Chords for TIÃO CARREIRO
Tempo:
91 bpm
Chords used:
Bb
F
B
Eb
E
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[F] José Dias Nunes cresceu em Valparaíso, São Paulo e começou a carreira no [N] rádio e nos
circos de Arasatuba com outros nomes e um apelido especial.
Palmeirinho e Tietezinho.
Aí ele era Palmeirinho.
Aqui ele era Palmeirinho e Tietezinho, então eu conheci ele nessa época.
Quando começou a cantar com Pardinho era o Zé Mineiro e só virou Tião Carreiro graças a Carreirinho.
O carro e a viola são Carreiro e Carreirinho.
Quando nós éramos mais novos, tocava bem, cantava bem, minha dupla era muito boa.
Aí ele era o [C] chefão.
É difícil de combinar.
[Ab] E como é que acertava na hora da música?
Na hora de cantar, cantava.
Na hora de cantar, cantava bem, tudo bem, tá tudo certo.
Terminava o show, cada um pro lado.
Cada um pro outro lado.
A dupla com Carreirinho não durou [F] muito.
Tião Carreiro e Pardinho tinham mais história pra fazer.
[B] Já era de madrugada, a luz de sobra.
Foi um encontro que valeu por um casamento, mas que [Gbm] casamento difícil.
O Pardinho no [C] carro e o Tião no outro, que eles eram sempre brigados.
Só juntava no palco.
Eu não sei como que ensaiava.
[Eb] Essa história pode ser confirmada nestas [Bb] imagens caseiras em VHS.
[A] Mesmo com alguns problemas técnicos, [Bb] o vídeo Amador já se tornou uma preciosidade.
Propriedade deste fã [N] apaixonado que pagou 250 mil cruzados há 15 anos para contratar um show da dupla na chácara dele em Ribeirão Preto.
Nas imagens [D] gravadas no dia 20 de agosto de 1988, a gente vê a dupla chegando de carro, [F] recebendo flores, [B] [Gb] almoçando e sem trocar uma palavra, nenhum olhar.
Eles só ficam lado a lado a pedidos para fotografia.
[Gbm] [E]
Chicão Pereira, o assessor da dupla, era uma [Eb] espécie de telefone, bancava o [E] correio.
O Tião falava para mim, mas estava falando para o [N] Pardinho, diretamente para o Pardinho, porque sempre eu estava junto.
Aliás, o Chicão Pereira foi responsável pela volta, que já fazia oito anos que eles não
estavam afastados.
Graças ao esforço do Chicão Pereira, voltaram, mas só que não conversavam.
E é interessante que eu notava que um gostava do outro.
As [G] imagens gravadas em Ribeirão Preto mostram um [Gb] Tião Carreiro já doente e abatido.
Fala pouco, quase não sorri.
Só se anima depois [B] de ir para o palco.
Resiste um pouco quando pedem que cante o [Eb] Boi Soberano.
É muito moda, tem um lugar onde pede [Ab] a moda.
[Bb]
[B]
[Ab]
[Bb]
[D] [Fm] Tião Carreiro era considerado [Bb] imbatível como cantor e instrumentista.
O grave de [D] sua voz era marca [Eb] registrada.
Minha barriga está [Bb] fazendo
Sabe quem eu tenho de comer, [Eb] Irico?
Minha barriga está fazendo
[Bb]
[Gb] Mas ele também cantava samba, [F] com uma voz pouco conhecida para os fãs.
[Gb] Eu bato o [F] pandeiro, arremio em casa
[E] Cantar para vocês eu [Db] vou,
[E] eu só [Db] trouxe coisa boa
[E] Tião Carreiro mudou a música caipira quando criou o pagode.
Eu com [B] a minha mulher fizemos combinação, eu vou no pagode e ela não vai não.
O Lourival de que Dona Nair fala é Lourival dos Santos,
parceiro de Tião em sucessos como o pagode em Brasília.
Nesta entrevista gravada em 1996, um ano antes de morrer,
[N] Lourival fala sobre o amigo.
A maior parte do meu celular e do meu uso tem sempre a parceira do Tião Carreiro.
[D] Pergunta para nós como foi a história do Tião Carreiro, Carreirinho.
[N]
circos de Arasatuba com outros nomes e um apelido especial.
Palmeirinho e Tietezinho.
Aí ele era Palmeirinho.
Aqui ele era Palmeirinho e Tietezinho, então eu conheci ele nessa época.
Quando começou a cantar com Pardinho era o Zé Mineiro e só virou Tião Carreiro graças a Carreirinho.
O carro e a viola são Carreiro e Carreirinho.
Quando nós éramos mais novos, tocava bem, cantava bem, minha dupla era muito boa.
Aí ele era o [C] chefão.
É difícil de combinar.
[Ab] E como é que acertava na hora da música?
Na hora de cantar, cantava.
Na hora de cantar, cantava bem, tudo bem, tá tudo certo.
Terminava o show, cada um pro lado.
Cada um pro outro lado.
A dupla com Carreirinho não durou [F] muito.
Tião Carreiro e Pardinho tinham mais história pra fazer.
[B] Já era de madrugada, a luz de sobra.
Foi um encontro que valeu por um casamento, mas que [Gbm] casamento difícil.
O Pardinho no [C] carro e o Tião no outro, que eles eram sempre brigados.
Só juntava no palco.
Eu não sei como que ensaiava.
[Eb] Essa história pode ser confirmada nestas [Bb] imagens caseiras em VHS.
[A] Mesmo com alguns problemas técnicos, [Bb] o vídeo Amador já se tornou uma preciosidade.
Propriedade deste fã [N] apaixonado que pagou 250 mil cruzados há 15 anos para contratar um show da dupla na chácara dele em Ribeirão Preto.
Nas imagens [D] gravadas no dia 20 de agosto de 1988, a gente vê a dupla chegando de carro, [F] recebendo flores, [B] [Gb] almoçando e sem trocar uma palavra, nenhum olhar.
Eles só ficam lado a lado a pedidos para fotografia.
[Gbm] [E]
Chicão Pereira, o assessor da dupla, era uma [Eb] espécie de telefone, bancava o [E] correio.
O Tião falava para mim, mas estava falando para o [N] Pardinho, diretamente para o Pardinho, porque sempre eu estava junto.
Aliás, o Chicão Pereira foi responsável pela volta, que já fazia oito anos que eles não
estavam afastados.
Graças ao esforço do Chicão Pereira, voltaram, mas só que não conversavam.
E é interessante que eu notava que um gostava do outro.
As [G] imagens gravadas em Ribeirão Preto mostram um [Gb] Tião Carreiro já doente e abatido.
Fala pouco, quase não sorri.
Só se anima depois [B] de ir para o palco.
Resiste um pouco quando pedem que cante o [Eb] Boi Soberano.
É muito moda, tem um lugar onde pede [Ab] a moda.
[Bb]
[B]
[Ab]
[Bb]
[D] [Fm] Tião Carreiro era considerado [Bb] imbatível como cantor e instrumentista.
O grave de [D] sua voz era marca [Eb] registrada.
Minha barriga está [Bb] fazendo
Sabe quem eu tenho de comer, [Eb] Irico?
Minha barriga está fazendo
[Bb]
[Gb] Mas ele também cantava samba, [F] com uma voz pouco conhecida para os fãs.
[Gb] Eu bato o [F] pandeiro, arremio em casa
[E] Cantar para vocês eu [Db] vou,
[E] eu só [Db] trouxe coisa boa
[E] Tião Carreiro mudou a música caipira quando criou o pagode.
Eu com [B] a minha mulher fizemos combinação, eu vou no pagode e ela não vai não.
O Lourival de que Dona Nair fala é Lourival dos Santos,
parceiro de Tião em sucessos como o pagode em Brasília.
Nesta entrevista gravada em 1996, um ano antes de morrer,
[N] Lourival fala sobre o amigo.
A maior parte do meu celular e do meu uso tem sempre a parceira do Tião Carreiro.
[D] Pergunta para nós como foi a história do Tião Carreiro, Carreirinho.
[N]
Key:
Bb
F
B
Eb
E
Bb
F
B
_ _ _ _ _ _ _
[F] José Dias Nunes cresceu em Valparaíso, São Paulo e começou a carreira no [N] rádio e nos
circos de Arasatuba com outros nomes e um apelido especial.
Palmeirinho e Tietezinho.
Aí ele era Palmeirinho.
Aqui ele era Palmeirinho e Tietezinho, então eu conheci ele nessa época.
Quando começou a cantar com Pardinho era o Zé Mineiro e só virou Tião Carreiro graças a Carreirinho.
O carro e a viola são Carreiro e Carreirinho. _ _ _
Quando nós éramos mais novos, _ _ _ _ _ _ tocava bem, cantava bem, minha dupla era muito boa.
Aí ele era o [C] chefão.
_ _ É difícil de combinar.
[Ab] E como é que acertava na hora da música?
Na hora de cantar, cantava.
Na hora de cantar, cantava bem, tudo bem, tá tudo certo.
Terminava o show, cada um pro lado.
Cada um pro outro lado.
A dupla com Carreirinho não durou [F] muito.
Tião Carreiro e Pardinho tinham mais história pra fazer.
[B] Já era de _ madrugada, a luz de sobra.
Foi um encontro que valeu por um casamento, mas que [Gbm] casamento difícil.
O Pardinho no [C] carro e o Tião no outro, que eles eram sempre brigados.
Só juntava no palco.
Eu não sei como que ensaiava.
[Eb] Essa história pode ser confirmada nestas [Bb] imagens caseiras em VHS.
[A] Mesmo com alguns problemas técnicos, [Bb] o vídeo Amador já se tornou uma preciosidade.
Propriedade deste fã [N] apaixonado que pagou 250 mil cruzados há 15 anos para contratar um show da dupla na chácara dele em Ribeirão Preto.
Nas imagens [D] gravadas no dia 20 de agosto de 1988, a gente vê a dupla chegando de carro, [F] _ _ _ recebendo flores, _ _ _ [B] _ [Gb] almoçando e sem trocar uma palavra, nenhum olhar. _ _
_ _ _ Eles só ficam lado a lado a pedidos para fotografia.
[Gbm] _ _ _ _ [E] _ _ _
Chicão Pereira, o assessor da dupla, era uma [Eb] espécie de telefone, bancava o [E] correio.
O Tião falava para mim, mas estava falando para o [N] Pardinho, diretamente para o Pardinho, porque sempre eu estava junto.
Aliás, o Chicão Pereira foi responsável pela volta, que já fazia oito anos que eles não_
estavam afastados.
Graças ao esforço do Chicão Pereira, voltaram, mas só que não conversavam.
E é interessante que eu notava que um _ gostava do outro.
_ _ As [G] imagens gravadas em Ribeirão Preto mostram um [Gb] Tião Carreiro já doente e abatido.
Fala pouco, quase não sorri.
Só se anima depois [B] de ir para o palco.
Resiste um pouco quando pedem que cante o [Eb] Boi Soberano.
É _ _ muito moda, tem um lugar onde pede [Ab] a moda.
_ _ [Bb] _ _ _
_ _ _ _ _ _ [B] _ _
_ [Ab] _ _ _ _ _ _ _
_ [Bb] _ _ _ _ _ _ _
[D] _ [Fm] Tião Carreiro era considerado [Bb] imbatível como cantor e instrumentista.
O grave de [D] sua voz era marca [Eb] registrada.
Minha barriga está _ [Bb] fazendo_
Sabe quem eu tenho de comer, [Eb] Irico?
Minha barriga está fazendo_
[Bb] _ _ _ _ _
[Gb] Mas ele também cantava samba, [F] com uma voz pouco conhecida para os fãs.
[Gb] Eu bato o [F] pandeiro, _ arremio em casa_
[E] _ Cantar para vocês eu [Db] vou, _ _
[E] _ eu só [Db] trouxe coisa boa_
[E] Tião Carreiro mudou a música caipira quando criou o pagode.
Eu com [B] a minha mulher fizemos combinação, eu vou no pagode e ela não vai não.
O Lourival de que Dona Nair fala é Lourival dos Santos,
parceiro de Tião em sucessos como o pagode em Brasília.
Nesta entrevista gravada em 1996, um ano antes de morrer,
[N] Lourival fala sobre o amigo.
A maior parte do meu _ celular e do meu uso tem sempre a parceira do Tião Carreiro.
[D] Pergunta para nós como foi a história do Tião Carreiro, Carreirinho.
[N] _ _
[F] José Dias Nunes cresceu em Valparaíso, São Paulo e começou a carreira no [N] rádio e nos
circos de Arasatuba com outros nomes e um apelido especial.
Palmeirinho e Tietezinho.
Aí ele era Palmeirinho.
Aqui ele era Palmeirinho e Tietezinho, então eu conheci ele nessa época.
Quando começou a cantar com Pardinho era o Zé Mineiro e só virou Tião Carreiro graças a Carreirinho.
O carro e a viola são Carreiro e Carreirinho. _ _ _
Quando nós éramos mais novos, _ _ _ _ _ _ tocava bem, cantava bem, minha dupla era muito boa.
Aí ele era o [C] chefão.
_ _ É difícil de combinar.
[Ab] E como é que acertava na hora da música?
Na hora de cantar, cantava.
Na hora de cantar, cantava bem, tudo bem, tá tudo certo.
Terminava o show, cada um pro lado.
Cada um pro outro lado.
A dupla com Carreirinho não durou [F] muito.
Tião Carreiro e Pardinho tinham mais história pra fazer.
[B] Já era de _ madrugada, a luz de sobra.
Foi um encontro que valeu por um casamento, mas que [Gbm] casamento difícil.
O Pardinho no [C] carro e o Tião no outro, que eles eram sempre brigados.
Só juntava no palco.
Eu não sei como que ensaiava.
[Eb] Essa história pode ser confirmada nestas [Bb] imagens caseiras em VHS.
[A] Mesmo com alguns problemas técnicos, [Bb] o vídeo Amador já se tornou uma preciosidade.
Propriedade deste fã [N] apaixonado que pagou 250 mil cruzados há 15 anos para contratar um show da dupla na chácara dele em Ribeirão Preto.
Nas imagens [D] gravadas no dia 20 de agosto de 1988, a gente vê a dupla chegando de carro, [F] _ _ _ recebendo flores, _ _ _ [B] _ [Gb] almoçando e sem trocar uma palavra, nenhum olhar. _ _
_ _ _ Eles só ficam lado a lado a pedidos para fotografia.
[Gbm] _ _ _ _ [E] _ _ _
Chicão Pereira, o assessor da dupla, era uma [Eb] espécie de telefone, bancava o [E] correio.
O Tião falava para mim, mas estava falando para o [N] Pardinho, diretamente para o Pardinho, porque sempre eu estava junto.
Aliás, o Chicão Pereira foi responsável pela volta, que já fazia oito anos que eles não_
estavam afastados.
Graças ao esforço do Chicão Pereira, voltaram, mas só que não conversavam.
E é interessante que eu notava que um _ gostava do outro.
_ _ As [G] imagens gravadas em Ribeirão Preto mostram um [Gb] Tião Carreiro já doente e abatido.
Fala pouco, quase não sorri.
Só se anima depois [B] de ir para o palco.
Resiste um pouco quando pedem que cante o [Eb] Boi Soberano.
É _ _ muito moda, tem um lugar onde pede [Ab] a moda.
_ _ [Bb] _ _ _
_ _ _ _ _ _ [B] _ _
_ [Ab] _ _ _ _ _ _ _
_ [Bb] _ _ _ _ _ _ _
[D] _ [Fm] Tião Carreiro era considerado [Bb] imbatível como cantor e instrumentista.
O grave de [D] sua voz era marca [Eb] registrada.
Minha barriga está _ [Bb] fazendo_
Sabe quem eu tenho de comer, [Eb] Irico?
Minha barriga está fazendo_
[Bb] _ _ _ _ _
[Gb] Mas ele também cantava samba, [F] com uma voz pouco conhecida para os fãs.
[Gb] Eu bato o [F] pandeiro, _ arremio em casa_
[E] _ Cantar para vocês eu [Db] vou, _ _
[E] _ eu só [Db] trouxe coisa boa_
[E] Tião Carreiro mudou a música caipira quando criou o pagode.
Eu com [B] a minha mulher fizemos combinação, eu vou no pagode e ela não vai não.
O Lourival de que Dona Nair fala é Lourival dos Santos,
parceiro de Tião em sucessos como o pagode em Brasília.
Nesta entrevista gravada em 1996, um ano antes de morrer,
[N] Lourival fala sobre o amigo.
A maior parte do meu _ celular e do meu uso tem sempre a parceira do Tião Carreiro.
[D] Pergunta para nós como foi a história do Tião Carreiro, Carreirinho.
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