Chords for Vaqueiro Desprezado - Vaqueiro Velho - Amado Edilson Oficio
Tempo:
96 bpm
Chords used:
C
F
Bb
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[F]
[C] [F]
Vou contar uma história de um vaqueiro [C]
afamado,
Trabalhou sessenta anos numa fazenda [F] de gás,
E depois [C] de ficar velho, do patrão foi [F]
desprezado.
[C] [F]
O patrão disse, vaqueiro, não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu vou [F] falar,
Vá [C] procurar outro canto pra você poder [F]
morar.
[C] [F]
O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço um [C] favor,
Não tenho casa e nem dinheiro, e não sei pra onde [F] vou,
Já que estou [C] velho e cansado, deixa eu morar com [F] o senhor.
[C] [F]
O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe devo [F]
nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no meio [F] da estrada.
[C] [F]
Pegou sua mala e foi seguindo naquela [C]
estrada,
Deu uma boina a porteira, correu toda [F]
vacarada,
Curravam [C] como dizia, fica meu velho [F]
camarada.
[C]
Os cavalos relinchava, batendo o pé num [C] borão,
A bezerrama chorava, como quem diz não [F] vá não,
E o [C] vaqueiro coitado, seguiu naquela [F] estrada.
[C] [F]
Depois que ele saiu, foi que o patrão [C] foi ver,
O valor de um vaqueiro que ele pôde [F] perder.
Desde o dia [C] em que saiu, o gado começou [F] a morrer,
[C] [F]
Ali naquela fazenda não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a boi [F] morria,
E o patrão [C] desesperado não sabia o que [F]
fazia.
[C] [F]
Um dia o patrão falando, o que eu fiz meu [C] senhor?
A mulher dele escutando ligeiro lhe [F] respostou,
Que está [C] pagando a maldade que fez com quem te [F]
ajudou.
[C] [F]
E o patrão se levantou, se disse muito [C]
ligeiro,
Minha mulher vou agora andar o Brasil [F]
inteiro,
Gasto [C] o que for preciso, mas eu trago o meu [F]
vaqueiro.
[C] [F]
Pegou o seu carro e foi andando no [C]
encapraçado,
Chegando na capital perguntou para o [F]
delegado,
Você me [C] viu vaqueiro que andava [F]
desprezado?
[C] [F]
O delegado disse sim, eu vou dizer pra [C] você,
Com saudade da fazenda onde não pôde [F] viver,
Pediu pra [C] ficar aqui até o dia de [F]
morrer,
[C] [F]
O patrão ficou suado em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixa eu ver o meu [F]
vaqueiro,
Pra salvar [C] minha fazenda eu pago qualquer [F] dinheiro.
[C] [F]
E o delegado ligeiro do patrão fez o [C] mandado,
Quando ele viu seu vaqueiro naquela cela [F]
deitado,
Le abraçou [C] e disse a ele me perdoe que estou [F]
errado.
[C] [F]
E o vaqueiro levantou, se disse tá [C]
perdoado,
O patrão vem me buscar para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb] senhor, desde o dia em que [C]
deixou,
Eu vou dar tudo [F] desmantelado.
[C]
[F] E o vaqueiro ligeiro [C] acompanhou seu patrão,
Chegando lá na fazenda foi tão grande [F] animação,
O gado rala e [Bb]
pulava e os cavalos [C] relixava,
Pedindo boi e [F]
lomborão.
[C] [F]
No mesmo dia o patrão ligou pro Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada e convidou todos os [F]
vaqueiros,
Daquele dia [Bb] pra cá a paz começou a [C] reinar na casa do [F] fazendeiro.
[C]
[F] Para os queridos patrões amados [C] da nota 100,
E para aqueles que são ruins eu não dou nenhum [F] vitém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de [C] vaqueiro,
Não gosta mais de [F] ninguém, peço quem for [Bb] fazendeiro,
Quem não gosta de [C]
vaqueiro, não gosta mais de [F] ninguém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de vaqueiro
[C] [N]
[C] [F]
Vou contar uma história de um vaqueiro [C]
afamado,
Trabalhou sessenta anos numa fazenda [F] de gás,
E depois [C] de ficar velho, do patrão foi [F]
desprezado.
[C] [F]
O patrão disse, vaqueiro, não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu vou [F] falar,
Vá [C] procurar outro canto pra você poder [F]
morar.
[C] [F]
O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço um [C] favor,
Não tenho casa e nem dinheiro, e não sei pra onde [F] vou,
Já que estou [C] velho e cansado, deixa eu morar com [F] o senhor.
[C] [F]
O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe devo [F]
nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no meio [F] da estrada.
[C] [F]
Pegou sua mala e foi seguindo naquela [C]
estrada,
Deu uma boina a porteira, correu toda [F]
vacarada,
Curravam [C] como dizia, fica meu velho [F]
camarada.
[C]
Os cavalos relinchava, batendo o pé num [C] borão,
A bezerrama chorava, como quem diz não [F] vá não,
E o [C] vaqueiro coitado, seguiu naquela [F] estrada.
[C] [F]
Depois que ele saiu, foi que o patrão [C] foi ver,
O valor de um vaqueiro que ele pôde [F] perder.
Desde o dia [C] em que saiu, o gado começou [F] a morrer,
[C] [F]
Ali naquela fazenda não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a boi [F] morria,
E o patrão [C] desesperado não sabia o que [F]
fazia.
[C] [F]
Um dia o patrão falando, o que eu fiz meu [C] senhor?
A mulher dele escutando ligeiro lhe [F] respostou,
Que está [C] pagando a maldade que fez com quem te [F]
ajudou.
[C] [F]
E o patrão se levantou, se disse muito [C]
ligeiro,
Minha mulher vou agora andar o Brasil [F]
inteiro,
Gasto [C] o que for preciso, mas eu trago o meu [F]
vaqueiro.
[C] [F]
Pegou o seu carro e foi andando no [C]
encapraçado,
Chegando na capital perguntou para o [F]
delegado,
Você me [C] viu vaqueiro que andava [F]
desprezado?
[C] [F]
O delegado disse sim, eu vou dizer pra [C] você,
Com saudade da fazenda onde não pôde [F] viver,
Pediu pra [C] ficar aqui até o dia de [F]
morrer,
[C] [F]
O patrão ficou suado em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixa eu ver o meu [F]
vaqueiro,
Pra salvar [C] minha fazenda eu pago qualquer [F] dinheiro.
[C] [F]
E o delegado ligeiro do patrão fez o [C] mandado,
Quando ele viu seu vaqueiro naquela cela [F]
deitado,
Le abraçou [C] e disse a ele me perdoe que estou [F]
errado.
[C] [F]
E o vaqueiro levantou, se disse tá [C]
perdoado,
O patrão vem me buscar para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb] senhor, desde o dia em que [C]
deixou,
Eu vou dar tudo [F] desmantelado.
[C]
[F] E o vaqueiro ligeiro [C] acompanhou seu patrão,
Chegando lá na fazenda foi tão grande [F] animação,
O gado rala e [Bb]
pulava e os cavalos [C] relixava,
Pedindo boi e [F]
lomborão.
[C] [F]
No mesmo dia o patrão ligou pro Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada e convidou todos os [F]
vaqueiros,
Daquele dia [Bb] pra cá a paz começou a [C] reinar na casa do [F] fazendeiro.
[C]
[F] Para os queridos patrões amados [C] da nota 100,
E para aqueles que são ruins eu não dou nenhum [F] vitém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de [C] vaqueiro,
Não gosta mais de [F] ninguém, peço quem for [Bb] fazendeiro,
Quem não gosta de [C]
vaqueiro, não gosta mais de [F] ninguém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de vaqueiro
[C] [N]
Key:
C
F
Bb
C
F
Bb
C
F
[F] _ _ _ _ _ _ _ _
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F]
Vou contar uma história de um vaqueiro [C]
afamado,
Trabalhou sessenta anos numa fazenda [F] de gás,
E depois [C] de ficar velho, do patrão foi [F]
desprezado.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
O patrão disse, vaqueiro, não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu vou [F] falar,
Vá [C] procurar outro canto pra você poder [F] _
morar.
[C] _ _ _ _ _ [F]
O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço um [C] favor,
Não tenho casa e nem dinheiro, e não sei pra onde [F] vou,
Já que estou [C] velho e cansado, deixa eu morar com [F] o senhor.
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F]
O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe devo [F]
nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no meio [F] da estrada.
_ [C] _ _ _ _ _ [F] _
Pegou sua mala e foi seguindo naquela [C]
estrada,
Deu uma boina a porteira, correu toda [F]
vacarada,
Curravam [C] como dizia, fica meu velho [F]
camarada.
_ _ _ [C] _ _ _
Os cavalos relinchava, batendo o pé num [C] borão,
A bezerrama chorava, como quem diz não [F] vá não,
E o [C] vaqueiro coitado, seguiu naquela [F] estrada.
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F] _
Depois que ele saiu, foi que o patrão [C] foi ver,
O valor de um vaqueiro que ele pôde [F] perder.
Desde o dia [C] em que saiu, o gado começou [F] a morrer,
_ _ [C] _ _ _ _ [F] _
Ali naquela fazenda não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a boi [F] morria,
E o patrão [C] _ desesperado não sabia o que [F]
fazia.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
Um dia o patrão falando, o que eu fiz meu [C] senhor?
A mulher dele escutando ligeiro lhe [F] respostou,
Que está [C] pagando a maldade que fez com quem te [F]
ajudou.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
E o patrão se levantou, se disse muito [C]
ligeiro,
Minha mulher vou agora andar o Brasil [F]
inteiro,
Gasto [C] o que for preciso, mas eu trago o meu [F] _
vaqueiro.
_ [C] _ _ _ _ [F] _
Pegou o seu carro e foi andando no [C]
encapraçado,
Chegando na capital perguntou para o [F]
delegado,
Você me [C] viu vaqueiro que andava [F]
desprezado?
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
O delegado disse sim, eu vou dizer pra [C] você,
Com saudade da fazenda onde não pôde [F] viver,
Pediu pra [C] ficar aqui até o dia de [F]
morrer,
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
O patrão ficou suado em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixa eu ver o meu [F]
vaqueiro,
Pra salvar [C] minha fazenda eu pago qualquer [F] dinheiro.
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F]
E o delegado ligeiro do patrão fez o [C] mandado,
Quando ele viu seu vaqueiro naquela cela [F]
deitado,
Le abraçou [C] e disse a ele me perdoe que estou [F]
errado.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
E o vaqueiro levantou, se disse tá [C]
perdoado,
O patrão vem me buscar para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb] senhor, desde o dia em que [C]
deixou,
Eu vou dar tudo _ [F] desmantelado.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] E o vaqueiro ligeiro [C] acompanhou seu patrão,
Chegando lá na fazenda foi tão grande [F] animação,
O gado rala e [Bb]
pulava e os cavalos [C] relixava,
Pedindo boi e [F]
lomborão.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
No mesmo dia o patrão ligou pro Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada e convidou todos os [F]
vaqueiros,
Daquele dia [Bb] pra cá a paz começou a [C] reinar na casa do [F] fazendeiro.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] Para os queridos patrões amados [C] da nota 100,
E para aqueles que são ruins eu não dou nenhum [F] vitém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de [C] vaqueiro,
Não gosta mais de [F] ninguém, peço quem for [Bb] fazendeiro,
Quem não gosta de [C]
vaqueiro, não gosta mais de [F] ninguém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de vaqueiro_
[C] _ _ _ _ [N] _
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F]
Vou contar uma história de um vaqueiro [C]
afamado,
Trabalhou sessenta anos numa fazenda [F] de gás,
E depois [C] de ficar velho, do patrão foi [F]
desprezado.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
O patrão disse, vaqueiro, não pode mais [C] campear,
Já está velho demais, escute o que eu vou [F] falar,
Vá [C] procurar outro canto pra você poder [F] _
morar.
[C] _ _ _ _ _ [F]
O vaqueiro disse, patrão, eu lhe peço um [C] favor,
Não tenho casa e nem dinheiro, e não sei pra onde [F] vou,
Já que estou [C] velho e cansado, deixa eu morar com [F] o senhor.
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F]
O patrão disse, vaqueiro, está com a carreira [C] encerrada,
Pegue sua rede e seu saco, aqui não lhe devo [F]
nada,
Lugar de [C] vaqueiro velho é morrer no meio [F] da estrada.
_ [C] _ _ _ _ _ [F] _
Pegou sua mala e foi seguindo naquela [C]
estrada,
Deu uma boina a porteira, correu toda [F]
vacarada,
Curravam [C] como dizia, fica meu velho [F]
camarada.
_ _ _ [C] _ _ _
Os cavalos relinchava, batendo o pé num [C] borão,
A bezerrama chorava, como quem diz não [F] vá não,
E o [C] vaqueiro coitado, seguiu naquela [F] estrada.
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F] _
Depois que ele saiu, foi que o patrão [C] foi ver,
O valor de um vaqueiro que ele pôde [F] perder.
Desde o dia [C] em que saiu, o gado começou [F] a morrer,
_ _ [C] _ _ _ _ [F] _
Ali naquela fazenda não tinha mais [C] alegria,
Estava se acabando tudo, todo dia a boi [F] morria,
E o patrão [C] _ desesperado não sabia o que [F]
fazia.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
Um dia o patrão falando, o que eu fiz meu [C] senhor?
A mulher dele escutando ligeiro lhe [F] respostou,
Que está [C] pagando a maldade que fez com quem te [F]
ajudou.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
E o patrão se levantou, se disse muito [C]
ligeiro,
Minha mulher vou agora andar o Brasil [F]
inteiro,
Gasto [C] o que for preciso, mas eu trago o meu [F] _
vaqueiro.
_ [C] _ _ _ _ [F] _
Pegou o seu carro e foi andando no [C]
encapraçado,
Chegando na capital perguntou para o [F]
delegado,
Você me [C] viu vaqueiro que andava [F]
desprezado?
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
O delegado disse sim, eu vou dizer pra [C] você,
Com saudade da fazenda onde não pôde [F] viver,
Pediu pra [C] ficar aqui até o dia de [F]
morrer,
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
O patrão ficou suado em um grande [C] desespero,
Pediu para o delegado, deixa eu ver o meu [F]
vaqueiro,
Pra salvar [C] minha fazenda eu pago qualquer [F] dinheiro.
_ _ [C] _ _ _ _ _ [F]
E o delegado ligeiro do patrão fez o [C] mandado,
Quando ele viu seu vaqueiro naquela cela [F]
deitado,
Le abraçou [C] e disse a ele me perdoe que estou [F]
errado.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
E o vaqueiro levantou, se disse tá [C]
perdoado,
O patrão vem me buscar para cuidar do [F] seu gado,
Ele disse sim [Bb] senhor, desde o dia em que [C]
deixou,
Eu vou dar tudo _ [F] desmantelado.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] E o vaqueiro ligeiro [C] acompanhou seu patrão,
Chegando lá na fazenda foi tão grande [F] animação,
O gado rala e [Bb]
pulava e os cavalos [C] relixava,
Pedindo boi e [F]
lomborão.
_ [C] _ _ _ _ _ [F]
No mesmo dia o patrão ligou pro Brasil [C] inteiro,
Preparou uma vaquejada e convidou todos os [F]
vaqueiros,
Daquele dia [Bb] pra cá a paz começou a [C] reinar na casa do [F] fazendeiro.
_ _ [C] _
_ _ _ [F] Para os queridos patrões amados [C] da nota 100,
E para aqueles que são ruins eu não dou nenhum [F] vitém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de [C] vaqueiro,
Não gosta mais de [F] ninguém, peço quem for [Bb] fazendeiro,
Quem não gosta de [C]
vaqueiro, não gosta mais de [F] ninguém,
Peço quem for [Bb]
fazendeiro, quem não gosta de vaqueiro_
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