Chords for Macaco Sessions: Igor Kannário - Aba Reta
Tempo:
139.9 bpm
Chords used:
G
Em
D
C
Am
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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É uma poesia, Barreto Vermudão.
Se meu traje te incomoda lá no gueto, eu tô na moda.
Mas se minhas gírias te ofendem, todos lá no meu gueto me compreendem.
O meu caráter anda comigo, quem vê cara não vê coração.
Mas o que é que a Barreta tem a ver com ser ladrão?
Eu só quero entender.
Alguém pode me explicar por aí o que é que tem de errado no meu jeito de andar?
Porque eu sou da periferia, eu também sou irmão.
O preconceito gera violência.
Se ligue na ideia, meu irmão.
A Barreta e o Vermudão, mão na cabeça, nem sempre é ladrão.
Se tá de terno e paletó, o cara é santinho, primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, minha quena no pé,
minha pegada que é segura, que é da ralé,
quando é que essa gente vai entender que roupa não muda o jeito de ser de ninguém?
[C]
[A] [E]
[D]
Ah, [A] essa música.
[Em]
Ah, essa música.
[Cm]
Thiago Arere.
[F#] Se meu traje te [Bm] incomoda,
[Em] se [Am] minhas gírias [Bm] te ofendem.
[G]
Meu caralho, [D] [A]
[Em] o que é que é a [Am] Barreta [B]
[Em] [C]
[G]
[D] [A] [B] [Em]
[C]
[G] [D#]
[F] se ligue na ideia,
[G]
[D] [G]
[C] o cara é santinho, [G] primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, [Am] minha quena no pé,
minha pegada que é segura, [G] que é da ralé.
Quando é que essa gente [A] vai entender que a roupa não muda o [Bm] jeito de ser?
Se meu [G] traje te [Am] incomoda, [E] lá no GT eu tô [Em] na moda.
Se minhas gírias [Am] te ofendem, todos [D] lá me [G] compreendem.
O meu cara tem que andar [D] comigo,
quem vê cara não vê [Em] coração.
[F#] O que é que a [C]
Barreta [B] tem a ver com ser [Em] ladrão?
Só queria [C] entender, [G] alguém pode explicar
o que tem de errado no [B] meu jeito de [Em] andar.
Sou da [C] periferia, também sou [G] irmão.
Preconceito [Gm] gera violência, se [F] ligue na ideia, [G] negão.
A Barreta e [D] o Bermudão,
[G]
cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do major.
[Am]
[G] Quando é que essa gente vai [Am]
[Em] entender?
[Bm]
[F#] Ei, a [D] Barreta e o Bermudão!
[G] Cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do maior.
A bola tem a ciclone, a quena no pé,
o que é da ralé.
Quem se vai entender que a roupa não muda o [Em] jeito de ser?
De ser, [D]
de [Em] ser.
De ser, [G]
de ser.
[Em]
[F#] Que [G] mulher!
[Em]
[D] A [C] Barreta [B] e o Bermudão, [Em] é [D] desse jeito!
[G] [B] [Em]
[E]
Se meu traje te incomoda lá no gueto, eu tô na moda.
Mas se minhas gírias te ofendem, todos lá no meu gueto me compreendem.
O meu caráter anda comigo, quem vê cara não vê coração.
Mas o que é que a Barreta tem a ver com ser ladrão?
Eu só quero entender.
Alguém pode me explicar por aí o que é que tem de errado no meu jeito de andar?
Porque eu sou da periferia, eu também sou irmão.
O preconceito gera violência.
Se ligue na ideia, meu irmão.
A Barreta e o Vermudão, mão na cabeça, nem sempre é ladrão.
Se tá de terno e paletó, o cara é santinho, primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, minha quena no pé,
minha pegada que é segura, que é da ralé,
quando é que essa gente vai entender que roupa não muda o jeito de ser de ninguém?
[C]
[A] [E]
[D]
Ah, [A] essa música.
[Em]
Ah, essa música.
[Cm]
Thiago Arere.
[F#] Se meu traje te [Bm] incomoda,
[Em] se [Am] minhas gírias [Bm] te ofendem.
[G]
Meu caralho, [D] [A]
[Em] o que é que é a [Am] Barreta [B]
[Em] [C]
[G]
[D] [A] [B] [Em]
[C]
[G] [D#]
[F] se ligue na ideia,
[G]
[D] [G]
[C] o cara é santinho, [G] primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, [Am] minha quena no pé,
minha pegada que é segura, [G] que é da ralé.
Quando é que essa gente [A] vai entender que a roupa não muda o [Bm] jeito de ser?
Se meu [G] traje te [Am] incomoda, [E] lá no GT eu tô [Em] na moda.
Se minhas gírias [Am] te ofendem, todos [D] lá me [G] compreendem.
O meu cara tem que andar [D] comigo,
quem vê cara não vê [Em] coração.
[F#] O que é que a [C]
Barreta [B] tem a ver com ser [Em] ladrão?
Só queria [C] entender, [G] alguém pode explicar
o que tem de errado no [B] meu jeito de [Em] andar.
Sou da [C] periferia, também sou [G] irmão.
Preconceito [Gm] gera violência, se [F] ligue na ideia, [G] negão.
A Barreta e [D] o Bermudão,
[G]
cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do major.
[Am]
[G] Quando é que essa gente vai [Am]
[Em] entender?
[Bm]
[F#] Ei, a [D] Barreta e o Bermudão!
[G] Cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do maior.
A bola tem a ciclone, a quena no pé,
o que é da ralé.
Quem se vai entender que a roupa não muda o [Em] jeito de ser?
De ser, [D]
de [Em] ser.
De ser, [G]
de ser.
[Em]
[F#] Que [G] mulher!
[Em]
[D] A [C] Barreta [B] e o Bermudão, [Em] é [D] desse jeito!
[G] [B] [Em]
[E]
Key:
G
Em
D
C
Am
G
Em
D
É uma poesia, Barreto Vermudão.
_ Se meu traje te incomoda lá no gueto, eu tô na moda.
Mas se minhas gírias te ofendem, _ todos lá no meu gueto me compreendem.
O meu caráter anda comigo, quem vê cara não vê coração.
Mas o que é que a Barreta tem a ver com ser ladrão?
Eu só quero entender.
Alguém pode me explicar por aí o que é que tem de errado no meu jeito de andar?
Porque eu sou da periferia, eu também sou irmão.
O preconceito gera violência.
Se ligue na ideia, meu irmão.
A Barreta e o Vermudão, mão na cabeça, nem sempre é ladrão.
Se tá de terno e paletó, o cara é santinho, primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, minha quena no pé,
minha pegada que é segura, que é da ralé, _ _ _
quando é que essa gente vai entender que roupa não muda o jeito de ser de ninguém?
[C] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ [E] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ Ah, [A] essa música.
[Em] _ _
_ Ah, essa música.
_ [Cm] _ _ _
_ Thiago Arere. _ _ _ _
[F#] _ Se meu traje te [Bm] incomoda, _
_ _ [Em] _ _ se [Am] minhas gírias [Bm] te ofendem.
_ _ _ [G] _ _
Meu caralho, [D] _ _ _ [A] _ _ _
[Em] _ o que é que é a [Am] Barreta [B] _ _
_ _ [Em] _ _ _ _ _ [C] _
_ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ _ [D] _ _ [A] _ [B] _ _ [Em] _
_ _ _ _ [C] _ _ _ _
_ [G] _ _ _ _ _ [D#] _
[F] se ligue na ideia,
_ [G] _ _ _ _ _
_ _ [D] _ _ _ [G] _ _ _
_ _ [C] o cara é santinho, [G] primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, [Am] minha quena no pé,
minha pegada que é segura, [G] que é da ralé.
Quando é que essa gente [A] vai entender que a roupa não muda o [Bm] jeito de ser?
Se meu [G] traje te [Am] incomoda, [E] lá no GT eu tô [Em] na moda.
Se minhas gírias [Am] te ofendem, todos [D] lá me [G] compreendem.
O meu cara tem que andar [D] comigo,
quem vê cara não vê [Em] coração.
[F#] O que é que a [C]
Barreta [B] tem a ver com ser [Em] ladrão?
Só queria _ [C] entender, [G] alguém pode explicar
_ o que tem de errado no [B] meu jeito de [Em] andar.
Sou da [C] periferia, _ também sou [G] irmão.
_ Preconceito [Gm] gera violência, se [F] ligue na ideia, [G] negão.
A Barreta e [D] o Bermudão,
_ _ _ _ [G] _
cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do major.
_ _ _ _ [Am] _ _ _
_ _ [G] _ Quando é que essa gente vai [Am]
[Em] entender? _ _ _ _ _ _ _
_ [Bm] _ _ _ _ _ _ _
[F#] _ _ _ Ei, a [D] Barreta e o Bermudão!
_ _ [G] _ Cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do maior.
A bola tem a ciclone, a quena no pé,
o que é da ralé.
Quem se vai entender que a roupa não muda o [Em] jeito de ser?
De ser, [D] _
de [Em] ser.
De ser, _ _ _ _ [G]
de ser.
_ _ _ _ [Em] _
_ _ [F#] _ Que [G] _ mulher!
[Em] _ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ A [C] _ Barreta [B] e o Bermudão, _ [Em] _ _ é [D] desse jeito!
_ _ _ [G] _ _ _ _ [B] _ _ _ _ [Em] _ _ _
_ _ _ _ _ _ [E] _ _
_ Se meu traje te incomoda lá no gueto, eu tô na moda.
Mas se minhas gírias te ofendem, _ todos lá no meu gueto me compreendem.
O meu caráter anda comigo, quem vê cara não vê coração.
Mas o que é que a Barreta tem a ver com ser ladrão?
Eu só quero entender.
Alguém pode me explicar por aí o que é que tem de errado no meu jeito de andar?
Porque eu sou da periferia, eu também sou irmão.
O preconceito gera violência.
Se ligue na ideia, meu irmão.
A Barreta e o Vermudão, mão na cabeça, nem sempre é ladrão.
Se tá de terno e paletó, o cara é santinho, primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, minha quena no pé,
minha pegada que é segura, que é da ralé, _ _ _
quando é que essa gente vai entender que roupa não muda o jeito de ser de ninguém?
[C] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [A] _ [E] _ _ _ _ _ _
[D] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ Ah, [A] essa música.
[Em] _ _
_ Ah, essa música.
_ [Cm] _ _ _
_ Thiago Arere. _ _ _ _
[F#] _ Se meu traje te [Bm] incomoda, _
_ _ [Em] _ _ se [Am] minhas gírias [Bm] te ofendem.
_ _ _ [G] _ _
Meu caralho, [D] _ _ _ [A] _ _ _
[Em] _ o que é que é a [Am] Barreta [B] _ _
_ _ [Em] _ _ _ _ _ [C] _
_ _ _ _ [G] _ _ _ _
_ _ [D] _ _ [A] _ [B] _ _ [Em] _
_ _ _ _ [C] _ _ _ _
_ [G] _ _ _ _ _ [D#] _
[F] se ligue na ideia,
_ [G] _ _ _ _ _
_ _ [D] _ _ _ [G] _ _ _
_ _ [C] o cara é santinho, [G] primo do major.
Mas se eu colocar minha ciclone, [Am] minha quena no pé,
minha pegada que é segura, [G] que é da ralé.
Quando é que essa gente [A] vai entender que a roupa não muda o [Bm] jeito de ser?
Se meu [G] traje te [Am] incomoda, [E] lá no GT eu tô [Em] na moda.
Se minhas gírias [Am] te ofendem, todos [D] lá me [G] compreendem.
O meu cara tem que andar [D] comigo,
quem vê cara não vê [Em] coração.
[F#] O que é que a [C]
Barreta [B] tem a ver com ser [Em] ladrão?
Só queria _ [C] entender, [G] alguém pode explicar
_ o que tem de errado no [B] meu jeito de [Em] andar.
Sou da [C] periferia, _ também sou [G] irmão.
_ Preconceito [Gm] gera violência, se [F] ligue na ideia, [G] negão.
A Barreta e [D] o Bermudão,
_ _ _ _ [G] _
cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do major.
_ _ _ _ [Am] _ _ _
_ _ [G] _ Quando é que essa gente vai [Am]
[Em] entender? _ _ _ _ _ _ _
_ [Bm] _ _ _ _ _ _ _
[F#] _ _ _ Ei, a [D] Barreta e o Bermudão!
_ _ [G] _ Cidade terna e paletó,
o cara é santinho, primo do maior.
A bola tem a ciclone, a quena no pé,
o que é da ralé.
Quem se vai entender que a roupa não muda o [Em] jeito de ser?
De ser, [D] _
de [Em] ser.
De ser, _ _ _ _ [G]
de ser.
_ _ _ _ [Em] _
_ _ [F#] _ Que [G] _ mulher!
[Em] _ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ A [C] _ Barreta [B] e o Bermudão, _ [Em] _ _ é [D] desse jeito!
_ _ _ [G] _ _ _ _ [B] _ _ _ _ [Em] _ _ _
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