Mundo Segundo & Sam the Kid feat. Zacky Man - Brasa Chords
Tempo:
94.15 bpm
Chords used:
Bbm
Gb
Ab
Bb
Db
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Bbm] E se o [Bb] [Ab] [Bbm] diário
[Ab] [Bbm]
Abraça que te vai [Db] [Gb] queimar
[Bbm] E se o [Bb] [Ab] diário
[Bbm] [Bbm]
Te vai [Db] amafar
[Gb] Eu estou a pegar [Bbm]-te logo na rua
Só bates em agosto
Como fogo posto, não te exposto
No suposto composto desta cultura
És artista, fogo de vista, ou solista, na negra lista
Ou [Gb] sofi na capitalista, [Bbm] na indústria da censura
Sabe a temperatura, colamos ponteiros [Ab] em [Bbm] manautras Macoré termómetros
[Ab] Voltas à [Bbm] ponta, quilómetros, estou a cuspir
Todo [Bb] o sangue, aniquilar, se inquis
[Gb] A morte, pô-lo como um [Bbm] colecionador de vinil
Existe é ofício, não é ofício, não há fogo de artista
É o indício do sacrifício
[Ab] Para quem [Bbm] há mal, que faz
Desde o início é bonito, existe o vitalício
[Eb] O exercício das [Gb] polírias, o plástico, isto é [Bbm] todo o mal
Ficou para trás, inflamável como o gás
Sem zoeia, em ciúmes de lado, como o preso em Alcatraz
Não chegarás a nenhum lado, estás recado
Pelas chamas da fama, no [Db] purgatório
[Gb] Tipo cama do sanatório, [Bbm] cortes de novo
Ao crematório, notório, que és inseguro
Se pela mão assegura-te que o choro do homem
Esconde a sua [Bbm] imperfeição, há espontânea combustão
[Bb] Entre o verso [Ab] e o refrão, [Gb] enquanto o marco muda
Marco [Bbm] que eu nardo na produção
Marco do meio da rua como tinta de condensate
Eu fui feito à medida e [Ab] não mudou
Só [Bbm] para ser aceito
Se procuras um lugar, procura um [Gb] lagarto azeito
Não és definitivo, [Bbm] mas sim um dente do leito
Uma imitação barata de fraca repercussão
Como um escritor sem valor
[Ab] Um animador [Bb] de discussão
[Bbm] Sem noção, sem noção, que não [Eb] percebem onde [Gb] estão
E o que estão a fazer [Bbm] na cultura em gestão
A composição escrita de fraca envergadura
Uma imagem rica e bonita, mas pobre [Gb] na escritura
Não há cura, quem atura?
Hipocrisia em partura, [Ab] quem fatura?
[Gb] Em poucos anos, dando anos [Bbm] à estrutura
Tu para a fura na imprensa sem currículo [Eb] [Bbm] historial
Homem puro, tu pensa na [Ab] Hondura
Sempre [Bb] o carnaval, [Bbm] a mentira vai e [Bb] banha
O karma habitual, [Gb] quem briga com o fogo
Queima [Bbm]-se o ditado, é o liberal
E seja melhor
A guia faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
Vê como faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
Eu quero, quitar do teu berço
Tibar do teu poço
Eu falo por interesse para entrar no teu bolso
Eu dato a crença para que cedas a um algarismo
[Gb] A ganância tem [Bbm] labaredas, contentes malabarismo
Roubar para ter um lugar, nas ribaldas é o vosso fim
A partir de agora não há [Ab] mais nada
[Bbm] Espanha um fim, que o que será o lado do cim
Um cultivas, [Bb] mas não [Gb] desmaias, num dia tens que arrepiar
[Bbm] Que és pior que quem te asmeias
Sem orelhas e boidas, sem audicéias
Sem drumidas, tu odeias [Ab] invalidas
Porque [Bbm] ideias estão falidas, tu só querias estar seguro
[Bb] E brilhar na [Abm] vida, [Gb] moçenga
Se o calor é demais, matura [Bbm] o futuro, que nunca mais chega
Como é possível, ela é impossível a [F] pensar
Que é [Bbm] promissor, é previsível
Nem está vivível no meu retrovisor
Sou [Bb] influência, que oferece e dá [Gb] conciência
Mas quando em presa aparece, [Bbm] é amnésia de confiança
Eu vivo da [Fm] aparência, eu observo
Há [Ab] nobreza em [Bbm] mim, então eu anseio a ter a abstencia
Recebo uma mesa e grito, não pode pedir mais [Bb] garrafas
O problema [Ab] não vai ser [Gb] quita, o problema é ter cerveja
[Bbm] O contato atrás de uma fita, com beldades
E pulseiras, porteiras e convidados
Vai dar-te na ferreira, é a cegueira [Bbm] dos confinados
O que és, se tu [Bb] capias
Só te [Ab] imaginas em [Gb] passadeiras
Eu estou na via, [Bbm] a fazer piscinas, sem braçadeiras
Tens armadilhas, tens armaduras
Para granadas, sem capilhas
Que dão fritas e queimaduras
Cria sinfonia e toque mais notas [Bb] que [Gb] partituras
Tu ouvias altas [Bbm] linhas, não brilhas sem [F] amarguras
[Bbm] Agulhas dão um som das ondas
E as linhas, em ranhuras, mergulham em misturas
Dão-me zonas e culturas, não há desculpas
Não há rimas [Db] cultas, tu não te informas
Tu não consultas e anolas [Bbm] em muitas plataformas
E agora regas aos [Ab] colegas
Tu [Bbm] encargas e o que pregas, quando gabas o que [Bb] alegas
Tu [Bbm] alargas, sobe regas
Tu [Bb] apagas, não navegas, tu [Gb] naufragas
Porque o sol deixou-te às [Bbm] cegas, não enxergas, tu lhe pagas
Não há tréguas, nem há [Ab] vagas
Só [Bbm] recalcamento, quem te [Ab] sabe
Nunca [Bb] amaguas na [Bbm] ribaltamento
Quando tinhas menos fome, [Ab] busco, ainda não [Gb] te imavas
Procuras [Bbm] raps, não soube lusto, constraduz e gravas
Em vídeos parecidos, é o mitos, verdades
É só, ouvidos, vendidos, provindos, vendados
Quando um palhaço anda a brincar, há uma espaça
[F] Vou por o [Gb] tigel, a tua faça, aqui não [Bbm] passa
Tás em braça, metes gelo
Esteliario
Aqui é Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
Veio como Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
A dor que te [Ebm] vai amar
[Gb] [Bbm]
Esteliario Esteliario
Não tem [Db] mais nada a [Gb] ver
Eu estou a [Bbm] pegar fogo na rua
E seja adiante
Não tem mais nada a ver
E seja adiante
Não tem mais nada [Gb] a ver
Eu estou a pegar fogo [Db] na rua
[Ab] [Bbm]
Abraça que te vai [Db] [Gb] queimar
[Bbm] E se o [Bb] [Ab] diário
[Bbm] [Bbm]
Te vai [Db] amafar
[Gb] Eu estou a pegar [Bbm]-te logo na rua
Só bates em agosto
Como fogo posto, não te exposto
No suposto composto desta cultura
És artista, fogo de vista, ou solista, na negra lista
Ou [Gb] sofi na capitalista, [Bbm] na indústria da censura
Sabe a temperatura, colamos ponteiros [Ab] em [Bbm] manautras Macoré termómetros
[Ab] Voltas à [Bbm] ponta, quilómetros, estou a cuspir
Todo [Bb] o sangue, aniquilar, se inquis
[Gb] A morte, pô-lo como um [Bbm] colecionador de vinil
Existe é ofício, não é ofício, não há fogo de artista
É o indício do sacrifício
[Ab] Para quem [Bbm] há mal, que faz
Desde o início é bonito, existe o vitalício
[Eb] O exercício das [Gb] polírias, o plástico, isto é [Bbm] todo o mal
Ficou para trás, inflamável como o gás
Sem zoeia, em ciúmes de lado, como o preso em Alcatraz
Não chegarás a nenhum lado, estás recado
Pelas chamas da fama, no [Db] purgatório
[Gb] Tipo cama do sanatório, [Bbm] cortes de novo
Ao crematório, notório, que és inseguro
Se pela mão assegura-te que o choro do homem
Esconde a sua [Bbm] imperfeição, há espontânea combustão
[Bb] Entre o verso [Ab] e o refrão, [Gb] enquanto o marco muda
Marco [Bbm] que eu nardo na produção
Marco do meio da rua como tinta de condensate
Eu fui feito à medida e [Ab] não mudou
Só [Bbm] para ser aceito
Se procuras um lugar, procura um [Gb] lagarto azeito
Não és definitivo, [Bbm] mas sim um dente do leito
Uma imitação barata de fraca repercussão
Como um escritor sem valor
[Ab] Um animador [Bb] de discussão
[Bbm] Sem noção, sem noção, que não [Eb] percebem onde [Gb] estão
E o que estão a fazer [Bbm] na cultura em gestão
A composição escrita de fraca envergadura
Uma imagem rica e bonita, mas pobre [Gb] na escritura
Não há cura, quem atura?
Hipocrisia em partura, [Ab] quem fatura?
[Gb] Em poucos anos, dando anos [Bbm] à estrutura
Tu para a fura na imprensa sem currículo [Eb] [Bbm] historial
Homem puro, tu pensa na [Ab] Hondura
Sempre [Bb] o carnaval, [Bbm] a mentira vai e [Bb] banha
O karma habitual, [Gb] quem briga com o fogo
Queima [Bbm]-se o ditado, é o liberal
E seja melhor
A guia faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
Vê como faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
Eu quero, quitar do teu berço
Tibar do teu poço
Eu falo por interesse para entrar no teu bolso
Eu dato a crença para que cedas a um algarismo
[Gb] A ganância tem [Bbm] labaredas, contentes malabarismo
Roubar para ter um lugar, nas ribaldas é o vosso fim
A partir de agora não há [Ab] mais nada
[Bbm] Espanha um fim, que o que será o lado do cim
Um cultivas, [Bb] mas não [Gb] desmaias, num dia tens que arrepiar
[Bbm] Que és pior que quem te asmeias
Sem orelhas e boidas, sem audicéias
Sem drumidas, tu odeias [Ab] invalidas
Porque [Bbm] ideias estão falidas, tu só querias estar seguro
[Bb] E brilhar na [Abm] vida, [Gb] moçenga
Se o calor é demais, matura [Bbm] o futuro, que nunca mais chega
Como é possível, ela é impossível a [F] pensar
Que é [Bbm] promissor, é previsível
Nem está vivível no meu retrovisor
Sou [Bb] influência, que oferece e dá [Gb] conciência
Mas quando em presa aparece, [Bbm] é amnésia de confiança
Eu vivo da [Fm] aparência, eu observo
Há [Ab] nobreza em [Bbm] mim, então eu anseio a ter a abstencia
Recebo uma mesa e grito, não pode pedir mais [Bb] garrafas
O problema [Ab] não vai ser [Gb] quita, o problema é ter cerveja
[Bbm] O contato atrás de uma fita, com beldades
E pulseiras, porteiras e convidados
Vai dar-te na ferreira, é a cegueira [Bbm] dos confinados
O que és, se tu [Bb] capias
Só te [Ab] imaginas em [Gb] passadeiras
Eu estou na via, [Bbm] a fazer piscinas, sem braçadeiras
Tens armadilhas, tens armaduras
Para granadas, sem capilhas
Que dão fritas e queimaduras
Cria sinfonia e toque mais notas [Bb] que [Gb] partituras
Tu ouvias altas [Bbm] linhas, não brilhas sem [F] amarguras
[Bbm] Agulhas dão um som das ondas
E as linhas, em ranhuras, mergulham em misturas
Dão-me zonas e culturas, não há desculpas
Não há rimas [Db] cultas, tu não te informas
Tu não consultas e anolas [Bbm] em muitas plataformas
E agora regas aos [Ab] colegas
Tu [Bbm] encargas e o que pregas, quando gabas o que [Bb] alegas
Tu [Bbm] alargas, sobe regas
Tu [Bb] apagas, não navegas, tu [Gb] naufragas
Porque o sol deixou-te às [Bbm] cegas, não enxergas, tu lhe pagas
Não há tréguas, nem há [Ab] vagas
Só [Bbm] recalcamento, quem te [Ab] sabe
Nunca [Bb] amaguas na [Bbm] ribaltamento
Quando tinhas menos fome, [Ab] busco, ainda não [Gb] te imavas
Procuras [Bbm] raps, não soube lusto, constraduz e gravas
Em vídeos parecidos, é o mitos, verdades
É só, ouvidos, vendidos, provindos, vendados
Quando um palhaço anda a brincar, há uma espaça
[F] Vou por o [Gb] tigel, a tua faça, aqui não [Bbm] passa
Tás em braça, metes gelo
Esteliario
Aqui é Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
Veio como Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
A dor que te [Ebm] vai amar
[Gb] [Bbm]
Esteliario Esteliario
Não tem [Db] mais nada a [Gb] ver
Eu estou a [Bbm] pegar fogo na rua
E seja adiante
Não tem mais nada a ver
E seja adiante
Não tem mais nada [Gb] a ver
Eu estou a pegar fogo [Db] na rua
Key:
Bbm
Gb
Ab
Bb
Db
Bbm
Gb
Ab
[Bbm] E se o [Bb] _ [Ab] [Bbm] diário_
_ [Ab] _ [Bbm] _
Abraça que te vai [Db] [Gb] queimar
_ [Bbm] E se o _ [Bb] [Ab] diário_
[Bbm] _ _ _ [Bbm] _
_ Te vai [Db] amafar
[Gb] Eu estou a pegar [Bbm]-te logo na rua
Só bates em agosto
Como fogo posto, não te exposto
No suposto composto desta cultura
És artista, fogo de vista, ou solista, na negra lista
Ou [Gb] sofi na capitalista, [Bbm] na indústria da censura
Sabe a temperatura, colamos ponteiros [Ab] em [Bbm] manautras Macoré termómetros
[Ab] Voltas à [Bbm] ponta, quilómetros, estou a cuspir
Todo [Bb] o sangue, aniquilar, se inquis
[Gb] A morte, pô-lo como um [Bbm] colecionador de vinil
Existe é ofício, não é ofício, não há fogo de artista
É o indício do sacrifício
[Ab] Para quem [Bbm] há mal, que faz
Desde o início é bonito, existe o vitalício
[Eb] O exercício das [Gb] polírias, o plástico, isto é [Bbm] todo o mal
Ficou para trás, inflamável como o gás
Sem zoeia, em ciúmes de lado, como o preso em Alcatraz
Não chegarás a nenhum lado, estás recado
Pelas chamas da fama, no [Db] purgatório
[Gb] Tipo cama do sanatório, [Bbm] cortes de novo
Ao crematório, notório, que és inseguro
Se pela mão assegura-te que o choro do homem
Esconde a sua [Bbm] imperfeição, há espontânea combustão
[Bb] Entre o verso [Ab] e o refrão, [Gb] enquanto o marco muda
Marco [Bbm] que eu nardo na produção
Marco do meio da rua como tinta de condensate
Eu fui feito à medida e [Ab] não mudou
Só [Bbm] para ser aceito
Se procuras um lugar, procura um [Gb] lagarto azeito
Não és definitivo, [Bbm] mas sim um dente do leito
Uma imitação barata de fraca repercussão
Como um escritor sem valor
[Ab] Um animador [Bb] de discussão
[Bbm] Sem noção, sem noção, que não [Eb] percebem onde [Gb] estão
E o que estão a fazer [Bbm] na cultura em gestão
A composição escrita de fraca envergadura
Uma imagem rica e bonita, mas pobre [Gb] na escritura
Não há cura, quem atura?
Hipocrisia em partura, [Ab] quem fatura?
[Gb] Em poucos anos, dando anos [Bbm] à estrutura
Tu para a fura na imprensa sem currículo [Eb] [Bbm] historial
Homem puro, tu pensa na [Ab] Hondura
Sempre [Bb] o carnaval, [Bbm] a mentira vai e [Bb] banha
O karma habitual, [Gb] quem briga com o fogo
Queima [Bbm]-se o ditado, é o liberal
E seja melhor
A guia faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
_ _ Vê como faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
Eu quero, quitar do teu berço
Tibar do teu poço
Eu falo por interesse para entrar no teu bolso
Eu dato a crença para que cedas a um algarismo
[Gb] A ganância tem [Bbm] labaredas, contentes malabarismo
Roubar para ter um lugar, nas ribaldas é o vosso fim
A partir de agora não há [Ab] mais nada
[Bbm] Espanha um fim, que o que será o lado do cim
Um cultivas, [Bb] mas não [Gb] desmaias, num dia tens que arrepiar
[Bbm] Que és pior que quem te asmeias
Sem orelhas e boidas, sem audicéias
Sem drumidas, tu odeias [Ab] invalidas
Porque [Bbm] ideias estão falidas, tu só querias estar seguro
[Bb] E brilhar na [Abm] vida, [Gb] moçenga
Se o calor é demais, matura [Bbm] o futuro, que nunca mais chega
Como é possível, ela é impossível a [F] pensar
Que é [Bbm] promissor, é previsível
Nem está vivível no meu retrovisor
Sou [Bb] influência, que oferece e dá [Gb] conciência
Mas quando em presa aparece, [Bbm] é amnésia de confiança
Eu vivo da [Fm] aparência, eu observo
Há [Ab] nobreza em [Bbm] mim, então eu anseio a ter a abstencia
Recebo uma mesa e grito, não pode pedir mais [Bb] garrafas
O problema [Ab] não vai ser [Gb] quita, o problema é ter cerveja
[Bbm] O contato atrás de uma fita, com beldades
E pulseiras, porteiras e convidados
Vai dar-te na ferreira, é a cegueira [Bbm] dos confinados
O que és, se tu [Bb] capias
Só te [Ab] imaginas em [Gb] passadeiras
Eu estou na via, [Bbm] a fazer piscinas, sem braçadeiras
Tens armadilhas, tens armaduras
Para granadas, sem capilhas
Que dão fritas e queimaduras
Cria sinfonia e toque mais notas [Bb] que [Gb] partituras
Tu ouvias altas [Bbm] linhas, não brilhas sem [F] amarguras
[Bbm] Agulhas dão um som das ondas
E as linhas, em ranhuras, mergulham em misturas
Dão-me zonas e culturas, não há desculpas
Não há rimas [Db] cultas, tu não te informas
Tu não consultas e anolas [Bbm] em muitas plataformas
E agora regas aos [Ab] colegas
Tu [Bbm] encargas e o que pregas, quando gabas o que [Bb] alegas
Tu [Bbm] alargas, sobe regas
Tu [Bb] apagas, não navegas, tu [Gb] naufragas
Porque o sol deixou-te às [Bbm] cegas, não enxergas, tu lhe pagas
Não há tréguas, nem há [Ab] vagas
Só [Bbm] recalcamento, quem te [Ab] sabe
Nunca [Bb] amaguas na [Bbm] ribaltamento
Quando tinhas menos fome, [Ab] busco, ainda não [Gb] te imavas
Procuras [Bbm] raps, não soube lusto, constraduz e gravas
Em vídeos parecidos, é o mitos, verdades
É só, ouvidos, vendidos, provindos, vendados
Quando um palhaço anda a brincar, há uma espaça
[F] Vou por o [Gb] tigel, a tua faça, aqui não [Bbm] passa
Tás em braça, metes gelo
_ Esteliario
Aqui é Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
Veio como Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
A _ _ _ _ dor que te [Ebm] vai amar
[Gb] _ _ [Bbm] _ _
Esteliario _ _ Esteliario _ _
Não tem [Db] mais nada a [Gb] ver
Eu estou a [Bbm] pegar fogo na rua
E seja adiante
Não _ _ _ _ tem mais nada a _ ver
E seja adiante _ _ _ _ _
_ Não tem mais nada [Gb] a ver
Eu estou a pegar fogo [Db] na rua _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [Ab] _ [Bbm] _
Abraça que te vai [Db] [Gb] queimar
_ [Bbm] E se o _ [Bb] [Ab] diário_
[Bbm] _ _ _ [Bbm] _
_ Te vai [Db] amafar
[Gb] Eu estou a pegar [Bbm]-te logo na rua
Só bates em agosto
Como fogo posto, não te exposto
No suposto composto desta cultura
És artista, fogo de vista, ou solista, na negra lista
Ou [Gb] sofi na capitalista, [Bbm] na indústria da censura
Sabe a temperatura, colamos ponteiros [Ab] em [Bbm] manautras Macoré termómetros
[Ab] Voltas à [Bbm] ponta, quilómetros, estou a cuspir
Todo [Bb] o sangue, aniquilar, se inquis
[Gb] A morte, pô-lo como um [Bbm] colecionador de vinil
Existe é ofício, não é ofício, não há fogo de artista
É o indício do sacrifício
[Ab] Para quem [Bbm] há mal, que faz
Desde o início é bonito, existe o vitalício
[Eb] O exercício das [Gb] polírias, o plástico, isto é [Bbm] todo o mal
Ficou para trás, inflamável como o gás
Sem zoeia, em ciúmes de lado, como o preso em Alcatraz
Não chegarás a nenhum lado, estás recado
Pelas chamas da fama, no [Db] purgatório
[Gb] Tipo cama do sanatório, [Bbm] cortes de novo
Ao crematório, notório, que és inseguro
Se pela mão assegura-te que o choro do homem
Esconde a sua [Bbm] imperfeição, há espontânea combustão
[Bb] Entre o verso [Ab] e o refrão, [Gb] enquanto o marco muda
Marco [Bbm] que eu nardo na produção
Marco do meio da rua como tinta de condensate
Eu fui feito à medida e [Ab] não mudou
Só [Bbm] para ser aceito
Se procuras um lugar, procura um [Gb] lagarto azeito
Não és definitivo, [Bbm] mas sim um dente do leito
Uma imitação barata de fraca repercussão
Como um escritor sem valor
[Ab] Um animador [Bb] de discussão
[Bbm] Sem noção, sem noção, que não [Eb] percebem onde [Gb] estão
E o que estão a fazer [Bbm] na cultura em gestão
A composição escrita de fraca envergadura
Uma imagem rica e bonita, mas pobre [Gb] na escritura
Não há cura, quem atura?
Hipocrisia em partura, [Ab] quem fatura?
[Gb] Em poucos anos, dando anos [Bbm] à estrutura
Tu para a fura na imprensa sem currículo [Eb] [Bbm] historial
Homem puro, tu pensa na [Ab] Hondura
Sempre [Bb] o carnaval, [Bbm] a mentira vai e [Bb] banha
O karma habitual, [Gb] quem briga com o fogo
Queima [Bbm]-se o ditado, é o liberal
E seja melhor
A guia faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
_ _ Vê como faz criação, como a tortura
Tu já sabes que eu sou
A defesa vai acabar
Eu estou a pegar fogo na rua
Eu quero, quitar do teu berço
Tibar do teu poço
Eu falo por interesse para entrar no teu bolso
Eu dato a crença para que cedas a um algarismo
[Gb] A ganância tem [Bbm] labaredas, contentes malabarismo
Roubar para ter um lugar, nas ribaldas é o vosso fim
A partir de agora não há [Ab] mais nada
[Bbm] Espanha um fim, que o que será o lado do cim
Um cultivas, [Bb] mas não [Gb] desmaias, num dia tens que arrepiar
[Bbm] Que és pior que quem te asmeias
Sem orelhas e boidas, sem audicéias
Sem drumidas, tu odeias [Ab] invalidas
Porque [Bbm] ideias estão falidas, tu só querias estar seguro
[Bb] E brilhar na [Abm] vida, [Gb] moçenga
Se o calor é demais, matura [Bbm] o futuro, que nunca mais chega
Como é possível, ela é impossível a [F] pensar
Que é [Bbm] promissor, é previsível
Nem está vivível no meu retrovisor
Sou [Bb] influência, que oferece e dá [Gb] conciência
Mas quando em presa aparece, [Bbm] é amnésia de confiança
Eu vivo da [Fm] aparência, eu observo
Há [Ab] nobreza em [Bbm] mim, então eu anseio a ter a abstencia
Recebo uma mesa e grito, não pode pedir mais [Bb] garrafas
O problema [Ab] não vai ser [Gb] quita, o problema é ter cerveja
[Bbm] O contato atrás de uma fita, com beldades
E pulseiras, porteiras e convidados
Vai dar-te na ferreira, é a cegueira [Bbm] dos confinados
O que és, se tu [Bb] capias
Só te [Ab] imaginas em [Gb] passadeiras
Eu estou na via, [Bbm] a fazer piscinas, sem braçadeiras
Tens armadilhas, tens armaduras
Para granadas, sem capilhas
Que dão fritas e queimaduras
Cria sinfonia e toque mais notas [Bb] que [Gb] partituras
Tu ouvias altas [Bbm] linhas, não brilhas sem [F] amarguras
[Bbm] Agulhas dão um som das ondas
E as linhas, em ranhuras, mergulham em misturas
Dão-me zonas e culturas, não há desculpas
Não há rimas [Db] cultas, tu não te informas
Tu não consultas e anolas [Bbm] em muitas plataformas
E agora regas aos [Ab] colegas
Tu [Bbm] encargas e o que pregas, quando gabas o que [Bb] alegas
Tu [Bbm] alargas, sobe regas
Tu [Bb] apagas, não navegas, tu [Gb] naufragas
Porque o sol deixou-te às [Bbm] cegas, não enxergas, tu lhe pagas
Não há tréguas, nem há [Ab] vagas
Só [Bbm] recalcamento, quem te [Ab] sabe
Nunca [Bb] amaguas na [Bbm] ribaltamento
Quando tinhas menos fome, [Ab] busco, ainda não [Gb] te imavas
Procuras [Bbm] raps, não soube lusto, constraduz e gravas
Em vídeos parecidos, é o mitos, verdades
É só, ouvidos, vendidos, provindos, vendados
Quando um palhaço anda a brincar, há uma espaça
[F] Vou por o [Gb] tigel, a tua faça, aqui não [Bbm] passa
Tás em braça, metes gelo
_ Esteliario
Aqui é Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
Veio como Vasquia só com a temperatura
Tu já sabes que eu sou
A dor que te vai amarrar
E eles estão a pegar, se logo na rua Esteliario
A _ _ _ _ dor que te [Ebm] vai amar
[Gb] _ _ [Bbm] _ _
Esteliario _ _ Esteliario _ _
Não tem [Db] mais nada a [Gb] ver
Eu estou a [Bbm] pegar fogo na rua
E seja adiante
Não _ _ _ _ tem mais nada a _ ver
E seja adiante _ _ _ _ _
_ Não tem mais nada [Gb] a ver
Eu estou a pegar fogo [Db] na rua _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
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