Chords for Tertúlia à Desgarrada | Ruizinho de Penacova – “Desgarrada de entrada”
Tempo:
171.9 bpm
Chords used:
F
Bb
Gm
D
Am
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
Meu amigo [Bb] companheiro, [Eb]
meu amigo [F] companheiro, meu ilustre [Bb] cantador.
Boa!
[Gm] Canta [F] Rui!
Meu ilustre [Bb]
cantador, faz [Gm] parte da [F]
educação.
Boa noite [Bb] meus senhores.
Boa!
Que daqui a pouco, [F] oh malta, quero ver o [Bb] vosso valor.
Boa!
Que tu a beber [F] desse [Am] vinho, [F] tu há de ter pouco [Bb] calor.
Boa!
E cumprimentar [F]-os na casa, que está bonito o terreiro.
E quem está a beber [F] ainda a bola, deixem-se estar meus [Bb]
companheiros.
Sem me esquecer, hoje [F] nesta hora, quem nos [Am] ouve não [Bb] estranja.
Boa!
[D] [F]
Estão-nos a ver no [Bb] mundo inteiro, estão-nos a ver no [F] mundo inteiro.
E alguns em [Bb]
Portugal, foste o [E] nome [F] mais votado.
Isso para mim é [Bb]
bestial.
E com o [Gm] Rui de [F]
[F] Penacoba, é a risada [Bb]
geral.
Principal, meu ilustre companheiro, que se fossem a [F]
votar,
não votavam ali no [Bb] Salgueiro.
Mas se algum tipo [F] de bogueiro, vou-te dar [Bb] uma sova.
Mas tens sorte [F] meu rapaz, que és o Ruizinho de [Bb]
Penacoba.
Não, não, não, [F] que droga.
Que maluco [Bb] que podes.
Tu [Gm] tens calma, [F] oh salgueiro, que a mim não me [Bb] dás uma, bro.
Mas tu [Gm] só me davas uma sova, só para-me esfregar [Bb] o bigode.
Mas isso é para quem pode, eu sou um rapaz vivido.
Nunca [G] te [F] daria uma sova, porque tu és [Bb] meu amigo.
E eu vou [F] concordar contigo, para isto há [Bb] que ter tempos.
E para cantar à [F]
desgarrada, há que ter [Bb] certos talentos.
Só para ver o [F] teu bigode, já estão mil [Bb] e trezentos.
Mas, [F]
gente, nisso fico [Bb]
satisfeito.
Tu não me mexas [F] no bigode, porque tu estás mesmo [Bb] ajeita.
Então canta coisas [F] com jeito, que eu gosto dessa [Bb] tua moda.
O [Gm] bigode que [F] tens no lábios parece toda a [Bb] minha sogra.
[Gm] Parece toda a [F] minha sogra, que eu com esta [Bb] te despeixo.
O teu [D] bigode [F] é em cima da minha sogra, e é [Bb] em baixo.
Mas não [Gm] caias, [F] oh relaxo, que cada um dá do [Bb] que tem.
Que esse bigode [F] da sogra, que eu já conheço [Bb] tão bem.
Não te rias, [F] oh [C] Pim, há [Bb] desafio.
Que a festa vai [F] ser bonita, fazemos [Bb] quadros com brilho.
Mas [Gm] enquanto eu aqui [F] estiver, [C]
[F] tu hoje não [Bb] passas brilho.
Oh, [Gm] [F] foi [F] o início do [Bb] desafio.
Foi o [Gm] início do [F] desafio.
A quem [Bb] chamam desgarrada, isto é como quem vai ao [F] restaurante.
E começa pela [Bb] entrada, enquanto espera [F] pela sopa, pela carne ou [Bb] pela pescada.
Mas agora vamos [F] parar, quero a coisa [Bb] acalmada.
Senão quando [F] chegar a hora, não nos resta dizer [Bb] mais nada.
E vais [D] dizer aqui, [F] oh povo, por onde tem sido [Bb] a tua estrada.
E [D] vais dizer aqui, oh povo, [A] [F] por onde tem sido a tua estrada.
[Bb] [B]
[E]
meu amigo [F] companheiro, meu ilustre [Bb] cantador.
Boa!
[Gm] Canta [F] Rui!
Meu ilustre [Bb]
cantador, faz [Gm] parte da [F]
educação.
Boa noite [Bb] meus senhores.
Boa!
Que daqui a pouco, [F] oh malta, quero ver o [Bb] vosso valor.
Boa!
Que tu a beber [F] desse [Am] vinho, [F] tu há de ter pouco [Bb] calor.
Boa!
E cumprimentar [F]-os na casa, que está bonito o terreiro.
E quem está a beber [F] ainda a bola, deixem-se estar meus [Bb]
companheiros.
Sem me esquecer, hoje [F] nesta hora, quem nos [Am] ouve não [Bb] estranja.
Boa!
[D] [F]
Estão-nos a ver no [Bb] mundo inteiro, estão-nos a ver no [F] mundo inteiro.
E alguns em [Bb]
Portugal, foste o [E] nome [F] mais votado.
Isso para mim é [Bb]
bestial.
E com o [Gm] Rui de [F]
[F] Penacoba, é a risada [Bb]
geral.
Principal, meu ilustre companheiro, que se fossem a [F]
votar,
não votavam ali no [Bb] Salgueiro.
Mas se algum tipo [F] de bogueiro, vou-te dar [Bb] uma sova.
Mas tens sorte [F] meu rapaz, que és o Ruizinho de [Bb]
Penacoba.
Não, não, não, [F] que droga.
Que maluco [Bb] que podes.
Tu [Gm] tens calma, [F] oh salgueiro, que a mim não me [Bb] dás uma, bro.
Mas tu [Gm] só me davas uma sova, só para-me esfregar [Bb] o bigode.
Mas isso é para quem pode, eu sou um rapaz vivido.
Nunca [G] te [F] daria uma sova, porque tu és [Bb] meu amigo.
E eu vou [F] concordar contigo, para isto há [Bb] que ter tempos.
E para cantar à [F]
desgarrada, há que ter [Bb] certos talentos.
Só para ver o [F] teu bigode, já estão mil [Bb] e trezentos.
Mas, [F]
gente, nisso fico [Bb]
satisfeito.
Tu não me mexas [F] no bigode, porque tu estás mesmo [Bb] ajeita.
Então canta coisas [F] com jeito, que eu gosto dessa [Bb] tua moda.
O [Gm] bigode que [F] tens no lábios parece toda a [Bb] minha sogra.
[Gm] Parece toda a [F] minha sogra, que eu com esta [Bb] te despeixo.
O teu [D] bigode [F] é em cima da minha sogra, e é [Bb] em baixo.
Mas não [Gm] caias, [F] oh relaxo, que cada um dá do [Bb] que tem.
Que esse bigode [F] da sogra, que eu já conheço [Bb] tão bem.
Não te rias, [F] oh [C] Pim, há [Bb] desafio.
Que a festa vai [F] ser bonita, fazemos [Bb] quadros com brilho.
Mas [Gm] enquanto eu aqui [F] estiver, [C]
[F] tu hoje não [Bb] passas brilho.
Oh, [Gm] [F] foi [F] o início do [Bb] desafio.
Foi o [Gm] início do [F] desafio.
A quem [Bb] chamam desgarrada, isto é como quem vai ao [F] restaurante.
E começa pela [Bb] entrada, enquanto espera [F] pela sopa, pela carne ou [Bb] pela pescada.
Mas agora vamos [F] parar, quero a coisa [Bb] acalmada.
Senão quando [F] chegar a hora, não nos resta dizer [Bb] mais nada.
E vais [D] dizer aqui, [F] oh povo, por onde tem sido [Bb] a tua estrada.
E [D] vais dizer aqui, oh povo, [A] [F] por onde tem sido a tua estrada.
[Bb] [B]
[E]
Key:
F
Bb
Gm
D
Am
F
Bb
Gm
Meu amigo [Bb] _ companheiro, _ [Eb] _
meu _ amigo [F] _ companheiro, _ meu _ ilustre [Bb] cantador.
Boa!
_ _ _ [Gm] Canta [F] Rui! _
_ Meu _ ilustre [Bb] _
cantador, faz [Gm] parte da [F] _
educação.
_ Boa noite [Bb] meus senhores.
Boa!
Que daqui a pouco, [F] oh malta, quero ver o [Bb] vosso valor.
Boa!
Que tu a beber [F] desse [Am] vinho, _ [F] tu há de ter pouco [Bb] calor.
Boa!
E _ cumprimentar [F]-os na casa, que está bonito o terreiro.
E quem está a beber [F] ainda a bola, _ deixem-se estar meus [Bb] _
companheiros.
Sem me _ esquecer, hoje [F] nesta hora, quem nos [Am] ouve não [Bb] estranja.
Boa!
_ [D] _ _ _ [F] _ _
_ Estão-nos a ver no [Bb] mundo inteiro, estão-nos a ver no [F] mundo inteiro.
E alguns em [Bb] _
Portugal, _ foste o [E] nome [F] mais votado.
Isso para mim é [Bb] _
bestial.
E com o [Gm] Rui de [F] _ _
[F] Penacoba, é a risada [Bb] _
geral.
_ _ _ _ _ Principal, _ _ meu ilustre _ companheiro, que se _ fossem a [F] _
votar,
não _ votavam ali no [Bb] Salgueiro.
_ Mas se algum tipo [F] de bogueiro, vou-te dar [Bb] uma sova.
_ Mas tens sorte [F] meu rapaz, que és o Ruizinho de [Bb] _
Penacoba.
Não, não, não, [F] que droga.
_ Que maluco [Bb] que podes.
_ Tu [Gm] tens calma, [F] oh salgueiro, que a mim não me [Bb] dás uma, bro.
_ Mas tu [Gm] só me davas uma sova, só para-me esfregar [Bb] o bigode.
Mas _ isso é para quem pode, eu sou um rapaz _ vivido.
Nunca [G] te [F] daria uma sova, porque tu és [Bb] meu amigo.
E eu vou _ [F] concordar contigo, _ para isto há [Bb] que ter _ tempos.
E para cantar à [F] _
desgarrada, há que ter [Bb] certos talentos.
_ Só para ver o [F] teu bigode, _ já estão mil [Bb] e trezentos.
Mas, _ _ _ [F] _
gente, _ nisso fico [Bb] _
satisfeito.
Tu não me mexas [F] no bigode, porque tu estás mesmo [Bb] ajeita.
_ Então canta coisas [F] com jeito, que eu gosto dessa [Bb] tua _ moda.
O [Gm] bigode que [F] tens no lábios _ parece toda a [Bb] minha sogra.
_ _ [Gm] Parece toda a [F] minha sogra, que eu com esta [Bb] te despeixo.
O teu [D] bigode [F] é em cima da minha sogra, e é [Bb] em baixo.
Mas não [Gm] caias, [F] oh _ relaxo, que cada um dá do [Bb] que tem.
Que esse bigode [F] da sogra, que eu já conheço [Bb] tão bem. _
_ Não te rias, [F] oh [C] Pim, _ há _ _ [Bb] _ desafio.
Que a festa vai [F] ser bonita, _ _ fazemos [Bb] quadros com _ brilho.
Mas [Gm] enquanto eu aqui [F] estiver, [C] _
[F] tu hoje não [Bb] passas brilho.
Oh, _ _ [Gm] _ _ _ [F] _ foi [F] o início do [Bb] desafio. _
Foi o [Gm] início do _ [F] _ desafio.
A quem [Bb] chamam desgarrada, isto é como quem vai ao [F] _ restaurante.
E começa pela [Bb] _ entrada, _ enquanto espera [F] pela sopa, pela carne ou [Bb] pela pescada.
Mas agora vamos [F] _ parar, quero a coisa [Bb] acalmada. _ _
Senão quando [F] chegar a hora, não nos resta dizer [Bb] mais nada.
E vais [D] dizer aqui, [F] oh povo, por onde tem sido [Bb] a tua estrada. _ _
E [D] vais dizer aqui, oh povo, [A] [F] por onde tem sido a tua estrada.
_ [Bb] _ _ _ _ _ _ _ [B] _ _
_ _ [E] _ _ _ _ _ _
meu _ amigo [F] _ companheiro, _ meu _ ilustre [Bb] cantador.
Boa!
_ _ _ [Gm] Canta [F] Rui! _
_ Meu _ ilustre [Bb] _
cantador, faz [Gm] parte da [F] _
educação.
_ Boa noite [Bb] meus senhores.
Boa!
Que daqui a pouco, [F] oh malta, quero ver o [Bb] vosso valor.
Boa!
Que tu a beber [F] desse [Am] vinho, _ [F] tu há de ter pouco [Bb] calor.
Boa!
E _ cumprimentar [F]-os na casa, que está bonito o terreiro.
E quem está a beber [F] ainda a bola, _ deixem-se estar meus [Bb] _
companheiros.
Sem me _ esquecer, hoje [F] nesta hora, quem nos [Am] ouve não [Bb] estranja.
Boa!
_ [D] _ _ _ [F] _ _
_ Estão-nos a ver no [Bb] mundo inteiro, estão-nos a ver no [F] mundo inteiro.
E alguns em [Bb] _
Portugal, _ foste o [E] nome [F] mais votado.
Isso para mim é [Bb] _
bestial.
E com o [Gm] Rui de [F] _ _
[F] Penacoba, é a risada [Bb] _
geral.
_ _ _ _ _ Principal, _ _ meu ilustre _ companheiro, que se _ fossem a [F] _
votar,
não _ votavam ali no [Bb] Salgueiro.
_ Mas se algum tipo [F] de bogueiro, vou-te dar [Bb] uma sova.
_ Mas tens sorte [F] meu rapaz, que és o Ruizinho de [Bb] _
Penacoba.
Não, não, não, [F] que droga.
_ Que maluco [Bb] que podes.
_ Tu [Gm] tens calma, [F] oh salgueiro, que a mim não me [Bb] dás uma, bro.
_ Mas tu [Gm] só me davas uma sova, só para-me esfregar [Bb] o bigode.
Mas _ isso é para quem pode, eu sou um rapaz _ vivido.
Nunca [G] te [F] daria uma sova, porque tu és [Bb] meu amigo.
E eu vou _ [F] concordar contigo, _ para isto há [Bb] que ter _ tempos.
E para cantar à [F] _
desgarrada, há que ter [Bb] certos talentos.
_ Só para ver o [F] teu bigode, _ já estão mil [Bb] e trezentos.
Mas, _ _ _ [F] _
gente, _ nisso fico [Bb] _
satisfeito.
Tu não me mexas [F] no bigode, porque tu estás mesmo [Bb] ajeita.
_ Então canta coisas [F] com jeito, que eu gosto dessa [Bb] tua _ moda.
O [Gm] bigode que [F] tens no lábios _ parece toda a [Bb] minha sogra.
_ _ [Gm] Parece toda a [F] minha sogra, que eu com esta [Bb] te despeixo.
O teu [D] bigode [F] é em cima da minha sogra, e é [Bb] em baixo.
Mas não [Gm] caias, [F] oh _ relaxo, que cada um dá do [Bb] que tem.
Que esse bigode [F] da sogra, que eu já conheço [Bb] tão bem. _
_ Não te rias, [F] oh [C] Pim, _ há _ _ [Bb] _ desafio.
Que a festa vai [F] ser bonita, _ _ fazemos [Bb] quadros com _ brilho.
Mas [Gm] enquanto eu aqui [F] estiver, [C] _
[F] tu hoje não [Bb] passas brilho.
Oh, _ _ [Gm] _ _ _ [F] _ foi [F] o início do [Bb] desafio. _
Foi o [Gm] início do _ [F] _ desafio.
A quem [Bb] chamam desgarrada, isto é como quem vai ao [F] _ restaurante.
E começa pela [Bb] _ entrada, _ enquanto espera [F] pela sopa, pela carne ou [Bb] pela pescada.
Mas agora vamos [F] _ parar, quero a coisa [Bb] acalmada. _ _
Senão quando [F] chegar a hora, não nos resta dizer [Bb] mais nada.
E vais [D] dizer aqui, [F] oh povo, por onde tem sido [Bb] a tua estrada. _ _
E [D] vais dizer aqui, oh povo, [A] [F] por onde tem sido a tua estrada.
_ [Bb] _ _ _ _ _ _ _ [B] _ _
_ _ [E] _ _ _ _ _ _