Chords for Rui Tenório, "Rapsódia de cantares alentejanos"
Tempo:
51.65 bpm
Chords used:
E
B
A
F#
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[B] Aplausos
Agora [E] vou deixar-me falar, vou até ao limpejo
para que fique [B] gravado este registro
[E] Lá vem a cegonha
no [B] bico um raninho
De meia encarnada
vem dando a chegada ao seu [E] velhinho
[B] Ponha ovos, ponha
que seja bem-vinda
branquinha e tão linda
Lá [E] vem a cegonha
Senhora cegonha
como [B] tem passado
não há quem a veja
vir para a igreja
[E] pousar no telhado
Quando chega a hora
há uma [B] que canta
Anuncia a hora
que se vai embora
leva [E] a meia branca
[F#] Tenho lá no meu [E] quintal
uma rosa direi [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá rosas [E] encarnadas
e dá rosas amarelas
que são [B] rosas de primeira
Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela linda [E] roseira
Oh rosa, tu não considas
e o caravo te [B] põe à mão
porque a rosa desfolhada
e depois desenchufalhada
já não tem [E] aceitação
não é finessa nenhuma
a rosa em buco não [B] cheira
Finessa depois de seca
finessa depois de seca
o mesmo cheiro [E] deitar
Tenho lá no meu quintal
uma rosa [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá [E] rosas encarnadas
e dá rosas amarelas
que são rosas de [B] primeira
Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela [E] linda roseira
O sangue rubro dessa sua cor
tanto alentejo no [B] seu paladar
o seu perfume é o seu sabor
mais o desejo [E] e o saber [A] cantar
Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês [E] e chimarrão do maio
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês e [E] chimarrão do maio
São de beber e chorar por mais
nossas gargantas [B] são o seu caminho
cantam os gemelos, cantam os pardais
cantamos [E] nós a festa do fim
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
Pacota e pura, sem grandes alares
também a outra [B] hora, do nada a moíra-me
branca e singela, é Vila da Frade
nesta planície, [E] linda alentejana
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber e chorar [E] por mais
Agora [E] vou deixar-me falar, vou até ao limpejo
para que fique [B] gravado este registro
[E] Lá vem a cegonha
no [B] bico um raninho
De meia encarnada
vem dando a chegada ao seu [E] velhinho
[B] Ponha ovos, ponha
que seja bem-vinda
branquinha e tão linda
Lá [E] vem a cegonha
Senhora cegonha
como [B] tem passado
não há quem a veja
vir para a igreja
[E] pousar no telhado
Quando chega a hora
há uma [B] que canta
Anuncia a hora
que se vai embora
leva [E] a meia branca
[F#] Tenho lá no meu [E] quintal
uma rosa direi [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá rosas [E] encarnadas
e dá rosas amarelas
que são [B] rosas de primeira
Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela linda [E] roseira
Oh rosa, tu não considas
e o caravo te [B] põe à mão
porque a rosa desfolhada
e depois desenchufalhada
já não tem [E] aceitação
não é finessa nenhuma
a rosa em buco não [B] cheira
Finessa depois de seca
finessa depois de seca
o mesmo cheiro [E] deitar
Tenho lá no meu quintal
uma rosa [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá [E] rosas encarnadas
e dá rosas amarelas
que são rosas de [B] primeira
Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela [E] linda roseira
O sangue rubro dessa sua cor
tanto alentejo no [B] seu paladar
o seu perfume é o seu sabor
mais o desejo [E] e o saber [A] cantar
Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês [E] e chimarrão do maio
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês e [E] chimarrão do maio
São de beber e chorar por mais
nossas gargantas [B] são o seu caminho
cantam os gemelos, cantam os pardais
cantamos [E] nós a festa do fim
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
Pacota e pura, sem grandes alares
também a outra [B] hora, do nada a moíra-me
branca e singela, é Vila da Frade
nesta planície, [E] linda alentejana
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber e chorar [E] por mais
Key:
E
B
A
F#
E
B
A
F#
_ [B] Aplausos
_ _ Agora [E] vou deixar-me falar, vou até ao limpejo
para que fique [B] gravado este registro _
_ [E] _ _ _ _ _ Lá vem a cegonha
_ no [B] bico um raninho
De meia encarnada
vem dando a chegada ao seu [E] velhinho
_ _ _ _ _ _ _
[B] Ponha ovos, ponha
_ que seja bem-vinda
branquinha e tão linda
Lá [E] vem a cegonha
_ _ Senhora cegonha
como [B] tem passado
_ não há quem a veja
vir para a igreja
[E] pousar no telhado _
Quando chega a hora
há uma [B] que canta
_ Anuncia a hora
que se vai embora
leva [E] a meia branca
_ [F#] Tenho lá no meu [E] quintal
uma rosa direi [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá rosas [E] encarnadas
e dá rosas amarelas
que são [B] rosas de primeira _
Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela linda [E] roseira
Oh rosa, tu não considas
e o caravo te [B] põe à mão
porque a rosa desfolhada
e depois desenchufalhada
já não tem [E] aceitação
não é finessa nenhuma
a rosa em buco não [B] cheira _
Finessa depois de seca
finessa depois de seca
o mesmo cheiro [E] deitar
_ Tenho lá no meu quintal
uma rosa [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá [E] rosas encarnadas
e dá rosas amarelas
que são rosas de [B] primeira
_ Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela [E] linda roseira
O sangue rubro dessa sua cor
tanto alentejo no [B] seu paladar
o seu perfume é o seu sabor
mais o desejo [E] e o saber [A] cantar
Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês [E] e chimarrão do maio
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês e [E] chimarrão do maio
São de beber e chorar por mais
nossas gargantas [B] são o seu caminho
cantam os gemelos, cantam os pardais
cantamos [E] nós a festa do fim
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
_ Pacota e pura, sem grandes alares
também a outra [B] hora, do nada a moíra-me
branca e singela, é Vila da Frade
nesta planície, [E] linda alentejana
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber _ e chorar [E] por mais
_ _ Agora [E] vou deixar-me falar, vou até ao limpejo
para que fique [B] gravado este registro _
_ [E] _ _ _ _ _ Lá vem a cegonha
_ no [B] bico um raninho
De meia encarnada
vem dando a chegada ao seu [E] velhinho
_ _ _ _ _ _ _
[B] Ponha ovos, ponha
_ que seja bem-vinda
branquinha e tão linda
Lá [E] vem a cegonha
_ _ Senhora cegonha
como [B] tem passado
_ não há quem a veja
vir para a igreja
[E] pousar no telhado _
Quando chega a hora
há uma [B] que canta
_ Anuncia a hora
que se vai embora
leva [E] a meia branca
_ [F#] Tenho lá no meu [E] quintal
uma rosa direi [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá rosas [E] encarnadas
e dá rosas amarelas
que são [B] rosas de primeira _
Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela linda [E] roseira
Oh rosa, tu não considas
e o caravo te [B] põe à mão
porque a rosa desfolhada
e depois desenchufalhada
já não tem [E] aceitação
não é finessa nenhuma
a rosa em buco não [B] cheira _
Finessa depois de seca
finessa depois de seca
o mesmo cheiro [E] deitar
_ Tenho lá no meu quintal
uma rosa [B] enxertada
Dá rosas tantas e tantas
e também dá rosas brancas
e dá [E] rosas encarnadas
e dá rosas amarelas
que são rosas de [B] primeira
_ Tenho lá no meu quintal
como não há outra igual
aquela [E] linda roseira
O sangue rubro dessa sua cor
tanto alentejo no [B] seu paladar
o seu perfume é o seu sabor
mais o desejo [E] e o saber [A] cantar
Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês [E] e chimarrão do maio
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de bebês e [E] chimarrão do maio
São de beber e chorar por mais
nossas gargantas [B] são o seu caminho
cantam os gemelos, cantam os pardais
cantamos [E] nós a festa do fim
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes [B] são os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber e [E] chorar por mais
_ Pacota e pura, sem grandes alares
também a outra [B] hora, do nada a moíra-me
branca e singela, é Vila da Frade
nesta planície, [E] linda alentejana
[A] Vila da Frade já não tem abades
mas tem aderes que [E] são candeléis
Os seus paientes são [B] os filhos
são de beber _ e chorar [E] por mais