Olhos de Luar Chords by Chrystian & Ralf
Tempo:
100.15 bpm
Chords used:
E
A
B
Bb
D
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[E]
[D] [A]
[E]
[A]
[E] [A] Tião era um [E] mulato forte, alegre e [A] destemido.
[D] Nasceu do amor feito na terra em meia plantação.
[E] Pegava no cabo [D] da enxada e [A] cambiava o gabo.
[A] Tristeza era a coisa [E] que não se via do seu lado.
Depois da roça ia [E] pra venda um copo [A] de cachaça.
[D] Cantava, tocava viola e fazia graça.
[E] O peito largo, [D] riso claro, amigo [A] dos amigos.
Não tinha medo [E] de ninguém, sombava [A] dos perigos.
[B] [D] Um dia ele sentiu no rosto os olhos [A] de Luada, filha do patrão.
[E] E um doce, amargo, [D] alegre e triste entrou no [A]
coração.
[D] Tião não era mais o mesmo desde que [A] sentiu o brilho desse olhar.
[E] Sentiu pela [D] primeira vez vontade [A] de chorar.
[Bb] Mas o feitiço [F] do olhar entrou [Bb] feito veneno.
[Eb] O olhar da filha do patrão no seu corpo moreno.
[F] A esse olhar tinha [Eb] mais luz que o sol do [Bb] meio dia.
A tentação era [F] mais forte, ele não [Bb] resistia.
Um dia ela chegou [F] mais perto um raio [Bb] de esperança.
[Eb] Um homem quando ama fica assim meio criança.
[F] E ele então [Eb] falou de tudo aquilo que [Bb] sentia.
Pediu desculpas [F] por amar assim que [Bb] não devia.
[Eb] E uma lágrima rolou dos olhos [Bb] de Luada, filha do patrão.
[F] Seu rosto branco [Eb] avermelhou na força [Bb] da paixão.
[Eb] Então o céu chegou na terra, quando o [Bb] amor existe fica tudo igual.
[F] E o amor [Eb] aconteceu no meio do [Bb] canavial.
Mas [B] o orgulho [Gb] do patrão ainda era [B] mais forte.
[E] A honra se lava no sangue um ajurar de morte.
[Gb] O fruto desse [E] amor não pode ver a [B] luz do dia.
A noite o som de um [Gb] tiro no corpo cai na [B] terra fria.
Mas tudo que aqui [Gb] se faz, aqui [B] também se paga.
[E] A mancha do sangue na terra nunca mais se apaga.
[Gb] Por sete anos [E] nada mais nasceu [B] naquele chão.
E a noite [Gb] escureceu de vez nos olhos [B] do patrão.
[E] Mas quando é noite de luar tem gente [B] que já viu em meio a plantação.
[Gb] Um negro levando [E] um menino louro [B] pela mão.
[E] Os dois correndo pelo campo vão [B] deixando um rastro de luz bem igual.
[Gb] O rastro de um [E] amor no meio do [B] canavial.
O [Gb] rastro de um [E] amor no meio do [B] canavial.
[D] [A]
[E]
[A]
[E] [A] Tião era um [E] mulato forte, alegre e [A] destemido.
[D] Nasceu do amor feito na terra em meia plantação.
[E] Pegava no cabo [D] da enxada e [A] cambiava o gabo.
[A] Tristeza era a coisa [E] que não se via do seu lado.
Depois da roça ia [E] pra venda um copo [A] de cachaça.
[D] Cantava, tocava viola e fazia graça.
[E] O peito largo, [D] riso claro, amigo [A] dos amigos.
Não tinha medo [E] de ninguém, sombava [A] dos perigos.
[B] [D] Um dia ele sentiu no rosto os olhos [A] de Luada, filha do patrão.
[E] E um doce, amargo, [D] alegre e triste entrou no [A]
coração.
[D] Tião não era mais o mesmo desde que [A] sentiu o brilho desse olhar.
[E] Sentiu pela [D] primeira vez vontade [A] de chorar.
[Bb] Mas o feitiço [F] do olhar entrou [Bb] feito veneno.
[Eb] O olhar da filha do patrão no seu corpo moreno.
[F] A esse olhar tinha [Eb] mais luz que o sol do [Bb] meio dia.
A tentação era [F] mais forte, ele não [Bb] resistia.
Um dia ela chegou [F] mais perto um raio [Bb] de esperança.
[Eb] Um homem quando ama fica assim meio criança.
[F] E ele então [Eb] falou de tudo aquilo que [Bb] sentia.
Pediu desculpas [F] por amar assim que [Bb] não devia.
[Eb] E uma lágrima rolou dos olhos [Bb] de Luada, filha do patrão.
[F] Seu rosto branco [Eb] avermelhou na força [Bb] da paixão.
[Eb] Então o céu chegou na terra, quando o [Bb] amor existe fica tudo igual.
[F] E o amor [Eb] aconteceu no meio do [Bb] canavial.
Mas [B] o orgulho [Gb] do patrão ainda era [B] mais forte.
[E] A honra se lava no sangue um ajurar de morte.
[Gb] O fruto desse [E] amor não pode ver a [B] luz do dia.
A noite o som de um [Gb] tiro no corpo cai na [B] terra fria.
Mas tudo que aqui [Gb] se faz, aqui [B] também se paga.
[E] A mancha do sangue na terra nunca mais se apaga.
[Gb] Por sete anos [E] nada mais nasceu [B] naquele chão.
E a noite [Gb] escureceu de vez nos olhos [B] do patrão.
[E] Mas quando é noite de luar tem gente [B] que já viu em meio a plantação.
[Gb] Um negro levando [E] um menino louro [B] pela mão.
[E] Os dois correndo pelo campo vão [B] deixando um rastro de luz bem igual.
[Gb] O rastro de um [E] amor no meio do [B] canavial.
O [Gb] rastro de um [E] amor no meio do [B] canavial.
Key:
E
A
B
Bb
D
E
A
B
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[D] _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _
_ _ _ [A] _ _ _
[E] _ _ _ [A] Tião era um [E] mulato forte, alegre e [A] _ destemido.
_ _ _ [D] Nasceu do amor feito na terra em meia _ plantação.
_ _ _ [E] Pegava no cabo [D] da enxada e [A] cambiava o gabo.
[A] _ _ _ Tristeza era a coisa [E] que não se via do seu lado. _
_ _ Depois da roça ia [E] pra venda um copo [A] de _ cachaça.
_ _ [D] Cantava, tocava viola e fazia graça.
_ _ [E] O peito largo, [D] riso claro, amigo [A] dos amigos.
_ _ Não tinha medo [E] de ninguém, sombava [A] dos perigos.
_ [B] _ [D] Um dia ele sentiu no rosto os olhos [A] de Luada, filha do patrão.
[E] E um doce, amargo, [D] alegre e triste entrou no [A] _ _
coração.
_ _ [D] Tião não era mais o mesmo desde que [A] sentiu o brilho desse olhar.
_ [E] Sentiu pela [D] primeira vez vontade [A] de chorar.
_ _ [Bb] Mas o feitiço [F] do olhar entrou [Bb] feito veneno.
_ _ [Eb] O olhar da filha do patrão no seu corpo moreno.
_ _ [F] A esse olhar tinha [Eb] mais luz que o sol do [Bb] meio dia.
_ _ A tentação era [F] mais forte, ele não [Bb] _ resistia.
_ _ Um dia ela chegou [F] mais perto um raio [Bb] de esperança.
_ _ [Eb] Um homem quando ama fica assim meio _ criança.
_ _ [F] E ele então [Eb] falou de tudo aquilo que [Bb] _ sentia.
_ _ _ Pediu desculpas [F] por amar assim que [Bb] não devia.
_ _ [Eb] E uma lágrima rolou dos olhos [Bb] de Luada, filha do patrão.
[F] Seu rosto branco [Eb] avermelhou na força [Bb] da paixão.
_ _ [Eb] Então o céu chegou na terra, quando o [Bb] amor existe fica tudo igual.
[F] E o amor [Eb] aconteceu no meio do [Bb] _ canavial.
Mas _ [B] o orgulho [Gb] do patrão ainda era [B] mais forte.
_ _ [E] A honra se lava no sangue um ajurar de morte.
_ _ [Gb] O fruto desse [E] amor não pode ver a [B] luz do dia.
_ _ A noite o som de um [Gb] tiro no corpo cai na [B] terra fria.
_ _ Mas tudo que aqui [Gb] se faz, aqui [B] também se paga.
_ _ [E] A mancha do sangue na terra nunca mais se apaga.
_ _ [Gb] Por sete anos [E] nada mais nasceu [B] naquele chão.
_ _ E a noite [Gb] escureceu de vez nos olhos [B] do patrão. _
_ _ [E] Mas quando é noite de luar tem gente [B] que já viu em meio a plantação.
[Gb] Um negro levando [E] um menino louro [B] pela mão.
_ [E] Os dois correndo pelo campo vão [B] deixando um rastro de luz bem igual.
[Gb] O rastro de um [E] amor no meio do [B] _ canavial.
O _ [Gb] rastro de um [E] amor no meio do [B] _ canavial.
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[D] _ _ _ [A] _ _ _
_ _ _ [E] _ _ _
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[E] _ _ _ [A] Tião era um [E] mulato forte, alegre e [A] _ destemido.
_ _ _ [D] Nasceu do amor feito na terra em meia _ plantação.
_ _ _ [E] Pegava no cabo [D] da enxada e [A] cambiava o gabo.
[A] _ _ _ Tristeza era a coisa [E] que não se via do seu lado. _
_ _ Depois da roça ia [E] pra venda um copo [A] de _ cachaça.
_ _ [D] Cantava, tocava viola e fazia graça.
_ _ [E] O peito largo, [D] riso claro, amigo [A] dos amigos.
_ _ Não tinha medo [E] de ninguém, sombava [A] dos perigos.
_ [B] _ [D] Um dia ele sentiu no rosto os olhos [A] de Luada, filha do patrão.
[E] E um doce, amargo, [D] alegre e triste entrou no [A] _ _
coração.
_ _ [D] Tião não era mais o mesmo desde que [A] sentiu o brilho desse olhar.
_ [E] Sentiu pela [D] primeira vez vontade [A] de chorar.
_ _ [Bb] Mas o feitiço [F] do olhar entrou [Bb] feito veneno.
_ _ [Eb] O olhar da filha do patrão no seu corpo moreno.
_ _ [F] A esse olhar tinha [Eb] mais luz que o sol do [Bb] meio dia.
_ _ A tentação era [F] mais forte, ele não [Bb] _ resistia.
_ _ Um dia ela chegou [F] mais perto um raio [Bb] de esperança.
_ _ [Eb] Um homem quando ama fica assim meio _ criança.
_ _ [F] E ele então [Eb] falou de tudo aquilo que [Bb] _ sentia.
_ _ _ Pediu desculpas [F] por amar assim que [Bb] não devia.
_ _ [Eb] E uma lágrima rolou dos olhos [Bb] de Luada, filha do patrão.
[F] Seu rosto branco [Eb] avermelhou na força [Bb] da paixão.
_ _ [Eb] Então o céu chegou na terra, quando o [Bb] amor existe fica tudo igual.
[F] E o amor [Eb] aconteceu no meio do [Bb] _ canavial.
Mas _ [B] o orgulho [Gb] do patrão ainda era [B] mais forte.
_ _ [E] A honra se lava no sangue um ajurar de morte.
_ _ [Gb] O fruto desse [E] amor não pode ver a [B] luz do dia.
_ _ A noite o som de um [Gb] tiro no corpo cai na [B] terra fria.
_ _ Mas tudo que aqui [Gb] se faz, aqui [B] também se paga.
_ _ [E] A mancha do sangue na terra nunca mais se apaga.
_ _ [Gb] Por sete anos [E] nada mais nasceu [B] naquele chão.
_ _ E a noite [Gb] escureceu de vez nos olhos [B] do patrão. _
_ _ [E] Mas quando é noite de luar tem gente [B] que já viu em meio a plantação.
[Gb] Um negro levando [E] um menino louro [B] pela mão.
_ [E] Os dois correndo pelo campo vão [B] deixando um rastro de luz bem igual.
[Gb] O rastro de um [E] amor no meio do [B] _ canavial.
O _ [Gb] rastro de um [E] amor no meio do [B] _ canavial.
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