RIO GRANDE NO CORAÇÃO - Clipe Novo - JORGE GUEDES & FAMÍLIA Chords
Tempo:
99.05 bpm
Chords used:
C
F
G
Bb
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret

Start Jamming...
da velha estância do Itu, onde eu piso neste chão.
Saiu para entrar na história como um herói da nação,
o grande Getúlio Vargas, mártir, paladino e irmão.
Por isso eu peço licença para cantar nessa ocasião
e botar pra fora o Rio Grande que eu tenho no coração.
[C]
[F] [C] Este é o Rio Grande que eu [F] tenho no coração, idiota!
[C]
[F] [C]
[F] Antes que o [C] primeiro galo cante no Angico [F] do Itão,
com bem um [C] sangradorzinho, tu pinga de graxa no [F] Tição.
Dou de mão uma [C] oito solto, enquanto o sol não [F] levanta,
um lote de [C] marca antiga relincha na minha [F] garganta.
[C]
Paula, que se [F] escarrapacha, corcoviando campo [C] fora,
eu faço trocar de [F] ponta e depois, e depois [C]
levanto na esforça.
[F] Pra defender [C] um parceiro, dobrei muito [F] porrafiado
e pra honrar o nome [C] que tenho eu nunca [F] maltratei cavalo.
Caso cruze no [C]
rancho e tonde tem gaita [F] cego asqueando,
fico igual vago [C] ao na estaca que passa a noite [F] arrodeando.
[C]
[F] Fiz do cavalo [C] meu trono de templo neste [F] galpão,
de hoste a vida [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço licença [F] pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
[C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] Ous um tirador [C]
comprido e um lenção velho [F] pacholento,
igual bandeira [C]
farrapa se manoteando [F] no vento.
Se for preciso, [C]
peleio também meu sangue [F] derrango,
me laure a [C]
liberdade nesta querência [F] que eu amo.
[C]
Eu sou um índio dessa [F] terra e ainda não nasceu [C] queimando
na alma do povo [F] gaúcho e no coração do Rio [C] Grande.
[F] Quando Deus vai [C] me chamar, rapião da instância [F] divina,
me vou deixar [C]
peltapiano, eu ando junto [F] com a Gina,
o axinoca na [C]
garupa, vou entrar no [F] céu azul,
num bagual [C] delgado e lindo igual o Rio [F] Grande do Sul.
[C]
[F] Fiz do cavalo [C] meu trono de templo, ergueste [F] galpão,
de hóstia fiz [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço [F] licença pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
[C] [F] [C]
[F]
[N]
Saiu para entrar na história como um herói da nação,
o grande Getúlio Vargas, mártir, paladino e irmão.
Por isso eu peço licença para cantar nessa ocasião
e botar pra fora o Rio Grande que eu tenho no coração.
[C]
[F] [C] Este é o Rio Grande que eu [F] tenho no coração, idiota!
[C]
[F] [C]
[F] Antes que o [C] primeiro galo cante no Angico [F] do Itão,
com bem um [C] sangradorzinho, tu pinga de graxa no [F] Tição.
Dou de mão uma [C] oito solto, enquanto o sol não [F] levanta,
um lote de [C] marca antiga relincha na minha [F] garganta.
[C]
Paula, que se [F] escarrapacha, corcoviando campo [C] fora,
eu faço trocar de [F] ponta e depois, e depois [C]
levanto na esforça.
[F] Pra defender [C] um parceiro, dobrei muito [F] porrafiado
e pra honrar o nome [C] que tenho eu nunca [F] maltratei cavalo.
Caso cruze no [C]
rancho e tonde tem gaita [F] cego asqueando,
fico igual vago [C] ao na estaca que passa a noite [F] arrodeando.
[C]
[F] Fiz do cavalo [C] meu trono de templo neste [F] galpão,
de hoste a vida [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço licença [F] pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
[C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] [C]
[F] Ous um tirador [C]
comprido e um lenção velho [F] pacholento,
igual bandeira [C]
farrapa se manoteando [F] no vento.
Se for preciso, [C]
peleio também meu sangue [F] derrango,
me laure a [C]
liberdade nesta querência [F] que eu amo.
[C]
Eu sou um índio dessa [F] terra e ainda não nasceu [C] queimando
na alma do povo [F] gaúcho e no coração do Rio [C] Grande.
[F] Quando Deus vai [C] me chamar, rapião da instância [F] divina,
me vou deixar [C]
peltapiano, eu ando junto [F] com a Gina,
o axinoca na [C]
garupa, vou entrar no [F] céu azul,
num bagual [C] delgado e lindo igual o Rio [F] Grande do Sul.
[C]
[F] Fiz do cavalo [C] meu trono de templo, ergueste [F] galpão,
de hóstia fiz [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço [F] licença pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
[C] [F] [C]
[F]
[N]
Key:
C
F
G
Bb
C
F
G
Bb
da velha estância do Itu, onde eu piso neste chão.
Saiu para entrar na história como um herói da nação,
o grande Getúlio Vargas, mártir, paladino e irmão.
Por isso eu peço licença para cantar nessa ocasião
e botar pra fora o Rio Grande que eu tenho no coração.
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_ _ _ [F] _ _ _ [C] Este é o Rio Grande que eu [F] tenho no coração, idiota!
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_ _ _ [F] _ Antes que o [C] primeiro galo cante no Angico [F] do Itão,
com bem um [C] sangradorzinho, tu pinga de graxa no [F] Tição.
Dou de mão uma [C] oito solto, enquanto o sol não [F] levanta,
um lote de [C] marca antiga relincha na minha [F] garganta.
_ _ [C] _
Paula, que se [F] escarrapacha, corcoviando campo [C] fora,
eu faço trocar de [F] ponta e depois, e depois [C]
levanto na esforça.
[F] Pra defender [C] um parceiro, dobrei muito [F] porrafiado
e pra honrar o nome [C] que tenho eu nunca [F] maltratei cavalo.
Caso cruze no [C]
rancho e tonde tem gaita [F] cego asqueando,
fico igual vago [C] ao na estaca que passa a noite [F] arrodeando.
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_ _ _ [F] _ Fiz do cavalo [C] meu trono de templo neste [F] galpão,
de hoste a vida [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço licença [F] pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
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_ _ _ [F] _ Ous um tirador [C]
comprido e um lenção velho [F] pacholento,
igual bandeira [C]
farrapa se manoteando [F] no vento.
Se for preciso, [C]
peleio também meu sangue [F] derrango,
me laure a [C]
liberdade nesta querência [F] que eu amo.
_ _ [C]
Eu sou um índio dessa [F] terra e ainda não nasceu [C] queimando
na alma do povo [F] gaúcho e no coração do Rio [C] Grande.
_ _ _ [F] _ Quando Deus vai [C] me chamar, rapião da instância [F] divina,
me vou deixar [C]
peltapiano, eu ando junto [F] com a Gina,
o axinoca na [C]
garupa, vou entrar no [F] céu azul,
num bagual [C] delgado e lindo igual o Rio [F] Grande do Sul.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Fiz do cavalo [C] meu trono de templo, ergueste [F] galpão,
de hóstia fiz [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço [F] licença pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
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Saiu para entrar na história como um herói da nação,
o grande Getúlio Vargas, mártir, paladino e irmão.
Por isso eu peço licença para cantar nessa ocasião
e botar pra fora o Rio Grande que eu tenho no coração.
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_ _ _ [F] _ _ _ [C] Este é o Rio Grande que eu [F] tenho no coração, idiota!
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_ _ _ [F] _ Antes que o [C] primeiro galo cante no Angico [F] do Itão,
com bem um [C] sangradorzinho, tu pinga de graxa no [F] Tição.
Dou de mão uma [C] oito solto, enquanto o sol não [F] levanta,
um lote de [C] marca antiga relincha na minha [F] garganta.
_ _ [C] _
Paula, que se [F] escarrapacha, corcoviando campo [C] fora,
eu faço trocar de [F] ponta e depois, e depois [C]
levanto na esforça.
[F] Pra defender [C] um parceiro, dobrei muito [F] porrafiado
e pra honrar o nome [C] que tenho eu nunca [F] maltratei cavalo.
Caso cruze no [C]
rancho e tonde tem gaita [F] cego asqueando,
fico igual vago [C] ao na estaca que passa a noite [F] arrodeando.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] _ Fiz do cavalo [C] meu trono de templo neste [F] galpão,
de hoste a vida [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço licença [F] pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
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_ _ _ [F] _ Ous um tirador [C]
comprido e um lenção velho [F] pacholento,
igual bandeira [C]
farrapa se manoteando [F] no vento.
Se for preciso, [C]
peleio também meu sangue [F] derrango,
me laure a [C]
liberdade nesta querência [F] que eu amo.
_ _ [C]
Eu sou um índio dessa [F] terra e ainda não nasceu [C] queimando
na alma do povo [F] gaúcho e no coração do Rio [C] Grande.
_ _ _ [F] _ Quando Deus vai [C] me chamar, rapião da instância [F] divina,
me vou deixar [C]
peltapiano, eu ando junto [F] com a Gina,
o axinoca na [C]
garupa, vou entrar no [F] céu azul,
num bagual [C] delgado e lindo igual o Rio [F] Grande do Sul.
_ [C] _
_ _ _ [F] _ Fiz do cavalo [C] meu trono de templo, ergueste [F] galpão,
de hóstia fiz [C] esta cuia, correndo de [F] mão em mão.
Em cada manhã, [G]
canteira, levanto e vendo [C] este chão,
[Bb] peço [F] licença pra Deus, [C] abro a gaita [F] de botão
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
e boto pra fora [C] o Rio Grande que eu tenho no [F] coração.
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