Negro Drama Chords by Racionais Mcs, Mano Brown
Tempo:
84.75 bpm
Chords used:
D
Ab
Cm
C
Gm
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[C] [E] [D]
[C] [D]
Nego Drama, entre o sucesso e a lama, dinheiro, problemas, invejas, luxo e fama.
Nego Drama, cabelo cresce e a pele escura, a ferida, a chaga, a procura da cura.
[Gm] Nego Drama, tenta [Cm] ver e não vê [D] nada, a não ser uma estrela, longe e meio [Ab] ofuscada.
Sente o drama, o preço, a cobrança, no amor, no ódio, a insana vingança.
[D] Nego Drama, eu sei quem trama e quem tá comigo, o trauma que eu carrego pra não ser mais um preto fodido.
O drama da cadeia e favela, cúmulo, sangue, sirene, choros e velas.
Passageiro do Brasil, São Paulo, Runia, que sobrevive em meia zona e covadia, periferia,
as vielas, [C] cortiço.
Você deve tá [Em] pensando que você tem [D] a ver com isso, desde o início, por ouro e prata.
Olha quem morre então, veja você quem mata, recebe o mérito, a fada que pratica o mal.
Me vê pobre, preso ou morto, já é cultural.
Histórias, registros e escritos, não é conto nem fábula, lenda ou mito.
Não foi sempre dito que preto não tem vez então, olha o cascal e [Ab] não, foi você quem fez, cuzão.
Eu sou irmão do meus truta de batalha, [D] eu era carne agora sou a própria navalha.
Tintim, [Ab] um brinde pra mim, sou exemplo de vitórias, [D] trajetos e claus.
O dinheiro tira um homem da miséria, mas não pode arrancar de dentro dele a favela.
São poucos que entram em campo pra vencer, a alma aguarda o que a mente tenta esquecer.
Olho pra trás, vejo estrada que o trilhei, mocote, quem teve lado a lado e quem só ficou [C] na bota.
Entre as frases, [D] fases e várias etapas, do quem é quem, [Cm] dos mano e das mina fraca.
[N] Nego drama de estilo, [D] pra ser se for, tem que ser.
Se temer é milho, entre o gatilho e a tempestade, sempre a provar que sou homem e não um covarde.
Que Deus me guarde, pois eu sei que ele não é neutro, vigia os rico, mas ama os que vem do gueto.
Eu visto preto, por dentro e por fora, guerreiro, poeta, entre o [Ab] tempo e a memória rola.
Nessa história, vejo dólar e vários quilates, falo pro mano que não morra e também não [D] mate.
O tic tac não espera, veja o ponteiro, essa estrada é venenosa e cheia de moteiro.
Pesadelo?
Hum, é um elogio, pra quem vive na guerra, a paz nunca existiu.
No clima quente, a minha gente soa frio, e um prequinho seu [Bb] caderno era [Cm] um fuzil.
Nego [Eb] drama.
[Ab]
[Cm] Crime, futebol, [Ab] música, caralho, [Cm] eu também não consigo fugir disso aí, sou mais um.
[Ab] Forrest Gump é mato, eu prefiro [Cm] contar uma história real, vou [Ab] contar a minha.
Daria [C] um filme?
Uma negra e uma criança nos [Ab] braços, [Gm] solitária na floresta de concreto e aço.
Veja, olha outra vez o rosto na [C] multidão, a multidão é um monstro sem [Gm] rosto e coração.
Em São [D] Paulo, terra de arranha, céu agaroa, [Cm] rasga-cana é a torre de Babel.
Família [D] brasileira, dois contra o mundo, foi solteira de um promissor, vagabundo nos [N] câmeros.
[C] [D]
Nego Drama, entre o sucesso e a lama, dinheiro, problemas, invejas, luxo e fama.
Nego Drama, cabelo cresce e a pele escura, a ferida, a chaga, a procura da cura.
[Gm] Nego Drama, tenta [Cm] ver e não vê [D] nada, a não ser uma estrela, longe e meio [Ab] ofuscada.
Sente o drama, o preço, a cobrança, no amor, no ódio, a insana vingança.
[D] Nego Drama, eu sei quem trama e quem tá comigo, o trauma que eu carrego pra não ser mais um preto fodido.
O drama da cadeia e favela, cúmulo, sangue, sirene, choros e velas.
Passageiro do Brasil, São Paulo, Runia, que sobrevive em meia zona e covadia, periferia,
as vielas, [C] cortiço.
Você deve tá [Em] pensando que você tem [D] a ver com isso, desde o início, por ouro e prata.
Olha quem morre então, veja você quem mata, recebe o mérito, a fada que pratica o mal.
Me vê pobre, preso ou morto, já é cultural.
Histórias, registros e escritos, não é conto nem fábula, lenda ou mito.
Não foi sempre dito que preto não tem vez então, olha o cascal e [Ab] não, foi você quem fez, cuzão.
Eu sou irmão do meus truta de batalha, [D] eu era carne agora sou a própria navalha.
Tintim, [Ab] um brinde pra mim, sou exemplo de vitórias, [D] trajetos e claus.
O dinheiro tira um homem da miséria, mas não pode arrancar de dentro dele a favela.
São poucos que entram em campo pra vencer, a alma aguarda o que a mente tenta esquecer.
Olho pra trás, vejo estrada que o trilhei, mocote, quem teve lado a lado e quem só ficou [C] na bota.
Entre as frases, [D] fases e várias etapas, do quem é quem, [Cm] dos mano e das mina fraca.
[N] Nego drama de estilo, [D] pra ser se for, tem que ser.
Se temer é milho, entre o gatilho e a tempestade, sempre a provar que sou homem e não um covarde.
Que Deus me guarde, pois eu sei que ele não é neutro, vigia os rico, mas ama os que vem do gueto.
Eu visto preto, por dentro e por fora, guerreiro, poeta, entre o [Ab] tempo e a memória rola.
Nessa história, vejo dólar e vários quilates, falo pro mano que não morra e também não [D] mate.
O tic tac não espera, veja o ponteiro, essa estrada é venenosa e cheia de moteiro.
Pesadelo?
Hum, é um elogio, pra quem vive na guerra, a paz nunca existiu.
No clima quente, a minha gente soa frio, e um prequinho seu [Bb] caderno era [Cm] um fuzil.
Nego [Eb] drama.
[Ab]
[Cm] Crime, futebol, [Ab] música, caralho, [Cm] eu também não consigo fugir disso aí, sou mais um.
[Ab] Forrest Gump é mato, eu prefiro [Cm] contar uma história real, vou [Ab] contar a minha.
Daria [C] um filme?
Uma negra e uma criança nos [Ab] braços, [Gm] solitária na floresta de concreto e aço.
Veja, olha outra vez o rosto na [C] multidão, a multidão é um monstro sem [Gm] rosto e coração.
Em São [D] Paulo, terra de arranha, céu agaroa, [Cm] rasga-cana é a torre de Babel.
Família [D] brasileira, dois contra o mundo, foi solteira de um promissor, vagabundo nos [N] câmeros.
Key:
D
Ab
Cm
C
Gm
D
Ab
Cm
[C] _ _ _ [E] _ _ _ [D] _ _
[C] _ _ _ _ _ _ [D] _ _
Nego Drama, entre o sucesso e a lama, dinheiro, problemas, invejas, luxo e fama.
Nego Drama, cabelo cresce e a pele escura, a ferida, a chaga, a procura da cura.
[Gm] Nego Drama, tenta [Cm] ver e não vê [D] nada, a não ser uma estrela, longe e meio [Ab] ofuscada.
Sente o drama, o preço, a cobrança, no amor, no ódio, a insana vingança.
[D] Nego Drama, eu sei quem trama e quem tá comigo, o trauma que eu carrego pra não ser mais um preto fodido.
O drama da cadeia e favela, cúmulo, sangue, sirene, choros e velas.
Passageiro do Brasil, São Paulo, Runia, que sobrevive em meia zona e covadia, periferia,
as vielas, [C] cortiço.
Você deve tá [Em] pensando que você tem [D] a ver com isso, desde o início, por ouro e prata.
Olha quem morre então, veja você quem mata, recebe o mérito, a fada que pratica o mal.
Me vê pobre, preso ou morto, já é cultural.
Histórias, registros e escritos, não é conto nem fábula, lenda ou mito.
Não foi sempre dito que preto não tem vez então, olha o cascal e [Ab] não, foi você quem fez, cuzão.
Eu sou irmão do meus truta de batalha, [D] eu era carne agora sou a própria navalha.
Tintim, [Ab] um brinde pra mim, sou exemplo de vitórias, [D] trajetos e claus.
O dinheiro tira um homem da miséria, mas não pode arrancar de dentro dele a favela.
São poucos que entram em campo pra vencer, a alma aguarda o que a mente tenta esquecer.
Olho pra trás, vejo estrada que o trilhei, mocote, quem teve lado a lado e quem só ficou [C] na bota.
Entre as frases, [D] fases e várias etapas, do quem é quem, [Cm] dos mano e das mina fraca.
[N] Nego drama de estilo, [D] pra ser se for, tem que ser.
Se temer é milho, entre o gatilho e a tempestade, sempre a provar que sou homem e não um covarde.
Que Deus me guarde, pois eu sei que ele não é neutro, vigia os rico, mas ama os que vem do gueto.
Eu visto preto, por dentro e por fora, guerreiro, poeta, entre o [Ab] tempo e a memória rola.
Nessa história, vejo dólar e vários quilates, falo pro mano que não morra e também não [D] mate.
O tic tac não espera, veja o ponteiro, essa estrada é venenosa e cheia de moteiro.
Pesadelo?
Hum, é um elogio, pra quem vive na guerra, a paz nunca existiu.
No clima quente, a minha gente soa frio, e um prequinho seu [Bb] caderno era [Cm] um fuzil.
Nego [Eb] drama.
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_ [Cm] Crime, futebol, [Ab] música, caralho, [Cm] eu também não consigo fugir disso aí, sou mais um.
[Ab] Forrest Gump é mato, eu prefiro [Cm] contar uma história real, _ vou [Ab] contar a minha.
_ Daria [C] um filme?
Uma negra e uma criança nos [Ab] braços, [Gm] solitária na floresta de concreto e aço.
Veja, olha outra vez o rosto na [C] multidão, a multidão é um monstro sem [Gm] rosto e coração.
Em São [D] Paulo, terra de arranha, céu agaroa, [Cm] rasga-cana é a torre de Babel.
Família [D] brasileira, dois contra o mundo, foi solteira de um promissor, vagabundo nos [N] câmeros. _
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Nego Drama, cabelo cresce e a pele escura, a ferida, a chaga, a procura da cura.
[Gm] Nego Drama, tenta [Cm] ver e não vê [D] nada, a não ser uma estrela, longe e meio [Ab] ofuscada.
Sente o drama, o preço, a cobrança, no amor, no ódio, a insana vingança.
[D] Nego Drama, eu sei quem trama e quem tá comigo, o trauma que eu carrego pra não ser mais um preto fodido.
O drama da cadeia e favela, cúmulo, sangue, sirene, choros e velas.
Passageiro do Brasil, São Paulo, Runia, que sobrevive em meia zona e covadia, periferia,
as vielas, [C] cortiço.
Você deve tá [Em] pensando que você tem [D] a ver com isso, desde o início, por ouro e prata.
Olha quem morre então, veja você quem mata, recebe o mérito, a fada que pratica o mal.
Me vê pobre, preso ou morto, já é cultural.
Histórias, registros e escritos, não é conto nem fábula, lenda ou mito.
Não foi sempre dito que preto não tem vez então, olha o cascal e [Ab] não, foi você quem fez, cuzão.
Eu sou irmão do meus truta de batalha, [D] eu era carne agora sou a própria navalha.
Tintim, [Ab] um brinde pra mim, sou exemplo de vitórias, [D] trajetos e claus.
O dinheiro tira um homem da miséria, mas não pode arrancar de dentro dele a favela.
São poucos que entram em campo pra vencer, a alma aguarda o que a mente tenta esquecer.
Olho pra trás, vejo estrada que o trilhei, mocote, quem teve lado a lado e quem só ficou [C] na bota.
Entre as frases, [D] fases e várias etapas, do quem é quem, [Cm] dos mano e das mina fraca.
[N] Nego drama de estilo, [D] pra ser se for, tem que ser.
Se temer é milho, entre o gatilho e a tempestade, sempre a provar que sou homem e não um covarde.
Que Deus me guarde, pois eu sei que ele não é neutro, vigia os rico, mas ama os que vem do gueto.
Eu visto preto, por dentro e por fora, guerreiro, poeta, entre o [Ab] tempo e a memória rola.
Nessa história, vejo dólar e vários quilates, falo pro mano que não morra e também não [D] mate.
O tic tac não espera, veja o ponteiro, essa estrada é venenosa e cheia de moteiro.
Pesadelo?
Hum, é um elogio, pra quem vive na guerra, a paz nunca existiu.
No clima quente, a minha gente soa frio, e um prequinho seu [Bb] caderno era [Cm] um fuzil.
Nego [Eb] drama.
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[Ab] Forrest Gump é mato, eu prefiro [Cm] contar uma história real, _ vou [Ab] contar a minha.
_ Daria [C] um filme?
Uma negra e uma criança nos [Ab] braços, [Gm] solitária na floresta de concreto e aço.
Veja, olha outra vez o rosto na [C] multidão, a multidão é um monstro sem [Gm] rosto e coração.
Em São [D] Paulo, terra de arranha, céu agaroa, [Cm] rasga-cana é a torre de Babel.
Família [D] brasileira, dois contra o mundo, foi solteira de um promissor, vagabundo nos [N] câmeros. _
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