nada tivesse passado, a janta das barracas é uma prova para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história do povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabaças de [Ebm] Iquipó, Mata em Santanich, explico o que eu vivi, a imagem dos crianças que nunca mais [Abm] brincarão aqui.
A família o trabalha antes de tudo.
Falar a língua no meu país ajuda-me a ser mais forte.
[Dbm] Adeus Lisboa, [Ebm] adeus amigos.
Oh, [Abm] coisa boa.
Bom dia, França.
[Dbm] Adeus Lisboa, és [Ebm] nossa esperança.
[Abm] Adeus Lisboa.
Adeus.
[Dbm]
Key:
Abm
Dbm
Ebm
E
B
Abm
Dbm
Ebm
[Abm] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [E] _ Lá lá lái, [Dbm] _ _ _
_ [Ebm] _ lá lá lái, _ lá [Abm] lá lái, lá lá lái, _ _ _ _
_ _ solidão, _ _ _ lá [Dbm] lá lái, _ _ _ _
_ [Ebm] _ _ solidão, _ _ lá lá [Abm] _ _ lái. _ _ _
_ Féri, já cá estamos.
Diz-lhe à minha mãe que tudo estava em uma opa em Abraçalé de [E] Pérez.
Escreva de uma [Dbm] barraca, 400 mil portugueses aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas razões, antes de até acolher com o menino, preciso de esperar um pouco.
Já [Abm] encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos extranjeiros desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê?
É preciso esperar, pois aqui nem sequer a água sânita [Dbm] é um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim do ano, pensamos que já nos podemos reservir em França, se Deus [Ebm] quiser.
Então pude meter dinheiro do lado, para comprar a mesma pequena e depois logo se [Abm] haverá a janta das barracas.
É assim que eu nos chamo.
Abraços e beijo, meu amor.
Somos mais forte que esta dor.
Não há muita _ branca _ no amor [E] de Deus do _ [Dbm] mar. _ _
Não há [Ebm] muita branca _ _ _ na [Abm] verdade, meu amor. _ _ _
O sol e o _ olho, _ _ [Dbm] meu amor, _ _ _ _
_ [Ebm] _ _ _ _ _ _ _
[Abm] são bem-vindos. _ _ _ _ _
Meu país na ditadura, que poderia fazer mais mal que Salazar fez.
Entre os quatro [E] tabus podres, mas se Deus quiser, [Dbm] eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de ser fraco, porque Deus que pude se regressa ao meu país.
[B] É o que todos dizemos aqui [Abm] nesta barraca.
É preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos de história que ninguém pode esquecer.
Como se nada tivesse passado, a janta das barracas é uma prova para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história do povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabaças de [Ebm] Iquipó, Mata em Santanich, explico o que eu vivi, a imagem dos crianças que nunca mais [Abm] brincarão aqui.
A família o trabalha antes de tudo.
Falar a língua no meu país ajuda-me a ser mais forte. _ _ _ _ _ _
[Dbm] Adeus Lisboa, _ _ _ _ [Ebm] adeus amigos. _ _ _ _
Oh, [Abm] coisa boa. _ _ _
Bom dia, _ França. _ _ _
[Dbm] Adeus Lisboa, _ _ és [Ebm] nossa esperança. _ _ _ _ _
[Abm] Adeus Lisboa. _ _ _ _
_ _ _ Adeus. _ _ _
_ [Dbm] _ _ _ _ _ _ _
_ [E] _ Lá lá lái, [Dbm] _ _ _
_ [Ebm] _ lá lá lái, _ lá [Abm] lá lái, lá lá lái, _ _ _ _
_ _ solidão, _ _ _ lá [Dbm] lá lái, _ _ _ _
_ [Ebm] _ _ solidão, _ _ lá lá [Abm] _ _ lái. _ _ _
_ Féri, já cá estamos.
Diz-lhe à minha mãe que tudo estava em uma opa em Abraçalé de [E] Pérez.
Escreva de uma [Dbm] barraca, 400 mil portugueses aparcados com os refugiados, crianças [Ebm] assustadas.
Por essas razões, antes de até acolher com o menino, preciso de esperar um pouco.
Já [Abm] encontrei trabalho, enfim, aqui.
Os apartamentos sociais são reservados aos extranjeiros desde as colónias em prioridade.
Agora compreendes porquê?
É preciso esperar, pois aqui nem sequer a água sânita [Dbm] é um bidão.
Com o meu pai daqui ao fim do ano, pensamos que já nos podemos reservir em França, se Deus [Ebm] quiser.
Então pude meter dinheiro do lado, para comprar a mesma pequena e depois logo se [Abm] haverá a janta das barracas.
É assim que eu nos chamo.
Abraços e beijo, meu amor.
Somos mais forte que esta dor.
Não há muita _ branca _ no amor [E] de Deus do _ [Dbm] mar. _ _
Não há [Ebm] muita branca _ _ _ na [Abm] verdade, meu amor. _ _ _
O sol e o _ olho, _ _ [Dbm] meu amor, _ _ _ _
_ [Ebm] _ _ _ _ _ _ _
[Abm] são bem-vindos. _ _ _ _ _
Meu país na ditadura, que poderia fazer mais mal que Salazar fez.
Entre os quatro [E] tabus podres, mas se Deus quiser, [Dbm] eu suportarei minha lida.
Jesus julgará o meu sofrimento, minha [Ebm] vida.
Jurei de ser fraco, porque Deus que pude se regressa ao meu país.
[B] É o que todos dizemos aqui [Abm] nesta barraca.
É preciso ver a vida que a gente levava.
São momentos de história que ninguém pode esquecer.
Como se nada tivesse passado, a janta das barracas é uma prova para aquele que [Dbm] gostaria de contar a história do povo, livrado a ele mesmo.
Nas cabaças de [Ebm] Iquipó, Mata em Santanich, explico o que eu vivi, a imagem dos crianças que nunca mais [Abm] brincarão aqui.
A família o trabalha antes de tudo.
Falar a língua no meu país ajuda-me a ser mais forte. _ _ _ _ _ _
[Dbm] Adeus Lisboa, _ _ _ _ [Ebm] adeus amigos. _ _ _ _
Oh, [Abm] coisa boa. _ _ _
Bom dia, _ França. _ _ _
[Dbm] Adeus Lisboa, _ _ és [Ebm] nossa esperança. _ _ _ _ _
[Abm] Adeus Lisboa. _ _ _ _
_ _ _ Adeus. _ _ _
_ [Dbm] _ _ _ _ _ _ _