Chords for TEODORO E SAMPAIO - ZÉ DA SILVA BRASILEIRO

Tempo:
100.4 bpm
Chords used:

G

D

C

F

C#

Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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TEODORO E SAMPAIO - ZÉ DA SILVA BRASILEIRO chords
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[G] [D] [G]
[D] [G]
[C#] [D] [G]
Zé da Silva, homem forte, também veio lá do norte pra miséria [D] esquecer.
Como toda maioria, ele tinha uma [C] família e vontade de [G] vencer.
Zé não era homem tolo, um artista do tijolo sabia o que [C] fazer.
[F] [C]
Coisas maus na [G] ferramenta e a cidade [D] barulhenta não parou mais de [G] crescer.
[D]
[G] [D]
[G] [C#] [D]
[G] Num dia de pagamento, o Zé vinha feito um vento, tinha pressa de chegar.
[D] Levava com alegria um presente pra [C] Maria e a mistura pro [G]
jantar.
Fim de tarde, noite fria, uma voz que lhe dizia passe a grana ou vai [C]
dançar.
[F] [C] Oh meu Deus, que [G] agonia, o Zé volta no [D] outro dia, tinha que [G] recomeçar.
[D] [G]
[D] [G]
[C#] [D] [G]
Mais um dia de serviço, o Zé chega feito um bicho pra encarar o mundo [D] cão.
Trabalhou feito um jumento, roubaram seu [C] pagamento e fazer só com [G] a razão.
Mesmo ferido por dentro, as mãos sujas de cimento vai construindo [C] o progresso.
[F] [C]
Porque apesar dos [G] pesares, Zé da Silva são [D] milhares nesta selva de [G] concreto.
[D] [C] [D] Zé da Silva [G] brasileiro, na profissão de [D] pedreiro, é um artista do [G] cimento.
[C] Raça que ninguém [G] segura, não entrega [D] rapadura apesar do [G] sofrimento.
[F] [G] [C] Raça que ninguém [G] segura, não entrega [D] rapadura apesar do [G] sofrimento.
[D] [G]
Key:  
G
2131
D
1321
C
3211
F
134211111
C#
12341114
G
2131
D
1321
C
3211
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[G] _ _ [D] _ _ _ _ [G] _ _
_ _ [D] _ _ _ _ [G] _ _
_ [C#] _ [D] _ _ _ _ [G] _
Zé da Silva, homem forte, também veio lá do norte pra miséria [D] esquecer. _ _ _
Como toda maioria, ele tinha uma [C] família e vontade de [G] vencer. _ _ _
Zé não era homem tolo, um artista do tijolo sabia o que [C] fazer.
_ [F] _ [C] _
Coisas maus na [G] ferramenta e a cidade [D] barulhenta não parou mais de [G] _ crescer.
_ [D] _ _
_ _ [G] _ _ _ _ [D] _ _
_ _ [G] _ _ _ [C#] _ [D] _ _
_ _ [G] _ Num dia de pagamento, o Zé vinha feito um vento, tinha pressa de chegar. _
[D] _ _ _ Levava com alegria um presente pra [C] Maria e a mistura pro [G] _
jantar.
_ _ Fim de tarde, noite fria, uma voz que lhe dizia passe a grana ou vai [C] _
dançar.
[F] _ [C] _ Oh meu Deus, que [G] agonia, o Zé volta no [D] outro dia, tinha que _ [G] recomeçar.
_ _ [D] _ _ _ _ [G] _ _
_ _ [D] _ _ _ _ [G] _ _
_ [C#] _ [D] _ _ _ _ [G] _
Mais um dia de serviço, o Zé chega feito um bicho pra encarar o mundo [D] cão. _ _ _
Trabalhou feito um jumento, roubaram seu [C] pagamento e fazer só com [G] a razão. _ _ _
Mesmo ferido por dentro, as mãos sujas de cimento vai construindo [C] o progresso.
[F] _ [C] _
Porque apesar dos [G] pesares, Zé da Silva são [D] milhares nesta selva de [G] _ concreto. _ _ _
[D] _ [C] _ [D] _ Zé da Silva [G] brasileiro, na profissão de [D] pedreiro, é um artista do [G] cimento.
_ _ [C] _ Raça que ninguém [G] segura, não entrega [D] rapadura apesar do [G] sofrimento.
[F] _ [G] _ [C] _ Raça que ninguém [G] segura, não entrega [D] rapadura apesar do [G] sofrimento. _
_ _ [D] _ _ _ _ [G] _ _
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