Chords for Mulamba - P.U.T.A (haistudio)
Tempo:
88.475 bpm
Chords used:
Em
Eb
E
D
G
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Em] [Eb]
[Em]
[A] [Em]
[Eb] [G]
[A] [Em] Tendo esse medo que [Eb] me pede Contra a mão me [Em] parecia
Na cabeça mesmo [A] a [Em] reza Deus, que não seja hoje o meu [Eb] dia
[Em] Faço a prece, o passo aperta Meu [E] corpo, a [A] minha prece
[Em] Ouviu-se um gruto agudo e um livro, o [Eb] símbolo da cidade
E na periferia?
Quantas?
[Em] Quem?
O sangue derramado e o corpo no [A] chão
[Em] Por ser só mais uma doria, quando a noite [Eb] virar dia, nem vai dar [Em] manchete.
Amanhã a covardia vai ser só mais [A] uma que mete e insulta.
[E] Vai filho da puta!
[Eb] [D]
[Db] [E] Pai, o que de janta eu?
[Eb] Tirou meus trapos e ali mesmo me comeu.
[D] De novo a pátria puta me traiu.
[Db] E eu sirvo de cadela no cio.
[E] De cadela [Eb] no cio.
[D]
[Db] [Em] E eu corro [G] pra onde eu não sei.
[C] Socorro, sou [Gbm] eu [Bm] dessa vez.
[Em] Eu corro pra [G] onde eu não sei.
[Em] Socorro, sou eu [B] dessa vez.
[Em] [F]
Era brilho forte, era [Em] brilho forte.
Lá vai a marionete.
[E] Nada que hoje é de manchete ainda se escuta.
A roupa era curta, ela merecia.
O batom vermelho, forte de invadia.
Provoca o negócio, vem tudo fora.
Morte lenta ao ventre forte.
[Eb] [D]
[Db] [Em]
[Eb] [D]
[Db] [D] [Ab] Eu às vezes mudo meu [Gb] caminho quando vejo que um homem vem em minha direção.
Não sei se vem de [E] rosa ou espinho, se é um tapa ou carinho, o bem-vindo ou a [Ab] agressão.
E se mudasse esse ponto de vista e o Paulo fosse a vítima, o que o povo ia falar?
[E] Trocando assim o foco da história, tirando do homem a glória de mandar no seu lugar.
Socorro, tô no mato sem cachorro.
Ou eu mato ou [Eb] eu morro e ninguém vai me julgar.
[D] Que foda-se se me rasgar a roupa te arra [Abm] com o pau com a boca [Db] e ainda tô pra tu chupar.
[C] Pra ver [E] como é severo teu veneno, eu passo do mundo pequeno e [Eb] Deus permita me vingar.
[D] E Deus permita me vingar.
E Deus permita me [Em] vingar.
[G] Pra onde eu não sei, [Em] socorro, sou [B] eu dessa [Em] [G]
[Em] [Gbm] [B] vez.
[Em] Pra onde eu [G] não sei, [Em] socorro, sou eu dessa vez.
Pra [G] onde eu não sei, [C] socorro, [E] sou eu dessa [F] vez.
[Em] Pra [F] [Em] onde eu não sei, [F] [Em] socorro, sou eu dessa vez.
[Em]
[A] [Em]
[Eb] [G]
[A] [Em] Tendo esse medo que [Eb] me pede Contra a mão me [Em] parecia
Na cabeça mesmo [A] a [Em] reza Deus, que não seja hoje o meu [Eb] dia
[Em] Faço a prece, o passo aperta Meu [E] corpo, a [A] minha prece
[Em] Ouviu-se um gruto agudo e um livro, o [Eb] símbolo da cidade
E na periferia?
Quantas?
[Em] Quem?
O sangue derramado e o corpo no [A] chão
[Em] Por ser só mais uma doria, quando a noite [Eb] virar dia, nem vai dar [Em] manchete.
Amanhã a covardia vai ser só mais [A] uma que mete e insulta.
[E] Vai filho da puta!
[Eb] [D]
[Db] [E] Pai, o que de janta eu?
[Eb] Tirou meus trapos e ali mesmo me comeu.
[D] De novo a pátria puta me traiu.
[Db] E eu sirvo de cadela no cio.
[E] De cadela [Eb] no cio.
[D]
[Db] [Em] E eu corro [G] pra onde eu não sei.
[C] Socorro, sou [Gbm] eu [Bm] dessa vez.
[Em] Eu corro pra [G] onde eu não sei.
[Em] Socorro, sou eu [B] dessa vez.
[Em] [F]
Era brilho forte, era [Em] brilho forte.
Lá vai a marionete.
[E] Nada que hoje é de manchete ainda se escuta.
A roupa era curta, ela merecia.
O batom vermelho, forte de invadia.
Provoca o negócio, vem tudo fora.
Morte lenta ao ventre forte.
[Eb] [D]
[Db] [Em]
[Eb] [D]
[Db] [D] [Ab] Eu às vezes mudo meu [Gb] caminho quando vejo que um homem vem em minha direção.
Não sei se vem de [E] rosa ou espinho, se é um tapa ou carinho, o bem-vindo ou a [Ab] agressão.
E se mudasse esse ponto de vista e o Paulo fosse a vítima, o que o povo ia falar?
[E] Trocando assim o foco da história, tirando do homem a glória de mandar no seu lugar.
Socorro, tô no mato sem cachorro.
Ou eu mato ou [Eb] eu morro e ninguém vai me julgar.
[D] Que foda-se se me rasgar a roupa te arra [Abm] com o pau com a boca [Db] e ainda tô pra tu chupar.
[C] Pra ver [E] como é severo teu veneno, eu passo do mundo pequeno e [Eb] Deus permita me vingar.
[D] E Deus permita me vingar.
E Deus permita me [Em] vingar.
[G] Pra onde eu não sei, [Em] socorro, sou [B] eu dessa [Em] [G]
[Em] [Gbm] [B] vez.
[Em] Pra onde eu [G] não sei, [Em] socorro, sou eu dessa vez.
Pra [G] onde eu não sei, [C] socorro, [E] sou eu dessa [F] vez.
[Em] Pra [F] [Em] onde eu não sei, [F] [Em] socorro, sou eu dessa vez.
Key:
Em
Eb
E
D
G
Em
Eb
E
_ [Em] _ _ _ _ _ _ [Eb] _
_ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[A] _ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[Eb] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[A] _ _ _ _ [Em] Tendo esse medo que [Eb] me pede _ Contra a mão me [Em] parecia
Na cabeça mesmo [A] a [Em] reza _ Deus, que não seja hoje o meu [Eb] dia
[Em] Faço a prece, o passo aperta Meu [E] corpo, a [A] minha prece
[Em] _ _ Ouviu-se um gruto agudo e um livro, o [Eb] símbolo da cidade
E na periferia?
Quantas?
[Em] Quem?
O sangue derramado e o corpo no [A] chão
_ _ [Em] Por ser só mais uma doria, quando a noite [Eb] virar dia, nem vai dar [Em] manchete.
Amanhã a covardia vai ser só mais [A] uma que mete e insulta.
[E] Vai filho da puta!
_ [Eb] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [Db] _ _ _ [E] Pai, o que de janta eu?
[Eb] Tirou meus trapos e ali mesmo me comeu.
[D] De novo a pátria puta me traiu.
[Db] E eu sirvo de cadela no cio.
[E] _ De cadela [Eb] no cio.
_ [D] _ _ _
_ [Db] _ _ _ [Em] E eu _ corro [G] pra onde eu não sei.
[C] Socorro, sou [Gbm] eu [Bm] dessa vez.
[Em] _ Eu corro pra [G] onde eu não sei.
[Em] _ Socorro, sou eu [B] dessa vez.
[Em] _ _ [F] _
_ Era brilho forte, era [Em] brilho forte.
Lá vai a marionete.
[E] Nada que hoje é de manchete ainda se escuta.
A roupa era curta, ela merecia.
O batom vermelho, forte de invadia.
Provoca o negócio, vem tudo fora.
Morte lenta ao ventre forte. _ _ _
_ [Eb] _ _ _ _ [D] _ _ _
[Db] _ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[Eb] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[Db] _ _ [D] _ [Ab] Eu às vezes mudo meu [Gb] caminho quando vejo que um homem vem em minha direção.
Não sei se vem de [E] rosa ou espinho, se é um tapa ou carinho, o bem-vindo ou a [Ab] agressão.
E se mudasse esse ponto de vista e o Paulo fosse a vítima, o que o povo ia falar?
[E] Trocando assim o foco da história, tirando do homem a glória de mandar no seu lugar.
Socorro, tô no mato sem cachorro.
Ou eu mato ou [Eb] eu morro e ninguém vai me julgar.
[D] Que foda-se se me rasgar a roupa te arra [Abm] com o pau com a boca [Db] e ainda tô pra tu chupar.
[C] Pra ver [E] como é severo teu veneno, eu passo do mundo pequeno e [Eb] Deus permita me vingar.
[D] E Deus permita me vingar.
E Deus permita me [Em] vingar.
_ _ _ [G] Pra onde eu não sei, [Em] socorro, sou [B] eu dessa _ [Em] _ _ _ _ [G] _ _ _
[Em] _ _ _ _ _ [Gbm] _ [B] vez.
[Em] _ Pra onde eu _ _ [G] não sei, _ [Em] _ _ socorro, sou eu dessa vez.
Pra _ _ [G] onde eu não sei, [C] socorro, _ _ [E] sou eu dessa [F] vez.
[Em] Pra _ _ [F] [Em] onde eu não sei, _ _ _ _ [F] [Em] socorro, sou eu dessa vez. _ _ _ _ _ _ _
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_ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[A] _ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[Eb] _ _ _ _ [G] _ _ _ _
[A] _ _ _ _ [Em] Tendo esse medo que [Eb] me pede _ Contra a mão me [Em] parecia
Na cabeça mesmo [A] a [Em] reza _ Deus, que não seja hoje o meu [Eb] dia
[Em] Faço a prece, o passo aperta Meu [E] corpo, a [A] minha prece
[Em] _ _ Ouviu-se um gruto agudo e um livro, o [Eb] símbolo da cidade
E na periferia?
Quantas?
[Em] Quem?
O sangue derramado e o corpo no [A] chão
_ _ [Em] Por ser só mais uma doria, quando a noite [Eb] virar dia, nem vai dar [Em] manchete.
Amanhã a covardia vai ser só mais [A] uma que mete e insulta.
[E] Vai filho da puta!
_ [Eb] _ _ _ _ [D] _ _ _
_ [Db] _ _ _ [E] Pai, o que de janta eu?
[Eb] Tirou meus trapos e ali mesmo me comeu.
[D] De novo a pátria puta me traiu.
[Db] E eu sirvo de cadela no cio.
[E] _ De cadela [Eb] no cio.
_ [D] _ _ _
_ [Db] _ _ _ [Em] E eu _ corro [G] pra onde eu não sei.
[C] Socorro, sou [Gbm] eu [Bm] dessa vez.
[Em] _ Eu corro pra [G] onde eu não sei.
[Em] _ Socorro, sou eu [B] dessa vez.
[Em] _ _ [F] _
_ Era brilho forte, era [Em] brilho forte.
Lá vai a marionete.
[E] Nada que hoje é de manchete ainda se escuta.
A roupa era curta, ela merecia.
O batom vermelho, forte de invadia.
Provoca o negócio, vem tudo fora.
Morte lenta ao ventre forte. _ _ _
_ [Eb] _ _ _ _ [D] _ _ _
[Db] _ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[Eb] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[Db] _ _ [D] _ [Ab] Eu às vezes mudo meu [Gb] caminho quando vejo que um homem vem em minha direção.
Não sei se vem de [E] rosa ou espinho, se é um tapa ou carinho, o bem-vindo ou a [Ab] agressão.
E se mudasse esse ponto de vista e o Paulo fosse a vítima, o que o povo ia falar?
[E] Trocando assim o foco da história, tirando do homem a glória de mandar no seu lugar.
Socorro, tô no mato sem cachorro.
Ou eu mato ou [Eb] eu morro e ninguém vai me julgar.
[D] Que foda-se se me rasgar a roupa te arra [Abm] com o pau com a boca [Db] e ainda tô pra tu chupar.
[C] Pra ver [E] como é severo teu veneno, eu passo do mundo pequeno e [Eb] Deus permita me vingar.
[D] E Deus permita me vingar.
E Deus permita me [Em] vingar.
_ _ _ [G] Pra onde eu não sei, [Em] socorro, sou [B] eu dessa _ [Em] _ _ _ _ [G] _ _ _
[Em] _ _ _ _ _ [Gbm] _ [B] vez.
[Em] _ Pra onde eu _ _ [G] não sei, _ [Em] _ _ socorro, sou eu dessa vez.
Pra _ _ [G] onde eu não sei, [C] socorro, _ _ [E] sou eu dessa [F] vez.
[Em] Pra _ _ [F] [Em] onde eu não sei, _ _ _ _ [F] [Em] socorro, sou eu dessa vez. _ _ _ _ _ _ _
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