Chords for Nação Zumbi - "O Cidadão do Mundo" (Ao Vivo)
Tempo:
95.35 bpm
Chords used:
G
D
C
F
E
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[A]
[E] [D] [A]
[E]
[Fm] [Em]
[E]
[Em] Eu vim com a [B] nação azulim, a seu bandido em falar,
que é um coração livre, e muita fumaça no ar.
Cheguei com meu urro e [Dm] pensou, [E] até que eu uso o [Gb] pensamento
da [Am] água brilho nos meus [B] olhos e os imuntes no [E] coração.
[B] Pergunto com o invasor [Bb] dos pés, e meu menino é investigador.
[E]
[Em]
[G] Da [D] estampa em Bragirão, passou perto do meu pescoço,
não confiei, não confiei, [G] não soubei o que [D] está se dizendo.
Aqui está a batia [G] fria, antes da luta [D] começar,
mas logo a estorvinha surgia, [G] girando o [D] melasmei,
e o meu culeiro, [Am] e o meu [Ab] culeiro, e corria no [G] doce [A] macio.
Só queria matar a [G] polígona, a viada, eu [Gbm] a polígona.
E o meu [Ab] culeiro, e o meu [Gm] culeiro, e corria no doce macio.
Só queria matar a polígona, a viada, [G] eu a polígona.
[C]
[G] [D] [C] [F] [G]
[D] Vou tragar aquele capitão, vou juntar a minha [C]
[F] nação,
[G] na terra do [D] Maracanã, vou nascer caso um divino,
se [G] eu o bater como é [D] pensado.
Eu vi, eu vi, [G] a minha boneca, [D] sumir e descer no espaço.
[C] Na [Bm] hora da [C] coroação, me [E] desfiz sem [D] nomes,
mas [G] a saqueia da minha nação,
está doendo mal no [D] colinação comigo.
[F] [G] Só tem caranga que um esperto, sai, por cima de mim.
Está doendo mal no colinação comigo.
[F] [D] Só tem caranga que um esperto, [B] sai, por cima [G] de mim.
Eu culeiro, eu [N]
culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu culeiro,
eu culeiro, eu culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu [C] culeiro.
[F]
[G]
[Dm]
Se não iria me lascar, vai ser na beira do rio,
e parar na [Am] caverna, [Ab] quando vira uma [Abm] parede,
o perigo [Dm] anuncia, é mesmo, é suportável.
[Gb] [G] O liquidado, o viver, o pessoa, [Ab] o cunhecero, o [Gm] camiguinho,
bem como ele se mandou, aí vem o velho [Fm] amigo, o maletó,
deixa o [G] queixo cair, segura o rostão, a [F] manguinha,
se torna cunheiro, [G] sem mais o caminho,
parado lá na igreja, e o cunhecero, o vitor,
pedir um mil na gouverna, põe um paco de café,
um picorra [F] bom na bicha, e [Gm] quartelão no pé.
[G] [Gm] [G]
[Fm] [C] [F] [G]
[Bb] [G]
Seja bem [N] -vindo, Camilinho!
[G] [Gm]
[C] [Gm]
[E] [D] [A]
[E]
[Fm] [Em]
[E]
[Em] Eu vim com a [B] nação azulim, a seu bandido em falar,
que é um coração livre, e muita fumaça no ar.
Cheguei com meu urro e [Dm] pensou, [E] até que eu uso o [Gb] pensamento
da [Am] água brilho nos meus [B] olhos e os imuntes no [E] coração.
[B] Pergunto com o invasor [Bb] dos pés, e meu menino é investigador.
[E]
[Em]
[G] Da [D] estampa em Bragirão, passou perto do meu pescoço,
não confiei, não confiei, [G] não soubei o que [D] está se dizendo.
Aqui está a batia [G] fria, antes da luta [D] começar,
mas logo a estorvinha surgia, [G] girando o [D] melasmei,
e o meu culeiro, [Am] e o meu [Ab] culeiro, e corria no [G] doce [A] macio.
Só queria matar a [G] polígona, a viada, eu [Gbm] a polígona.
E o meu [Ab] culeiro, e o meu [Gm] culeiro, e corria no doce macio.
Só queria matar a polígona, a viada, [G] eu a polígona.
[C]
[G] [D] [C] [F] [G]
[D] Vou tragar aquele capitão, vou juntar a minha [C]
[F] nação,
[G] na terra do [D] Maracanã, vou nascer caso um divino,
se [G] eu o bater como é [D] pensado.
Eu vi, eu vi, [G] a minha boneca, [D] sumir e descer no espaço.
[C] Na [Bm] hora da [C] coroação, me [E] desfiz sem [D] nomes,
mas [G] a saqueia da minha nação,
está doendo mal no [D] colinação comigo.
[F] [G] Só tem caranga que um esperto, sai, por cima de mim.
Está doendo mal no colinação comigo.
[F] [D] Só tem caranga que um esperto, [B] sai, por cima [G] de mim.
Eu culeiro, eu [N]
culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu culeiro,
eu culeiro, eu culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu [C] culeiro.
[F]
[G]
[Dm]
Se não iria me lascar, vai ser na beira do rio,
e parar na [Am] caverna, [Ab] quando vira uma [Abm] parede,
o perigo [Dm] anuncia, é mesmo, é suportável.
[Gb] [G] O liquidado, o viver, o pessoa, [Ab] o cunhecero, o [Gm] camiguinho,
bem como ele se mandou, aí vem o velho [Fm] amigo, o maletó,
deixa o [G] queixo cair, segura o rostão, a [F] manguinha,
se torna cunheiro, [G] sem mais o caminho,
parado lá na igreja, e o cunhecero, o vitor,
pedir um mil na gouverna, põe um paco de café,
um picorra [F] bom na bicha, e [Gm] quartelão no pé.
[G] [Gm] [G]
[Fm] [C] [F] [G]
[Bb] [G]
Seja bem [N] -vindo, Camilinho!
[G] [Gm]
[C] [Gm]
Key:
G
D
C
F
E
G
D
C
[A] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [E] _ [D] _ _ _ [A] _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [Fm] _ _ _ _ _ [Em] _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [Em] _ Eu vim com a [B] nação azulim, a seu bandido em falar,
que é um coração livre, e muita fumaça no ar.
Cheguei com meu urro e [Dm] pensou, [E] até que eu uso o [Gb] pensamento
da [Am] água brilho nos meus [B] olhos e os imuntes no [E] coração.
[B] Pergunto com o invasor [Bb] dos pés, e meu menino é investigador.
_ [E] _ _ _ _
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_ _ _ _ _ [Em] _ _ _
_ _ _ [G] Da [D] estampa em Bragirão, passou perto do meu pescoço,
não confiei, não confiei, [G] não soubei o que [D] está se dizendo.
Aqui está a batia [G] fria, antes da luta [D] começar,
mas logo a estorvinha surgia, [G] girando o [D] melasmei,
e o meu culeiro, [Am] e o meu [Ab] culeiro, e corria no [G] doce [A] macio.
Só queria matar a [G] polígona, a viada, eu [Gbm] a polígona.
E o meu [Ab] culeiro, e o meu [Gm] culeiro, e corria no doce macio.
Só queria matar a polígona, a viada, [G] eu a polígona. _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [C] _
[G] _ [D] _ _ [C] _ [F] _ [G] _ _ _
[D] Vou tragar aquele capitão, vou juntar a minha [C]
[F] nação,
[G] na terra do [D] Maracanã, vou nascer caso um divino,
se [G] eu o bater como é [D] pensado.
Eu vi, eu vi, [G] a minha boneca, [D] _ sumir e descer no espaço.
[C] Na [Bm] hora da [C] coroação, me [E] desfiz sem [D] nomes,
mas [G] a saqueia da minha nação,
está doendo mal no [D] colinação comigo.
_ [F] _ _ [G] _ Só tem caranga que um esperto, sai, por cima de mim.
Está doendo mal no colinação comigo.
[F] _ _ [D] _ Só tem caranga que um esperto, [B] sai, por cima [G] de mim.
Eu culeiro, eu [N]
culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu culeiro,
eu culeiro, eu culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu [C] culeiro.
[F] _ _
[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [Dm] _ _ _ _ _ _
Se não iria me lascar, vai ser na beira do rio,
e parar na [Am] caverna, [Ab] quando vira uma [Abm] parede,
o perigo [Dm] anuncia, é mesmo, é suportável.
[Gb] _ _ [G] O liquidado, o viver, o pessoa, [Ab] o cunhecero, o [Gm] camiguinho,
bem como ele se mandou, aí vem o velho [Fm] amigo, o maletó,
deixa o [G] queixo cair, segura o rostão, a [F] manguinha,
se torna cunheiro, [G] sem mais o caminho,
parado lá na igreja, e o cunhecero, o vitor,
pedir um mil na gouverna, põe um paco de café,
um picorra [F] bom na bicha, e [Gm] quartelão no pé. _ _
[G] _ _ _ [Gm] _ _ _ [G] _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [Fm] _ [C] _ [F] _ _ _ [G] _
_ _ [Bb] _ [G] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ Seja bem [N] _ -vindo, Camilinho!
_ [G] _ _ [Gm] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [C] _ _ [Gm] _
_ _ [E] _ [D] _ _ _ [A] _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ _
_ [Fm] _ _ _ _ _ [Em] _ _
_ _ _ [E] _ _ _ _ _
_ [Em] _ Eu vim com a [B] nação azulim, a seu bandido em falar,
que é um coração livre, e muita fumaça no ar.
Cheguei com meu urro e [Dm] pensou, [E] até que eu uso o [Gb] pensamento
da [Am] água brilho nos meus [B] olhos e os imuntes no [E] coração.
[B] Pergunto com o invasor [Bb] dos pés, e meu menino é investigador.
_ [E] _ _ _ _
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_ _ _ _ _ [Em] _ _ _
_ _ _ [G] Da [D] estampa em Bragirão, passou perto do meu pescoço,
não confiei, não confiei, [G] não soubei o que [D] está se dizendo.
Aqui está a batia [G] fria, antes da luta [D] começar,
mas logo a estorvinha surgia, [G] girando o [D] melasmei,
e o meu culeiro, [Am] e o meu [Ab] culeiro, e corria no [G] doce [A] macio.
Só queria matar a [G] polígona, a viada, eu [Gbm] a polígona.
E o meu [Ab] culeiro, e o meu [Gm] culeiro, e corria no doce macio.
Só queria matar a polígona, a viada, [G] eu a polígona. _ _ _
_ _ _ _ _ _ _ [C] _
[G] _ [D] _ _ [C] _ [F] _ [G] _ _ _
[D] Vou tragar aquele capitão, vou juntar a minha [C]
[F] nação,
[G] na terra do [D] Maracanã, vou nascer caso um divino,
se [G] eu o bater como é [D] pensado.
Eu vi, eu vi, [G] a minha boneca, [D] _ sumir e descer no espaço.
[C] Na [Bm] hora da [C] coroação, me [E] desfiz sem [D] nomes,
mas [G] a saqueia da minha nação,
está doendo mal no [D] colinação comigo.
_ [F] _ _ [G] _ Só tem caranga que um esperto, sai, por cima de mim.
Está doendo mal no colinação comigo.
[F] _ _ [D] _ Só tem caranga que um esperto, [B] sai, por cima [G] de mim.
Eu culeiro, eu [N]
culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu culeiro,
eu culeiro, eu culeiro, e corri no coice macio.
Encontrei um cidadão do mundo, com uma visão na beira do meu [C] culeiro.
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[G] _ _ _ _ _ _ _ _
_ [Dm] _ _ _ _ _ _
Se não iria me lascar, vai ser na beira do rio,
e parar na [Am] caverna, [Ab] quando vira uma [Abm] parede,
o perigo [Dm] anuncia, é mesmo, é suportável.
[Gb] _ _ [G] O liquidado, o viver, o pessoa, [Ab] o cunhecero, o [Gm] camiguinho,
bem como ele se mandou, aí vem o velho [Fm] amigo, o maletó,
deixa o [G] queixo cair, segura o rostão, a [F] manguinha,
se torna cunheiro, [G] sem mais o caminho,
parado lá na igreja, e o cunhecero, o vitor,
pedir um mil na gouverna, põe um paco de café,
um picorra [F] bom na bicha, e [Gm] quartelão no pé. _ _
[G] _ _ _ [Gm] _ _ _ [G] _ _
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_ _ [Fm] _ [C] _ [F] _ _ _ [G] _
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_ _ _ _ _ _ Seja bem [N] _ -vindo, Camilinho!
_ [G] _ _ [Gm] _ _ _ _ _ _ _
_ _ _ _ _ [C] _ _ [Gm] _