Chords for Menino da Porteira - Luís Carlos Violeiro, Part. Meu Tio Elias Marques
Tempo:
135.5 bpm
Chords used:
E
A
D
Bm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret

Jam Along & Learn...
[E]
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100% ➙ 136BPM
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[Bm] _ _ [A] _ _ _ _
[E] _ _ _ [A] _ _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _
[E] _ _ _ [A] _ _ _
Toda vez que eu _ viajava pela [E] estrada de Ouro Fino, de longe eu _ avistava a figura [A] de um
menino que corria pela porteira e depois vinha [E] me pedindo.
Toque o berrante, seu moço, que é pra eu [A] ficar ouvindo.
[D] Quando a boiada _ passava, que a poeira [E] ia abaixando,
eu jogava uma moeda, ele saia _ [A] pulando.
_ Obrigado, _ boiadeiro, que Deus vai lhe [E] _ acompanhando.
Aquele sertão afora, meu berrante [A] ia tocar. _
[E] _ _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _
[E] _ _ _ [A] _ _
No caminho desta vida, muita espinha eu [E] _ encontrei,
mas veio um calor mais fundo do que este [A] que eu passei.
Na minha viagem de volta, qualquer coisa [E] eu cismei.
Vendo a porteira fechada e o menino eu [A] não avistei.
[D] _ Apiei do meu cavalo num rastinho [E] inteira chão,
vi uma mulher chorando e saber qual [A] a razão.
_ Boiadeiro, venha o tarde, veja a cruz no [E] _ estradão.
Quem matou o meu filho foi um boi sem [A] coração. _
[E] _ _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
[E] _ _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
Lá pra banda de Ouro Fino, levando o carro [E] _ selvagem,
quando eu passo na porteira, até vejo a [A] sua imagem.
O seu genito tão triste até parece uma [E] _ mensagem
daquele rosto _ trigueiro _ desejando [A] uma boa viagem.
[D] A corvinha do estradão, do pensamento [E] não sai.
Eu já fiz um _ juramento que não _ [A] esqueço jamais, _
nem que o meu gado estoura que eu preciso [E] ir atrás.
Neste pedaço de chão, garanto que eu [A] não toco mais.
_ [E] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [E] _
_ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [A] _
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_ _ _ _ _ [E] _
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Toda vez que eu _ viajava pela [E] estrada de Ouro Fino, de longe eu _ avistava a figura [A] de um
menino que corria pela porteira e depois vinha [E] me pedindo.
Toque o berrante, seu moço, que é pra eu [A] ficar ouvindo.
[D] Quando a boiada _ passava, que a poeira [E] ia abaixando,
eu jogava uma moeda, ele saia _ [A] pulando.
_ Obrigado, _ boiadeiro, que Deus vai lhe [E] _ acompanhando.
Aquele sertão afora, meu berrante [A] ia tocar. _
[E] _ _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
[E] _ _ [A] _ _ _ _
[E] _ _ _ [A] _ _
No caminho desta vida, muita espinha eu [E] _ encontrei,
mas veio um calor mais fundo do que este [A] que eu passei.
Na minha viagem de volta, qualquer coisa [E] eu cismei.
Vendo a porteira fechada e o menino eu [A] não avistei.
[D] _ Apiei do meu cavalo num rastinho [E] inteira chão,
vi uma mulher chorando e saber qual [A] a razão.
_ Boiadeiro, venha o tarde, veja a cruz no [E] _ estradão.
Quem matou o meu filho foi um boi sem [A] coração. _
[E] _ _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
[E] _ _ _ _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
Lá pra banda de Ouro Fino, levando o carro [E] _ selvagem,
quando eu passo na porteira, até vejo a [A] sua imagem.
O seu genito tão triste até parece uma [E] _ mensagem
daquele rosto _ trigueiro _ desejando [A] uma boa viagem.
[D] A corvinha do estradão, do pensamento [E] não sai.
Eu já fiz um _ juramento que não _ [A] esqueço jamais, _
nem que o meu gado estoura que eu preciso [E] ir atrás.
Neste pedaço de chão, garanto que eu [A] não toco mais.
_ [E] _ _ _ _ _