Chords for MARK LANEGAN (1964 - 2022) †
Tempo:
118.7 bpm
Chords used:
A
G
F
Bb
C
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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Este é um vídeo em homenagem à memória de Mark William Lennigan, um dos meus vocalistas favoritos.
[Bb] [F]
[C] Infelizmente, perdemos aí, prematuramente, [N] um dos vocalistas que eu mais gostava da safra ali do
meio dos anos 80, se destacou muito ali nos anos 90, Mr.
Mark Lennigan, ex-vocalista do Screaming
Trees, participou de uma série de projetos paralelos, teve uma carreira solo muito profícua,
muito frutífera, vários álbuns maravilhosos, alguns eu tenho aqui.
Ele teve muitos problemas
com drogas e álcool durante a sua vida, ele começou a beber com 12 anos de idade,
tinha um apelido até meio soturno, que era Dark Mark.
O Mark Lennigan conseguiu lançar ótimos
álbuns, tanto com Screaming Trees quanto durante sua carreira solo e seus projetos paralelos também.
Aqui, tem alguns Screaming Trees, esse aqui foi o primeiro que foi lançado, 1986,
aqui é um pré-grunge, a banda era muito mais, sei lá, um rock psicodélico, uma releitura disso.
Eu tenho alguns, esse aqui é o Bus Factor, esse aqui é o 89, na sequência vem o meu favorito,
que foi [A] me apresentado por Fabio Massari, Uncle Anesthesia, esse aqui foi coproduzido pelo Chris
Cornell, a faixa que abre esse álbum, a primeira vez que eu vi, eu fiquei chocado,
foi a primeira vez que eu ouvi a voz do Mark Lennigan, a música é Beyond This Horizon,
e ele abre
foi [G] caramba!
[A]
[G]
[A]
[D] Sweet Oblivion, o álbum mais bem sucedido da banda, eu tenho alguns, foram, se eu não me
engano, foram sete com Screaming Trees, e esse aqui, que foi o último que eles lançaram,
o Dust, depois que saiu do Screaming Trees, ele participou da formação do Queens of the Stone Age,
fazendo o link aqui, o Josh Holm do Queens of the Stone Age, já tinha feito uma turnê como
guitarrista ali do Screaming Trees, depois que ele saiu do Kyuss, estava tudo em casa,
ele lançou vários álbuns solos, que eu adoro, cara!
Esse foi o primeiro, ele ainda estava no Screaming Trees, The Winding Sheet,
esse foi o segundo, Whisky for the Holy Ghost, tem alguns, na carreira solo ele fez uma dúzia ali,
se eu não me engano.
Então eu tenho esse aqui também, que eu gosto demais, que é I Will Take Care of You,
ótimas músicas, ótimas letras, esse aqui é o Bubble Gum, que é uma capa preta,
esse álbum aqui já tem vários elementos diferentes, adoro esse disco aqui,
e o último que eu tenho está aqui ainda no plástico, chama Blues Funeral, emociona,
meus amigos, deixa eu até pegar meu Ocleans aqui, que tem umas músicas que tem que chamar atenção,
aqui abre o disco, The Grave [Cm] Digger Song, é maravilhosa, eu gosto muito de Phantasmagoria Blues.
[Bb]
[F] [C] [G]
[Bb]
[F] [F]
[C] Como eu te falei, ótimas letras, ótimas melodias, o cara escrevia muito bem,
essa aqui é uma [Eb] espécie de uma autobiografia, Sing Backwards and Weep,
ele conta histórias de uma maneira muito legal, mas como eu te falei, de uma maneira meio melancólica também,
porque ele não gostava do Scream 3, mas ele sofreu mesmo e foi com a heroína,
ele foi resgatado pela Courtney Love, ela que bancou o rehab ali, quando ele tentou sair das drogas,
e olha só esse pedaço aqui,
ninguém ficaria entre eu e minha amada heroína, ninguém.
Quando tocava no assunto, eu refutava intensamente, dizendo que não era capaz de fazer o que fosse preciso,
que a minha vida pessoal não era da conta de mais ninguém.
Queria contar só uma vez, que eu fui pra Seattle em 1993, numa promoção da MTV,
[Gb] pra assistir um show do Scream 3, era pra entrevistar todo mundo, ele não deu a entrevista,
eu tava ao lado do baterista do Barrett Martin, a gente entrou no camarim, ele falou, vou te apresentar o Mark.
Ele tava sentado com a menina, o Mark Leningrath simplesmente levantou do seu lugar e saiu do camarim,
a gente ficou ali, ele falou, o Mark é assim mesmo, respeito demais,
vi dois shows do Scream 3, vi três shows da sua carreira solo,
um cara impecável, com um tremendo diferencial, muito respeitado por grandes músicos,
incluindo aí Nick Cave, e deixou o seu estilo cravado nos nossos corações.
Ouça a carreira solo, ouça os [G] projetos paralelos, Gutter Twins,
ouça também Scream 3, que pra mim era a melhor banda ali daquela cena genérica do grunge de Seattle.
Nós vamos ficando por aqui, espero que você tenha gostado,
fica aqui a nossa homenagem a esse grande vocalista, vai fazer falta, meus amigos.
Tudo de bom pra você.
[D] [A] [G]
[D] [A] [G]
[A]
[Bb] [F]
[C] Infelizmente, perdemos aí, prematuramente, [N] um dos vocalistas que eu mais gostava da safra ali do
meio dos anos 80, se destacou muito ali nos anos 90, Mr.
Mark Lennigan, ex-vocalista do Screaming
Trees, participou de uma série de projetos paralelos, teve uma carreira solo muito profícua,
muito frutífera, vários álbuns maravilhosos, alguns eu tenho aqui.
Ele teve muitos problemas
com drogas e álcool durante a sua vida, ele começou a beber com 12 anos de idade,
tinha um apelido até meio soturno, que era Dark Mark.
O Mark Lennigan conseguiu lançar ótimos
álbuns, tanto com Screaming Trees quanto durante sua carreira solo e seus projetos paralelos também.
Aqui, tem alguns Screaming Trees, esse aqui foi o primeiro que foi lançado, 1986,
aqui é um pré-grunge, a banda era muito mais, sei lá, um rock psicodélico, uma releitura disso.
Eu tenho alguns, esse aqui é o Bus Factor, esse aqui é o 89, na sequência vem o meu favorito,
que foi [A] me apresentado por Fabio Massari, Uncle Anesthesia, esse aqui foi coproduzido pelo Chris
Cornell, a faixa que abre esse álbum, a primeira vez que eu vi, eu fiquei chocado,
foi a primeira vez que eu ouvi a voz do Mark Lennigan, a música é Beyond This Horizon,
e ele abre
foi [G] caramba!
[A]
[G]
[A]
[D] Sweet Oblivion, o álbum mais bem sucedido da banda, eu tenho alguns, foram, se eu não me
engano, foram sete com Screaming Trees, e esse aqui, que foi o último que eles lançaram,
o Dust, depois que saiu do Screaming Trees, ele participou da formação do Queens of the Stone Age,
fazendo o link aqui, o Josh Holm do Queens of the Stone Age, já tinha feito uma turnê como
guitarrista ali do Screaming Trees, depois que ele saiu do Kyuss, estava tudo em casa,
ele lançou vários álbuns solos, que eu adoro, cara!
Esse foi o primeiro, ele ainda estava no Screaming Trees, The Winding Sheet,
esse foi o segundo, Whisky for the Holy Ghost, tem alguns, na carreira solo ele fez uma dúzia ali,
se eu não me engano.
Então eu tenho esse aqui também, que eu gosto demais, que é I Will Take Care of You,
ótimas músicas, ótimas letras, esse aqui é o Bubble Gum, que é uma capa preta,
esse álbum aqui já tem vários elementos diferentes, adoro esse disco aqui,
e o último que eu tenho está aqui ainda no plástico, chama Blues Funeral, emociona,
meus amigos, deixa eu até pegar meu Ocleans aqui, que tem umas músicas que tem que chamar atenção,
aqui abre o disco, The Grave [Cm] Digger Song, é maravilhosa, eu gosto muito de Phantasmagoria Blues.
[Bb]
[F] [C] [G]
[Bb]
[F] [F]
[C] Como eu te falei, ótimas letras, ótimas melodias, o cara escrevia muito bem,
essa aqui é uma [Eb] espécie de uma autobiografia, Sing Backwards and Weep,
ele conta histórias de uma maneira muito legal, mas como eu te falei, de uma maneira meio melancólica também,
porque ele não gostava do Scream 3, mas ele sofreu mesmo e foi com a heroína,
ele foi resgatado pela Courtney Love, ela que bancou o rehab ali, quando ele tentou sair das drogas,
e olha só esse pedaço aqui,
ninguém ficaria entre eu e minha amada heroína, ninguém.
Quando tocava no assunto, eu refutava intensamente, dizendo que não era capaz de fazer o que fosse preciso,
que a minha vida pessoal não era da conta de mais ninguém.
Queria contar só uma vez, que eu fui pra Seattle em 1993, numa promoção da MTV,
[Gb] pra assistir um show do Scream 3, era pra entrevistar todo mundo, ele não deu a entrevista,
eu tava ao lado do baterista do Barrett Martin, a gente entrou no camarim, ele falou, vou te apresentar o Mark.
Ele tava sentado com a menina, o Mark Leningrath simplesmente levantou do seu lugar e saiu do camarim,
a gente ficou ali, ele falou, o Mark é assim mesmo, respeito demais,
vi dois shows do Scream 3, vi três shows da sua carreira solo,
um cara impecável, com um tremendo diferencial, muito respeitado por grandes músicos,
incluindo aí Nick Cave, e deixou o seu estilo cravado nos nossos corações.
Ouça a carreira solo, ouça os [G] projetos paralelos, Gutter Twins,
ouça também Scream 3, que pra mim era a melhor banda ali daquela cena genérica do grunge de Seattle.
Nós vamos ficando por aqui, espero que você tenha gostado,
fica aqui a nossa homenagem a esse grande vocalista, vai fazer falta, meus amigos.
Tudo de bom pra você.
[D] [A] [G]
[D] [A] [G]
[A]
Key:
A
G
F
Bb
C
A
G
F
Este é um vídeo em homenagem à memória de Mark William Lennigan, um dos meus vocalistas favoritos. _ _ _
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_ [C] _ _ _ _ Infelizmente, perdemos aí, prematuramente, [N] um dos vocalistas que eu mais gostava da safra ali do
meio dos anos 80, se destacou muito ali nos anos 90, Mr.
Mark Lennigan, ex-vocalista do Screaming
Trees, participou de uma série de projetos paralelos, teve uma carreira solo muito profícua,
muito frutífera, vários álbuns maravilhosos, alguns eu tenho aqui.
Ele teve muitos problemas
com drogas e álcool durante a sua vida, ele começou a beber com 12 anos de idade,
tinha um apelido até meio soturno, que era Dark Mark.
O Mark Lennigan conseguiu lançar ótimos
álbuns, tanto com Screaming Trees quanto durante sua carreira solo e seus projetos paralelos também.
Aqui, tem alguns Screaming Trees, esse aqui foi o primeiro que foi lançado, _ 1986,
_ aqui é um pré-grunge, a banda era muito mais, sei lá, um rock psicodélico, uma releitura disso.
Eu tenho alguns, esse aqui é o Bus Factor, esse aqui é o 89, na sequência vem o meu favorito,
que foi [A] me apresentado por Fabio Massari, Uncle Anesthesia, esse aqui foi coproduzido pelo Chris
Cornell, a faixa que abre esse álbum, a primeira vez que eu vi, eu fiquei chocado,
foi a primeira vez que eu ouvi a voz do Mark Lennigan, a música é Beyond This Horizon,
e ele abre_
_ foi [G] caramba!
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_ [D] _ _ Sweet Oblivion, o álbum mais bem sucedido da banda, eu tenho alguns, foram, se eu não me
engano, foram sete com Screaming Trees, e esse aqui, que foi o último que eles lançaram,
o Dust, depois que saiu do Screaming Trees, ele participou da formação do Queens of the Stone Age,
fazendo o link aqui, o Josh Holm do Queens of the Stone Age, já tinha feito uma turnê como
guitarrista ali do Screaming Trees, depois que ele saiu do Kyuss, estava tudo em casa,
ele lançou vários álbuns solos, que eu adoro, cara!
Esse foi o primeiro, ele ainda estava no Screaming Trees, The Winding Sheet,
_ esse foi o segundo, Whisky for the Holy Ghost, tem alguns, na carreira solo ele fez uma dúzia ali,
se eu não me engano.
Então eu tenho esse aqui também, que eu gosto demais, que é I Will Take Care of You,
ótimas músicas, ótimas letras, esse aqui é o Bubble Gum, que é uma capa preta,
esse álbum aqui já tem vários elementos diferentes, adoro esse disco aqui,
e o último que eu tenho está aqui ainda no plástico, chama Blues Funeral, emociona,
meus amigos, deixa eu até pegar meu Ocleans aqui, que tem umas músicas que tem que chamar atenção,
aqui abre o disco, The Grave [Cm] Digger Song, é maravilhosa, eu gosto muito de Phantasmagoria Blues. _
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essa aqui é uma [Eb] espécie de uma autobiografia, Sing Backwards and Weep,
ele conta histórias de uma maneira muito legal, mas como eu te falei, de uma maneira meio melancólica também,
porque ele não gostava do Scream 3, mas ele sofreu mesmo e foi com a heroína,
ele foi resgatado pela Courtney Love, ela que bancou o rehab ali, quando ele tentou sair das drogas,
e olha só esse pedaço aqui,
ninguém ficaria entre eu e minha amada heroína, ninguém.
Quando tocava no assunto, eu refutava intensamente, dizendo que não era capaz de fazer o que fosse preciso,
que a minha vida pessoal não era da conta de mais ninguém.
Queria contar só uma vez, que eu fui pra Seattle em 1993, numa promoção da MTV,
[Gb] pra assistir um show do Scream 3, era pra entrevistar todo mundo, ele não deu a entrevista,
eu tava ao lado do baterista do Barrett Martin, a gente entrou no camarim, ele falou, vou te apresentar o Mark.
Ele tava sentado com a menina, o Mark Leningrath simplesmente levantou do seu lugar e saiu do camarim,
a gente ficou ali, ele falou, o Mark é assim mesmo, respeito demais,
vi dois shows do Scream 3, vi três shows da sua carreira solo,
um cara impecável, com um tremendo diferencial, muito respeitado por grandes músicos,
incluindo aí Nick Cave, e deixou o seu estilo cravado nos nossos corações.
Ouça a carreira solo, ouça os [G] projetos paralelos, Gutter Twins,
ouça também Scream 3, que pra mim era a melhor banda ali daquela cena genérica do grunge de Seattle.
Nós vamos ficando por aqui, espero que você tenha gostado,
fica aqui a nossa homenagem a esse grande vocalista, vai fazer falta, meus amigos.
Tudo de bom pra você. _
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meio dos anos 80, se destacou muito ali nos anos 90, Mr.
Mark Lennigan, ex-vocalista do Screaming
Trees, participou de uma série de projetos paralelos, teve uma carreira solo muito profícua,
muito frutífera, vários álbuns maravilhosos, alguns eu tenho aqui.
Ele teve muitos problemas
com drogas e álcool durante a sua vida, ele começou a beber com 12 anos de idade,
tinha um apelido até meio soturno, que era Dark Mark.
O Mark Lennigan conseguiu lançar ótimos
álbuns, tanto com Screaming Trees quanto durante sua carreira solo e seus projetos paralelos também.
Aqui, tem alguns Screaming Trees, esse aqui foi o primeiro que foi lançado, _ 1986,
_ aqui é um pré-grunge, a banda era muito mais, sei lá, um rock psicodélico, uma releitura disso.
Eu tenho alguns, esse aqui é o Bus Factor, esse aqui é o 89, na sequência vem o meu favorito,
que foi [A] me apresentado por Fabio Massari, Uncle Anesthesia, esse aqui foi coproduzido pelo Chris
Cornell, a faixa que abre esse álbum, a primeira vez que eu vi, eu fiquei chocado,
foi a primeira vez que eu ouvi a voz do Mark Lennigan, a música é Beyond This Horizon,
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engano, foram sete com Screaming Trees, e esse aqui, que foi o último que eles lançaram,
o Dust, depois que saiu do Screaming Trees, ele participou da formação do Queens of the Stone Age,
fazendo o link aqui, o Josh Holm do Queens of the Stone Age, já tinha feito uma turnê como
guitarrista ali do Screaming Trees, depois que ele saiu do Kyuss, estava tudo em casa,
ele lançou vários álbuns solos, que eu adoro, cara!
Esse foi o primeiro, ele ainda estava no Screaming Trees, The Winding Sheet,
_ esse foi o segundo, Whisky for the Holy Ghost, tem alguns, na carreira solo ele fez uma dúzia ali,
se eu não me engano.
Então eu tenho esse aqui também, que eu gosto demais, que é I Will Take Care of You,
ótimas músicas, ótimas letras, esse aqui é o Bubble Gum, que é uma capa preta,
esse álbum aqui já tem vários elementos diferentes, adoro esse disco aqui,
e o último que eu tenho está aqui ainda no plástico, chama Blues Funeral, emociona,
meus amigos, deixa eu até pegar meu Ocleans aqui, que tem umas músicas que tem que chamar atenção,
aqui abre o disco, The Grave [Cm] Digger Song, é maravilhosa, eu gosto muito de Phantasmagoria Blues. _
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essa aqui é uma [Eb] espécie de uma autobiografia, Sing Backwards and Weep,
ele conta histórias de uma maneira muito legal, mas como eu te falei, de uma maneira meio melancólica também,
porque ele não gostava do Scream 3, mas ele sofreu mesmo e foi com a heroína,
ele foi resgatado pela Courtney Love, ela que bancou o rehab ali, quando ele tentou sair das drogas,
e olha só esse pedaço aqui,
ninguém ficaria entre eu e minha amada heroína, ninguém.
Quando tocava no assunto, eu refutava intensamente, dizendo que não era capaz de fazer o que fosse preciso,
que a minha vida pessoal não era da conta de mais ninguém.
Queria contar só uma vez, que eu fui pra Seattle em 1993, numa promoção da MTV,
[Gb] pra assistir um show do Scream 3, era pra entrevistar todo mundo, ele não deu a entrevista,
eu tava ao lado do baterista do Barrett Martin, a gente entrou no camarim, ele falou, vou te apresentar o Mark.
Ele tava sentado com a menina, o Mark Leningrath simplesmente levantou do seu lugar e saiu do camarim,
a gente ficou ali, ele falou, o Mark é assim mesmo, respeito demais,
vi dois shows do Scream 3, vi três shows da sua carreira solo,
um cara impecável, com um tremendo diferencial, muito respeitado por grandes músicos,
incluindo aí Nick Cave, e deixou o seu estilo cravado nos nossos corações.
Ouça a carreira solo, ouça os [G] projetos paralelos, Gutter Twins,
ouça também Scream 3, que pra mim era a melhor banda ali daquela cena genérica do grunge de Seattle.
Nós vamos ficando por aqui, espero que você tenha gostado,
fica aqui a nossa homenagem a esse grande vocalista, vai fazer falta, meus amigos.
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