Chords for Monólogo ao Pé do Ouvido (Vinheta) / Banditismo por uma Questão de Classe (Vinheta)

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O organizar o passado é uma evolução musical.
Cadê as notas que estavam aqui?
Não preciso delas, basta deixar tudo soando bem aos ouvidos. _
[B] O medo da origem é o mal.
O homem coletivo sente a necessidade de lutar.
O [C] orgulho, a arrogância, a [A] glória enchem a imaginação de domínio.
São demônios os que destroem o dervir da humanidade. _
_ Viva Zapata!
_ Viva Sandino!
_ Viva Zumbi!
Antônio Conselheiro!
Todos os Bandeiras Negras!
Lampião, sua imagem e semelhança.
Eu tenho certeza, eles também cantaram. _ _ _ _ _ _ _
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Ontem pra trás se falava em bandidos.
Ontem pra trás se falava em solução.
Ontem pra trás se falava em progressão.
Ontem pra trás que eu via _ _ televisão.
[Am] _ _ _ _ _
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_ [E] _ _ [D] _ _ _ [G] _ _
[Am] _ [E] _ _ _ _ [C] _ _ _
[Am] _ [E] _ _ _ _ [Am] _ _ _
_ _ [E] _ _ _ [C] _ _
[E] Eu ligo no toque, não tinha medo, não tinha, não tinha medo.
Minha perna cabiluba, eu vi do olho dele.
Fazia sexo, fazia, fazia sexo.
Com seu alicate, eu ligo no toque.
Não tinha medo, não tinha, não tinha medo.
Minha perna cabiluba, eu vi do olho dele.
Fazia sexo, fazia, fazia sexo.
Com seu alicate, eu sabia.
Um ladeiro acorredo pelo favela.
A polícia atrás dele, que eles não abordaram.
Aconteceu o que acontecia no sertão.
Quando o fã do Bimaca [Am] aconteceria, ela via o que ele [E] falava.
O doçor já ainda fala, eu carrego comigo.
Agora a gente ele vai lá.
Em cada povo, o som era diferente.
E a polícia mata junto e inocente.
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E quem era eu não sei nem hoje.
Já virou um amigo pra poder comer um pedaço [Am] de ponto no fundidor.
[E] _ _ _ _ _ _ _ _
[F#] _ _ _ _ _ _ _ _
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[E] _ _ _ _ [Am] _ _ [E] _ _
[Am] _ [E] _ _ _ _ _ [Em] _ _
[Am] _ [E] _ _ _ _ [C] _ _ _
[Am] _ [E] _ _ [D] _ _ _ [Em] _ _
[Am] _ [E] _ _ _ _ [C] _ _
[E] Eu ligo no toque, não tinha medo, não tinha, não tinha medo.
Minha perna cabiluba, eu vi do olho dele.
Fazia sexo, fazia, fazia sexo.
Com seu alicate, eu ligo no toque.
Não tinha medo, não tinha, não tinha medo.
Minha perna cabiluba, eu vi do olho dele.
Fazia sexo, fazia, fazia sexo.
Com seu alicate, só me morro laneira.
Corrego perto de favela.
A bucha atrás dele, que eles não abordaram.
Aconteceu o que acontecia no sertão.
Quando o fã do Bimaca [Am] aconteceria, ela via o [E] que ele falava.
O doçor já ainda fala, eu carrego comigo.
Agora a gente ele vai lá.
Em cada povo, o som era diferente.
E a polícia mata junto e inocente.
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E quem era eu não sei nem hoje.
Já virou um amigo pra poder comer um pedaço de ponto no fundidor.
Bandeirismo, por cura maldade.
Bandeirismo, [A] por necessidade.
[E] Bandeirismo, por cura maldade.
Bandeirismo, [Am] por necessidade.
[E] Bandeirismo, por uma questão de prazer.
[Am] Bandeirismo, por uma questão de prazer.
[E] Bandeirismo, por uma questão de prazer.
[Am] Bandeirismo, por uma questão de prazer.
[E] _ _ [D] _ _ _ [Em] _ _ [Am] _ [E] _ _ _ _ [C] _ _ _
[A] _ [E] _ _ _ _ _ [Em] _ _
[Am] _ [E] _ _ _ _ [C] _ _ _
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
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[Am] _ _ _ _ _ _ _ _
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