Chords for MARIA FUMAÇA - KLEITON & KLEDIR e EXPRESSO RURAL
Tempo:
102.2 bpm
Chords used:
G
C
D
Em
Bm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Eu vou pegar aquele trem e vou me embora pra cá!
[Em] O trem parte da estação ferroviária de [G] Pelotas em direção a Pedro Rosório,
passando por Capão do Leão, Berlim, Barcelona, Tóquio, Nova York e Florianópolis, Diogo do [Bm] Fink!
[Bb]
[G]
[Gb] Maria Fumaça de Caracol do Pará,
o [C] trem conquista a [G] bala do fogo da Morgueira,
essa janela tem que entrar nessa feira,
a estação está [Bm] vazia!
[C]
[D] [G] [C] [G] Dias que não chega a tempo, o homem quer casamento,
a laca-laca liga a mão na [C] salareira,
esse furgão é que [G] acelera essa banheira,
o papelão que bota o outro em um lugar,
se perguntar que não vou casar,
porque estou à noite e aí o jantar,
a moça não me ama,
mas quer [C] [G] pensar,
que o pai não gosta de fazer o que eu não faço,
mas sempre é bom me aconselhar
que o [C] rio [Ab] me olhe no larga da [A] água!
Esse trem não sai no [G] chão,
não lhe naro [D] no cabelo,
[Em] e com pirulotação,
e eu me [C] escondo esse corpo,
[G] mas o carro vai ter paz na mão do carro,
tem madame com [D] lata,
tem empregado com pasto,
e [G] o corpo vai [D] estar na mão,
[Em] e eu fora para manter a mão!
[D] [Em] [C] [Em]
Se um lata [C]-seu não [G] casar,
[C] alguém [G] vai
[C] [E] requiemizar!
[G]
Se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e sabonete,
e se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e [D] sabonete,
porque em casa ele [G] comeu um louvado,
[D] tirou a mão do [G] negócio e mandou,
[D] a mãe e o pai vão se [G] encarar,
o mochilinho [D] que ele está com [G] vai morrer!
O pai [D] falou, ele vai perder primeiro,
mas se abre a boca, se faz, e se espera.
[Ab] Eu disse que [G] passar com um [D] inimigo qualquer,
não tem [G] problema assim, né?
E se der, não é no trem!
E a minha mãe [Em] disse, ela não perdeu!
Olha, se você não se perdeu, esse demorinha,
é, [C] está na fila do [G] sustinho,
[Em] esse [C] crédito não [G] está duro,
se for eu vender mão do sul,
se for eu [C] roubar o meu chapéu,
se eu [Em] roubar a mão do chão,
ou o olho do quartel,
[G] e ser o chão da [D] mulher,
[G] se eu correr em um meu trem.
[D] Se [G] o [C] tracasseu não [G] caçar,
[C] alguém [G] vai ter que guerir,
só eu, presidente,
já pode é que iria não!
É Rap, é fi, é sim,
é Rap, é fi, é sim!
é Rap, é fi, é sim
é Rap, é fi, é sim!
[E]
[Em] O trem parte da estação ferroviária de [G] Pelotas em direção a Pedro Rosório,
passando por Capão do Leão, Berlim, Barcelona, Tóquio, Nova York e Florianópolis, Diogo do [Bm] Fink!
[Bb]
[G]
[Gb] Maria Fumaça de Caracol do Pará,
o [C] trem conquista a [G] bala do fogo da Morgueira,
essa janela tem que entrar nessa feira,
a estação está [Bm] vazia!
[C]
[D] [G] [C] [G] Dias que não chega a tempo, o homem quer casamento,
a laca-laca liga a mão na [C] salareira,
esse furgão é que [G] acelera essa banheira,
o papelão que bota o outro em um lugar,
se perguntar que não vou casar,
porque estou à noite e aí o jantar,
a moça não me ama,
mas quer [C] [G] pensar,
que o pai não gosta de fazer o que eu não faço,
mas sempre é bom me aconselhar
que o [C] rio [Ab] me olhe no larga da [A] água!
Esse trem não sai no [G] chão,
não lhe naro [D] no cabelo,
[Em] e com pirulotação,
e eu me [C] escondo esse corpo,
[G] mas o carro vai ter paz na mão do carro,
tem madame com [D] lata,
tem empregado com pasto,
e [G] o corpo vai [D] estar na mão,
[Em] e eu fora para manter a mão!
[D] [Em] [C] [Em]
Se um lata [C]-seu não [G] casar,
[C] alguém [G] vai
[C] [E] requiemizar!
[G]
Se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e sabonete,
e se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e [D] sabonete,
porque em casa ele [G] comeu um louvado,
[D] tirou a mão do [G] negócio e mandou,
[D] a mãe e o pai vão se [G] encarar,
o mochilinho [D] que ele está com [G] vai morrer!
O pai [D] falou, ele vai perder primeiro,
mas se abre a boca, se faz, e se espera.
[Ab] Eu disse que [G] passar com um [D] inimigo qualquer,
não tem [G] problema assim, né?
E se der, não é no trem!
E a minha mãe [Em] disse, ela não perdeu!
Olha, se você não se perdeu, esse demorinha,
é, [C] está na fila do [G] sustinho,
[Em] esse [C] crédito não [G] está duro,
se for eu vender mão do sul,
se for eu [C] roubar o meu chapéu,
se eu [Em] roubar a mão do chão,
ou o olho do quartel,
[G] e ser o chão da [D] mulher,
[G] se eu correr em um meu trem.
[D] Se [G] o [C] tracasseu não [G] caçar,
[C] alguém [G] vai ter que guerir,
só eu, presidente,
já pode é que iria não!
É Rap, é fi, é sim,
é Rap, é fi, é sim!
é Rap, é fi, é sim
é Rap, é fi, é sim!
[E]
Key:
G
C
D
Em
Bm
G
C
D
_ Eu vou pegar aquele trem e vou me embora pra cá! _
_ [Em] _ O trem parte da estação ferroviária de [G] Pelotas em direção a Pedro Rosório,
passando por Capão do Leão, Berlim, Barcelona, Tóquio, Nova York e _ Florianópolis, Diogo do [Bm] Fink!
_ _ [Bb] _
_ _ _ _ _ _ _ [G] _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [Gb] Maria Fumaça de Caracol do Pará,
o [C] trem conquista a [G] bala do fogo da Morgueira,
essa janela tem que entrar nessa feira,
a estação está [Bm] vazia!
[C] _
_ [D] _ [G] _ _ [C] _ [G] _ Dias que não chega a tempo, o homem quer casamento,
a laca-laca liga a mão na [C] salareira,
esse furgão é que [G] acelera essa banheira,
o papelão que bota o outro em um lugar,
se perguntar que não vou casar,
porque estou à noite e aí o jantar,
a moça não me ama,
mas quer [C] [G] pensar,
que o pai não gosta de fazer o que eu não faço,
_ mas sempre é bom me aconselhar
que o [C] rio [Ab] me olhe no larga da [A] água!
Esse trem não sai no [G] chão,
não lhe naro [D] no cabelo,
[Em] e com pirulotação,
e eu me [C] escondo esse corpo,
[G] mas o carro vai ter paz na mão do carro,
tem madame com [D] lata,
tem empregado com pasto,
e [G] o corpo vai [D] estar na mão,
[Em] e eu fora para manter a mão! _ _ _ _ _ _ _
_ [D] _ [Em] _ _ [C] _ [Em] _ _ _
_ _ _ Se um lata [C]-seu não [G] casar,
_ [C] alguém [G] vai _
[C] _ _ [E] requiemizar! _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ Se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e _ sabonete, _ _ _
_ e se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e [D] sabonete,
porque em casa ele [G] comeu um louvado,
[D] tirou a mão do [G] negócio e mandou,
[D] a mãe e o pai vão se [G] encarar,
o mochilinho [D] que ele está com [G] vai morrer!
O pai [D] falou, ele vai perder primeiro,
mas se abre a boca, se faz, e se espera.
[Ab] Eu disse que [G] passar com um [D] inimigo qualquer,
não tem [G] problema assim, né?
E se der, não é no trem!
E a minha mãe [Em] disse, ela não perdeu!
Olha, se você não se perdeu, esse demorinha,
é, [C] está na fila do [G] sustinho,
[Em] esse [C] crédito não [G] está duro,
se for eu vender mão do sul,
se for eu [C] roubar o meu chapéu,
se eu [Em] roubar a mão do chão,
ou o olho do quartel,
[G] e ser o chão da [D] mulher,
[G] se eu correr em um meu trem. _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
[D] _ _ Se [G] o _ [C] tracasseu não [G] caçar,
[C] alguém [G] vai ter que guerir,
só eu, presidente,
já _ pode é que iria não!
É Rap, é fi, é sim,
é Rap, é fi, é sim!
_ _ _ é Rap, é fi, é sim
é Rap, é fi, é sim! _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ _ _ [E] _ _
_ [Em] _ O trem parte da estação ferroviária de [G] Pelotas em direção a Pedro Rosório,
passando por Capão do Leão, Berlim, Barcelona, Tóquio, Nova York e _ Florianópolis, Diogo do [Bm] Fink!
_ _ [Bb] _
_ _ _ _ _ _ _ [G] _
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_ _ _ _ _ _ [Gb] Maria Fumaça de Caracol do Pará,
o [C] trem conquista a [G] bala do fogo da Morgueira,
essa janela tem que entrar nessa feira,
a estação está [Bm] vazia!
[C] _
_ [D] _ [G] _ _ [C] _ [G] _ Dias que não chega a tempo, o homem quer casamento,
a laca-laca liga a mão na [C] salareira,
esse furgão é que [G] acelera essa banheira,
o papelão que bota o outro em um lugar,
se perguntar que não vou casar,
porque estou à noite e aí o jantar,
a moça não me ama,
mas quer [C] [G] pensar,
que o pai não gosta de fazer o que eu não faço,
_ mas sempre é bom me aconselhar
que o [C] rio [Ab] me olhe no larga da [A] água!
Esse trem não sai no [G] chão,
não lhe naro [D] no cabelo,
[Em] e com pirulotação,
e eu me [C] escondo esse corpo,
[G] mas o carro vai ter paz na mão do carro,
tem madame com [D] lata,
tem empregado com pasto,
e [G] o corpo vai [D] estar na mão,
[Em] e eu fora para manter a mão! _ _ _ _ _ _ _
_ [D] _ [Em] _ _ [C] _ [Em] _ _ _
_ _ _ Se um lata [C]-seu não [G] casar,
_ [C] alguém [G] vai _
[C] _ _ [E] requiemizar! _ _ _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ Se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e _ sabonete, _ _ _
_ e se um larivela passar o seu corpo nela,
seu maquinista vai tirar seu pai da boca,
porque não sabe se o museu é velho ou velho,
e comprar lá um trem modesto e [D] sabonete,
porque em casa ele [G] comeu um louvado,
[D] tirou a mão do [G] negócio e mandou,
[D] a mãe e o pai vão se [G] encarar,
o mochilinho [D] que ele está com [G] vai morrer!
O pai [D] falou, ele vai perder primeiro,
mas se abre a boca, se faz, e se espera.
[Ab] Eu disse que [G] passar com um [D] inimigo qualquer,
não tem [G] problema assim, né?
E se der, não é no trem!
E a minha mãe [Em] disse, ela não perdeu!
Olha, se você não se perdeu, esse demorinha,
é, [C] está na fila do [G] sustinho,
[Em] esse [C] crédito não [G] está duro,
se for eu vender mão do sul,
se for eu [C] roubar o meu chapéu,
se eu [Em] roubar a mão do chão,
ou o olho do quartel,
[G] e ser o chão da [D] mulher,
[G] se eu correr em um meu trem. _ _ _ _ _ _ _
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[D] _ _ Se [G] o _ [C] tracasseu não [G] caçar,
[C] alguém [G] vai ter que guerir,
só eu, presidente,
já _ pode é que iria não!
É Rap, é fi, é sim,
é Rap, é fi, é sim!
_ _ _ é Rap, é fi, é sim
é Rap, é fi, é sim! _ _ _ _
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