Menino da Porteira Chords by Tião Carreiro & Pardinho
Tempo:
119.25 bpm
Chords used:
A
E
Bm
D
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[B]
[A] [Abm] [A]
[E]
[A]
[E]
[A] [D]
[Eb] [E]
[A]
[E]
[A] [E]
[A] [E] [A]
[E] [A] [E]
[A] [E] [A]
Toda vez que eu viajava pela estrada de [E] ouro fino
E longe eu avistava a figura [A] de um menino
Que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo
Toque o berrante, seu moço, que é pra mim [A] ficar [Bm] ouvindo
Quando a boiada passava, que a poeira ia [E] abaixando
Eu jogava uma moeda, ele [A] saia pulando
Obrigado boiadeiro, que Deus [E] vá lhe acompanhando
Pra aquele sertão afora, meu berrante [Dbm] [A] ia [E] tocando
[A] [Bm] [E] [A]
[E] [A] [Bm] [E]
[A] No [E] [A]
caminho desta vida, muito espinho [E] encontrei
Mas nenhum calor mais fundo do que isto que [A] eu passei
Na minha viagem de volta, qualquer [E] coisa eu cismei
Vendo a porteira fechada, o menino [A] não avistei
[D] Apiei do meu cavalo no ranchinho [E] beira-chão
Vi uma mulher chorando, que sabe qual a [A] razão
Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão
Quem matou o meu filhinho, foi um boi sem [A] coração
[E]
[A] [E] [A]
[E] [A] [E]
[A] [E] [A]
Lá pra vanda de ouro fino, levando o gado [E] selvagem
Quando eu passo na porteira, até vejo a [A] sua imagem
O seu rangido tão triste, mas parece [Bm] uma [E] mensagem
Daquele rosto trigueiro, desejando [A]-me boa viagem
[D] A cruzinha do estradão, do pensamento [E] não sai
Eu já fiz um juramento, que não esqueço [A] jamais
Nem que o meu gado estore, que eu precise [E] ir atrás
Neste pedaço de chão, berrante eu não [A] toco mais
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E]
[A]
[A] [Abm] [A]
[E]
[A]
[E]
[A] [D]
[Eb] [E]
[A]
[E]
[A] [E]
[A] [E] [A]
[E] [A] [E]
[A] [E] [A]
Toda vez que eu viajava pela estrada de [E] ouro fino
E longe eu avistava a figura [A] de um menino
Que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo
Toque o berrante, seu moço, que é pra mim [A] ficar [Bm] ouvindo
Quando a boiada passava, que a poeira ia [E] abaixando
Eu jogava uma moeda, ele [A] saia pulando
Obrigado boiadeiro, que Deus [E] vá lhe acompanhando
Pra aquele sertão afora, meu berrante [Dbm] [A] ia [E] tocando
[A] [Bm] [E] [A]
[E] [A] [Bm] [E]
[A] No [E] [A]
caminho desta vida, muito espinho [E] encontrei
Mas nenhum calor mais fundo do que isto que [A] eu passei
Na minha viagem de volta, qualquer [E] coisa eu cismei
Vendo a porteira fechada, o menino [A] não avistei
[D] Apiei do meu cavalo no ranchinho [E] beira-chão
Vi uma mulher chorando, que sabe qual a [A] razão
Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão
Quem matou o meu filhinho, foi um boi sem [A] coração
[E]
[A] [E] [A]
[E] [A] [E]
[A] [E] [A]
Lá pra vanda de ouro fino, levando o gado [E] selvagem
Quando eu passo na porteira, até vejo a [A] sua imagem
O seu rangido tão triste, mas parece [Bm] uma [E] mensagem
Daquele rosto trigueiro, desejando [A]-me boa viagem
[D] A cruzinha do estradão, do pensamento [E] não sai
Eu já fiz um juramento, que não esqueço [A] jamais
Nem que o meu gado estore, que eu precise [E] ir atrás
Neste pedaço de chão, berrante eu não [A] toco mais
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E]
[A]
Key:
A
E
Bm
D
B
A
E
Bm
[B] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [A] _ _ _ [Abm] _ [A] _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ [A] _ _
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[E] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [A] _ _ _ [D] _ _ _
_ _ _ _ [Eb] _ [E] _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [A] _
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_ _ [E] _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ [A] _ _ _ [E] _
_ [A] _ _ _ [E] _ _ [A] _ _
_ [E] _ _ [A] _ _ _ [E] _ _
_ [A] _ _ [E] _ _ _ [A] _ _
Toda vez que eu viajava pela estrada de [E] ouro fino
E longe eu _ avistava a figura [A] de um menino
Que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo
Toque o berrante, seu moço, que é pra mim [A] ficar [Bm] ouvindo
Quando a boiada passava, que a poeira ia [E] abaixando
Eu jogava uma moeda, ele [A] saia pulando
_ Obrigado boiadeiro, que Deus [E] vá lhe acompanhando
Pra aquele sertão afora, meu berrante [Dbm] [A] ia [E] tocando _ _
[A] _ _ [Bm] _ [E] _ _ _ [A] _ _
[E] _ _ _ [A] _ _ [Bm] _ [E] _ _
[A] No _ [E] _ _ _ [A] _ _
_ caminho desta vida, muito espinho [E] encontrei
Mas nenhum calor mais fundo do que isto que [A] eu passei
Na minha viagem de volta, qualquer [E] coisa eu cismei
Vendo a porteira _ fechada, o menino [A] não avistei
[D] Apiei do meu cavalo no ranchinho [E] beira-chão
Vi uma mulher chorando, que sabe qual a [A] razão
_ Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão
Quem matou o meu filhinho, foi um boi sem [A] coração
_ [E] _ _
[A] _ _ _ [E] _ _ _ [A] _ _
[E] _ _ _ [A] _ _ [E] _ _ _
[A] _ _ [E] _ _ _ _ [A] _
Lá pra vanda de ouro fino, levando o gado [E] _ selvagem
Quando eu passo na porteira, até vejo a [A] sua imagem
O seu rangido tão triste, mas parece [Bm] uma [E] mensagem
Daquele rosto trigueiro, desejando [A]-me boa viagem
[D] A cruzinha do estradão, do pensamento [E] não sai
Eu já fiz um juramento, que não esqueço [A] jamais
Nem que o meu gado estore, que eu precise [E] ir atrás
Neste pedaço de chão, berrante eu não [A] toco mais
_ [E] _ _ [A] _ _ _ [E] _ _ _ [A] _ _
[E] _ _ _ [A] _ _ _ [E] _ _
_ [A] _ _ _ _ _ _ _
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_ _ [A] _ _ _ [Abm] _ [A] _ _
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_ _ _ _ [Eb] _ [E] _ _ _
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Toda vez que eu viajava pela estrada de [E] ouro fino
E longe eu _ avistava a figura [A] de um menino
Que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo
Toque o berrante, seu moço, que é pra mim [A] ficar [Bm] ouvindo
Quando a boiada passava, que a poeira ia [E] abaixando
Eu jogava uma moeda, ele [A] saia pulando
_ Obrigado boiadeiro, que Deus [E] vá lhe acompanhando
Pra aquele sertão afora, meu berrante [Dbm] [A] ia [E] tocando _ _
[A] _ _ [Bm] _ [E] _ _ _ [A] _ _
[E] _ _ _ [A] _ _ [Bm] _ [E] _ _
[A] No _ [E] _ _ _ [A] _ _
_ caminho desta vida, muito espinho [E] encontrei
Mas nenhum calor mais fundo do que isto que [A] eu passei
Na minha viagem de volta, qualquer [E] coisa eu cismei
Vendo a porteira _ fechada, o menino [A] não avistei
[D] Apiei do meu cavalo no ranchinho [E] beira-chão
Vi uma mulher chorando, que sabe qual a [A] razão
_ Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão
Quem matou o meu filhinho, foi um boi sem [A] coração
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[A] _ _ _ [E] _ _ _ [A] _ _
[E] _ _ _ [A] _ _ [E] _ _ _
[A] _ _ [E] _ _ _ _ [A] _
Lá pra vanda de ouro fino, levando o gado [E] _ selvagem
Quando eu passo na porteira, até vejo a [A] sua imagem
O seu rangido tão triste, mas parece [Bm] uma [E] mensagem
Daquele rosto trigueiro, desejando [A]-me boa viagem
[D] A cruzinha do estradão, do pensamento [E] não sai
Eu já fiz um juramento, que não esqueço [A] jamais
Nem que o meu gado estore, que eu precise [E] ir atrás
Neste pedaço de chão, berrante eu não [A] toco mais
_ [E] _ _ [A] _ _ _ [E] _ _ _ [A] _ _
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