Chords for Piruka - Anjos Não Falam
Tempo:
77.95 bpm
Chords used:
C
F
G
Am
A
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret

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[E] [F] [G]
[C] [G]
[Am] Hoje acordei com pensamentos [F] suicidas
Numa das mãos uma pistola, [C] noutra fotos das minhas filhas
A sociedade ensina-te a ter duas [Bm] vidas
A [G] quidensia que disfarças por não teres a que [Am] querias
Só mais um comprimido, insónia não me [F] larga
Sou seguido por milhares, [C] mas sou eu quem os afasta
A maioria vê os carros, o ouro e [Bm] a casa
A minha família vê o André sempre com o pé na [A] estrada
Como é que eu explico às pequenas que o pai [C] tem problemas?
Por isso é que nem sempre as recebo com um sorriso
A minha agenda traz malgemas, eu vivo [G] preso a ela
E há a pressão de me ter que sentir o bem [A] sucedido
[Am] Recebo chamadas do bairro, mais dinheiro, [F] mais ajuda
[Gm] E eu ajudo porque parte de mim ainda lá [C] vive
Ou talvez ainda faça para [G] alimentar a farsa
Dos tentar convencer que ainda sou [A] humilde
[Am] Não destino, eu me odeio a de quem ama
[F] Quem me queima, [C] a de quem chama e vou vivendo em fogo posto
Ouço a voz da minha velha dizer que eu estou [G] um homem feito
E eu nem me sinto de carne [Am] e osso
Mas é nele e nas minhas filhas que eu penso
[F] Quando algo [C] me convence a aproximar do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um [A] novo início
Encontra-te comigo a meio [F] da ponta
Diz-me que o [C] nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
É que [F] anjos não [C] falam mas ossos a chamar por mim
[Bm] Por mim
[Am] Encontra-te comigo a meio da [F] ponta
[C] Diz-me que o nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
É que [F] anjos não falam mas ossos a [C] chamar por mim
[Bm] Por mim
[A] [G] Eu também tenho dias que ao chegar em [F] casa
[Gm] Tendem a chegar a lágrima e dizer [C] cheguei
Pouco conseguem entender o peso da minha [G] cara
Mas conseguem falar do que eu [A] conquistei
[G] Ouço falar em depressão, pensar a [F] isto ou não
[Gm] Ando a viver com [C] máscaras diariamente
Porque como é que é homem chora e a vida não [G] colabora
Mostro-me vivo por fora, a morrer por [A] dentro
Se trabalhamos [Em] por dinheiro e o meu trabalho [C] dá dinheiro
Porque é com já dinheiro e eu sinto um vazio
Eu sempre quis ser o primeiro e quando vi [G] em primeiro
O meu sonho [Am] ruiu, eu penso o que é que eu faço agora
Sinto o meu [F] país nas costas [C] à espera de uma falha ou de ser perfeito
Tu vives a vida que querias e [G] agora dizes que não gostas
Porque eu amo a música mas fama [A] odeio
Eu [Am] fiz a cama em que me deito, eu sei [F] se errei
[Gm] Tinha dificuldade em [C] ver os meus defeitos
Mas agradeço e não me queixo e o homem que [G] me tornei
Tornei-me num pai de família com balas ao [Am] peito
E eu acordo com pensamentos suicidas [F] sempre
[C] Graças a Deus há quem me afaste do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um novo início
[A] [Am] Encontra-te comigo a maior da [F] ponta
[D] Diz-me que o nevoado esconde o [C] horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
É que anjos [F] não falam mas ouços a [C] chamar por mim
Por [Bm] mim
[A] Encontra-te comigo [F] a maior da ponta
Diz-me que o nevoado esconde o horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
É que anjos [F] não falam [D] mas ouços a chamar por [C] mim
Por [Bm] mim
[Bm] [Am] [F#] [F] [G]
[C] [D]
[Am] [F#] [F] [G]
[C] [G]
[C] [G]
[Am] Hoje acordei com pensamentos [F] suicidas
Numa das mãos uma pistola, [C] noutra fotos das minhas filhas
A sociedade ensina-te a ter duas [Bm] vidas
A [G] quidensia que disfarças por não teres a que [Am] querias
Só mais um comprimido, insónia não me [F] larga
Sou seguido por milhares, [C] mas sou eu quem os afasta
A maioria vê os carros, o ouro e [Bm] a casa
A minha família vê o André sempre com o pé na [A] estrada
Como é que eu explico às pequenas que o pai [C] tem problemas?
Por isso é que nem sempre as recebo com um sorriso
A minha agenda traz malgemas, eu vivo [G] preso a ela
E há a pressão de me ter que sentir o bem [A] sucedido
[Am] Recebo chamadas do bairro, mais dinheiro, [F] mais ajuda
[Gm] E eu ajudo porque parte de mim ainda lá [C] vive
Ou talvez ainda faça para [G] alimentar a farsa
Dos tentar convencer que ainda sou [A] humilde
[Am] Não destino, eu me odeio a de quem ama
[F] Quem me queima, [C] a de quem chama e vou vivendo em fogo posto
Ouço a voz da minha velha dizer que eu estou [G] um homem feito
E eu nem me sinto de carne [Am] e osso
Mas é nele e nas minhas filhas que eu penso
[F] Quando algo [C] me convence a aproximar do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um [A] novo início
Encontra-te comigo a meio [F] da ponta
Diz-me que o [C] nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
É que [F] anjos não [C] falam mas ossos a chamar por mim
[Bm] Por mim
[Am] Encontra-te comigo a meio da [F] ponta
[C] Diz-me que o nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
É que [F] anjos não falam mas ossos a [C] chamar por mim
[Bm] Por mim
[A] [G] Eu também tenho dias que ao chegar em [F] casa
[Gm] Tendem a chegar a lágrima e dizer [C] cheguei
Pouco conseguem entender o peso da minha [G] cara
Mas conseguem falar do que eu [A] conquistei
[G] Ouço falar em depressão, pensar a [F] isto ou não
[Gm] Ando a viver com [C] máscaras diariamente
Porque como é que é homem chora e a vida não [G] colabora
Mostro-me vivo por fora, a morrer por [A] dentro
Se trabalhamos [Em] por dinheiro e o meu trabalho [C] dá dinheiro
Porque é com já dinheiro e eu sinto um vazio
Eu sempre quis ser o primeiro e quando vi [G] em primeiro
O meu sonho [Am] ruiu, eu penso o que é que eu faço agora
Sinto o meu [F] país nas costas [C] à espera de uma falha ou de ser perfeito
Tu vives a vida que querias e [G] agora dizes que não gostas
Porque eu amo a música mas fama [A] odeio
Eu [Am] fiz a cama em que me deito, eu sei [F] se errei
[Gm] Tinha dificuldade em [C] ver os meus defeitos
Mas agradeço e não me queixo e o homem que [G] me tornei
Tornei-me num pai de família com balas ao [Am] peito
E eu acordo com pensamentos suicidas [F] sempre
[C] Graças a Deus há quem me afaste do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um novo início
[A] [Am] Encontra-te comigo a maior da [F] ponta
[D] Diz-me que o nevoado esconde o [C] horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
É que anjos [F] não falam mas ouços a [C] chamar por mim
Por [Bm] mim
[A] Encontra-te comigo [F] a maior da ponta
Diz-me que o nevoado esconde o horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
É que anjos [F] não falam [D] mas ouços a chamar por [C] mim
Por [Bm] mim
[Bm] [Am] [F#] [F] [G]
[C] [D]
[Am] [F#] [F] [G]
[C] [G]
Key:
C
F
G
Am
A
C
F
G
_ _ [E] _ _ [F] _ _ [G] _ _
[C] _ _ _ [G] _ _ _ _ _
[Am] Hoje acordei com pensamentos [F] suicidas
Numa das mãos uma pistola, [C] noutra fotos das minhas filhas
A sociedade ensina-te a ter duas [Bm] vidas
A [G] quidensia que disfarças por não teres a que [Am] querias
Só mais um comprimido, insónia não me [F] larga
Sou seguido por milhares, [C] mas sou eu quem os afasta
A maioria vê os carros, o ouro e [Bm] a casa
A minha família vê o André sempre com o pé na [A] estrada
Como é que eu explico às pequenas que o pai [C] tem problemas?
Por isso é que nem sempre as recebo com um sorriso
A minha agenda traz malgemas, eu vivo [G] preso a ela
E há a pressão de me ter que sentir o bem [A] sucedido
[Am] Recebo chamadas do bairro, mais dinheiro, [F] mais ajuda
[Gm] E eu ajudo porque parte de mim ainda lá [C] vive
Ou talvez ainda faça para [G] alimentar a farsa
Dos tentar convencer que ainda sou [A] humilde
[Am] Não destino, eu me odeio a de quem ama
[F] Quem me queima, [C] a de quem chama e vou vivendo em fogo posto
Ouço a voz da minha velha dizer que eu estou [G] um homem feito
E eu nem me sinto de carne [Am] e osso
Mas é nele e nas minhas filhas que eu penso
[F] Quando algo [C] me convence a aproximar do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um [A] novo início
Encontra-te comigo a meio [F] da ponta
Diz-me que o [C] nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
_ É que [F] anjos não [C] falam mas ossos a chamar por mim
_ _ [Bm] Por mim _ _
[Am] Encontra-te comigo a meio da [F] ponta
[C] Diz-me que o nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
_ É que [F] anjos não falam mas ossos a [C] chamar por mim
_ _ [Bm] Por mim _ _ _
[A] [G] Eu também tenho dias que ao chegar em [F] casa
[Gm] Tendem a chegar a lágrima e dizer [C] cheguei
Pouco conseguem entender o peso da minha [G] cara
Mas conseguem falar do que eu [A] conquistei
[G] Ouço falar em depressão, pensar a [F] isto ou não
[Gm] Ando a viver com [C] máscaras diariamente
Porque como é que é homem chora e a vida não [G] colabora
Mostro-me vivo por fora, a morrer por [A] dentro
Se trabalhamos [Em] por dinheiro e o meu trabalho [C] dá dinheiro
Porque é com já dinheiro e eu sinto um vazio
Eu sempre quis ser o primeiro e quando vi [G] em primeiro
O meu sonho [Am] ruiu, eu penso o que é que eu faço agora
Sinto o meu [F] país nas costas [C] à espera de uma falha ou de ser perfeito
Tu vives a vida que querias e [G] agora dizes que não gostas
Porque eu amo a música mas fama [A] odeio
Eu [Am] fiz a cama em que me deito, eu sei [F] se errei
[Gm] Tinha dificuldade em [C] ver os meus defeitos
Mas agradeço e não me queixo e o homem que [G] me tornei
Tornei-me num pai de família com balas ao [Am] peito
E eu acordo com pensamentos suicidas [F] sempre
[C] Graças a Deus há quem me afaste do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um novo início
[A] [Am] Encontra-te comigo a maior da [F] ponta
[D] Diz-me que o nevoado esconde o [C] horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
_ É que anjos [F] não falam mas ouços a [C] chamar por mim
Por [Bm] mim _ _
[A] Encontra-te comigo [F] a maior da ponta
Diz-me que o nevoado esconde o horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
_ É que anjos [F] não falam [D] mas ouços a chamar por [C] mim
_ Por [Bm] mim
_ [Bm] _ _ [Am] _ _ [F#] _ _ [F] _ _ [G] _ _
[C] _ _ _ _ [D] _ _ _ _
[Am] _ _ [F#] _ _ [F] _ _ [G] _ _
[C] _ _ _ [G] _ _ _ _ _
[C] _ _ _ [G] _ _ _ _ _
[Am] Hoje acordei com pensamentos [F] suicidas
Numa das mãos uma pistola, [C] noutra fotos das minhas filhas
A sociedade ensina-te a ter duas [Bm] vidas
A [G] quidensia que disfarças por não teres a que [Am] querias
Só mais um comprimido, insónia não me [F] larga
Sou seguido por milhares, [C] mas sou eu quem os afasta
A maioria vê os carros, o ouro e [Bm] a casa
A minha família vê o André sempre com o pé na [A] estrada
Como é que eu explico às pequenas que o pai [C] tem problemas?
Por isso é que nem sempre as recebo com um sorriso
A minha agenda traz malgemas, eu vivo [G] preso a ela
E há a pressão de me ter que sentir o bem [A] sucedido
[Am] Recebo chamadas do bairro, mais dinheiro, [F] mais ajuda
[Gm] E eu ajudo porque parte de mim ainda lá [C] vive
Ou talvez ainda faça para [G] alimentar a farsa
Dos tentar convencer que ainda sou [A] humilde
[Am] Não destino, eu me odeio a de quem ama
[F] Quem me queima, [C] a de quem chama e vou vivendo em fogo posto
Ouço a voz da minha velha dizer que eu estou [G] um homem feito
E eu nem me sinto de carne [Am] e osso
Mas é nele e nas minhas filhas que eu penso
[F] Quando algo [C] me convence a aproximar do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um [A] novo início
Encontra-te comigo a meio [F] da ponta
Diz-me que o [C] nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
_ É que [F] anjos não [C] falam mas ossos a chamar por mim
_ _ [Bm] Por mim _ _
[Am] Encontra-te comigo a meio da [F] ponta
[C] Diz-me que o nevoejo esconde o horizonte
Que eu me ajude [G] a entender
O que eu faço [Am] aqui
_ É que [F] anjos não falam mas ossos a [C] chamar por mim
_ _ [Bm] Por mim _ _ _
[A] [G] Eu também tenho dias que ao chegar em [F] casa
[Gm] Tendem a chegar a lágrima e dizer [C] cheguei
Pouco conseguem entender o peso da minha [G] cara
Mas conseguem falar do que eu [A] conquistei
[G] Ouço falar em depressão, pensar a [F] isto ou não
[Gm] Ando a viver com [C] máscaras diariamente
Porque como é que é homem chora e a vida não [G] colabora
Mostro-me vivo por fora, a morrer por [A] dentro
Se trabalhamos [Em] por dinheiro e o meu trabalho [C] dá dinheiro
Porque é com já dinheiro e eu sinto um vazio
Eu sempre quis ser o primeiro e quando vi [G] em primeiro
O meu sonho [Am] ruiu, eu penso o que é que eu faço agora
Sinto o meu [F] país nas costas [C] à espera de uma falha ou de ser perfeito
Tu vives a vida que querias e [G] agora dizes que não gostas
Porque eu amo a música mas fama [A] odeio
Eu [Am] fiz a cama em que me deito, eu sei [F] se errei
[Gm] Tinha dificuldade em [C] ver os meus defeitos
Mas agradeço e não me queixo e o homem que [G] me tornei
Tornei-me num pai de família com balas ao [Am] peito
E eu acordo com pensamentos suicidas [F] sempre
[C] Graças a Deus há quem me afaste do precipício
Esta depressão a mim [Bm] não me vence
Porque eu sei que em cada amanhã existe um novo início
[A] [Am] Encontra-te comigo a maior da [F] ponta
[D] Diz-me que o nevoado esconde o [C] horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
_ É que anjos [F] não falam mas ouços a [C] chamar por mim
Por [Bm] mim _ _
[A] Encontra-te comigo [F] a maior da ponta
Diz-me que o nevoado esconde o horizonte
Que me ajuda [G] a entender o que eu faço [Am] aqui
_ É que anjos [F] não falam [D] mas ouços a chamar por [C] mim
_ Por [Bm] mim
_ [Bm] _ _ [Am] _ _ [F#] _ _ [F] _ _ [G] _ _
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