Chords for Xangai - Matança [Jatobá]
Tempo:
74.9 bpm
Chords used:
G
D
C
A
Em
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
Eu quero convidar vocês pra cantar uma canção das mais belas, mais [C] importantes do cancioneiro
[G] popular, cancioneiro brasileiro.
[C] Eu tenho certeza, [G] Bússoluta.
[C]
[G] Foi feito para os próprios parentes, que eu também encendo do tronco das Oliveira.
Também [G] me considero parente de Jatoba, que [C] é meu compadre, sou padrinho [G] de Cecília,
sua [D] filha, que [C] nasceu no mesmo dia de [G] Maria, num dia 28 de junho.
[D] [G] Só que dois anos [C] atrás.
[G] Na frente, atrás.
É, Jatoba, meu grande e querido poeta.
Se pocah boco tá subindo na virola, chegou [C] a hora do [D] pinheiro balançar, sentir [A] o cheiro
do mato da emburana, descansar, morrer [G] de sono na sombra da barriguda.
De nada vale tanto esforço do meu canto, pra nosso [C] espanto tanta [D] mata aja vão matar.
Tal mata atlântica e a [G] próxima Amazônica, arvorelos seculares impossível replantar.
Que triste sina teve Cedro, nosso primo, desse [C] menino que eu nem [D] gosto de falar.
Depois de tanto [G] sofrimento, seu destino virou tambor, etimesa cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucupira, parece até [C] mentira que o [D] jacarandá.
Antes de virar [G] poltrona, porta-armário, morar no dicionário, vida eterna milanar.
Quem hoje é vivo, [Em] corre [G] perigo, e os inimigos do verde [D] da sombra ao ar, que se respira.
E [C] a [G] clorofila das matas virgens [D] destruídas vão lembrar, [G] que quando chega a hora, é
certo que não demora.
Não chame [A] Nossa Senhora, só quem [D] pode nos salvar, é Caviúna, [A] Cerejeira, Baraúna,
Umbu e [G] Apaula, nos salva Joazel e Atavar.
Gonçalo Alves, [A] Paraíba, Itaúba, Louripe, [G] Paragauba, Peroba, Massaranduba, Carvalho,
Mogno, Canela, Iruzeiro, Gato, Abajana, Ubaru, Erararibá, Palmeiro, Ângico, Amargoso,
Gavileira, Andiroba, Cofaíba, Pau, Brasil, Jiquesbá, Cipoca, Buclo, tá subindo na
virola, quem estiver vem.
Chegou a hora do [D] dinheiro, mas [A] chega [G] lá, de nada vale.
A nosso espanto, tanta [D] mata, ah, já vão matar.
[A] A mata Atlântica e a [G] próxima Amazônica, armoredo, século, ariz, impossível replantar.
Que tristecina, teve cedro nosso primo, desde menino que eu nem [D] gosto de falar.
[A] Depois de tanto sofrimento, [G] seu destino virou tambor, rede mesa, cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucubira, segura lá, faz, faz.
[D] [A] [G]
Quem hoje é vivo, corre perigo, e os inimigos do verde [D] da praguá, que [A] se respira de a [G] clorofila.
Das matas virgens [C] destruídas, [D] vão lembrar, que quando chega [G] a hora, que não [C] demora,
não chame Nossa Senhora, [D] só quem pode nos salvar.
[G] Recabe, una, cerejeira, [A] marauna, imbu e a paula, [C] do salva, [G] joazeira e jacobá.
Doce aló, alves, pará, baitaúba, paracaúba, peroba, maçananduba, carvalho, mogno, canela,
imbuzeiro, pratoaba, janauba, raroeira, naribá, pau, ferro, anjicua, margoso, gamileira, andiroba,
com a ipa, pau, brasil, jiquitibá.
Quem hoje é vivo, [C] corre [G]
[G] popular, cancioneiro brasileiro.
[C] Eu tenho certeza, [G] Bússoluta.
[C]
[G] Foi feito para os próprios parentes, que eu também encendo do tronco das Oliveira.
Também [G] me considero parente de Jatoba, que [C] é meu compadre, sou padrinho [G] de Cecília,
sua [D] filha, que [C] nasceu no mesmo dia de [G] Maria, num dia 28 de junho.
[D] [G] Só que dois anos [C] atrás.
[G] Na frente, atrás.
É, Jatoba, meu grande e querido poeta.
Se pocah boco tá subindo na virola, chegou [C] a hora do [D] pinheiro balançar, sentir [A] o cheiro
do mato da emburana, descansar, morrer [G] de sono na sombra da barriguda.
De nada vale tanto esforço do meu canto, pra nosso [C] espanto tanta [D] mata aja vão matar.
Tal mata atlântica e a [G] próxima Amazônica, arvorelos seculares impossível replantar.
Que triste sina teve Cedro, nosso primo, desse [C] menino que eu nem [D] gosto de falar.
Depois de tanto [G] sofrimento, seu destino virou tambor, etimesa cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucupira, parece até [C] mentira que o [D] jacarandá.
Antes de virar [G] poltrona, porta-armário, morar no dicionário, vida eterna milanar.
Quem hoje é vivo, [Em] corre [G] perigo, e os inimigos do verde [D] da sombra ao ar, que se respira.
E [C] a [G] clorofila das matas virgens [D] destruídas vão lembrar, [G] que quando chega a hora, é
certo que não demora.
Não chame [A] Nossa Senhora, só quem [D] pode nos salvar, é Caviúna, [A] Cerejeira, Baraúna,
Umbu e [G] Apaula, nos salva Joazel e Atavar.
Gonçalo Alves, [A] Paraíba, Itaúba, Louripe, [G] Paragauba, Peroba, Massaranduba, Carvalho,
Mogno, Canela, Iruzeiro, Gato, Abajana, Ubaru, Erararibá, Palmeiro, Ângico, Amargoso,
Gavileira, Andiroba, Cofaíba, Pau, Brasil, Jiquesbá, Cipoca, Buclo, tá subindo na
virola, quem estiver vem.
Chegou a hora do [D] dinheiro, mas [A] chega [G] lá, de nada vale.
A nosso espanto, tanta [D] mata, ah, já vão matar.
[A] A mata Atlântica e a [G] próxima Amazônica, armoredo, século, ariz, impossível replantar.
Que tristecina, teve cedro nosso primo, desde menino que eu nem [D] gosto de falar.
[A] Depois de tanto sofrimento, [G] seu destino virou tambor, rede mesa, cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucubira, segura lá, faz, faz.
[D] [A] [G]
Quem hoje é vivo, corre perigo, e os inimigos do verde [D] da praguá, que [A] se respira de a [G] clorofila.
Das matas virgens [C] destruídas, [D] vão lembrar, que quando chega [G] a hora, que não [C] demora,
não chame Nossa Senhora, [D] só quem pode nos salvar.
[G] Recabe, una, cerejeira, [A] marauna, imbu e a paula, [C] do salva, [G] joazeira e jacobá.
Doce aló, alves, pará, baitaúba, paracaúba, peroba, maçananduba, carvalho, mogno, canela,
imbuzeiro, pratoaba, janauba, raroeira, naribá, pau, ferro, anjicua, margoso, gamileira, andiroba,
com a ipa, pau, brasil, jiquitibá.
Quem hoje é vivo, [C] corre [G]
Key:
G
D
C
A
Em
G
D
C
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Eu quero convidar vocês pra cantar uma canção _ _ das mais belas, mais [C] importantes do cancioneiro
[G] popular, cancioneiro brasileiro.
_ [C] Eu tenho certeza, [G] Bússoluta.
[C] _
[G] Foi feito para os próprios parentes, que eu também encendo do tronco das Oliveira.
Também [G] me considero parente de Jatoba, que [C] é meu compadre, sou padrinho [G] de Cecília,
sua [D] filha, que [C] nasceu no mesmo dia de [G] Maria, num dia 28 de junho.
[D] [G] Só que dois anos [C] atrás.
[G] _ Na frente, atrás.
É, Jatoba, meu grande e querido poeta.
Se pocah boco tá subindo na virola, chegou [C] a hora do [D] pinheiro balançar, sentir [A] o cheiro
do mato da emburana, descansar, morrer [G] de sono na sombra da barriguda.
De nada vale tanto esforço do meu canto, pra nosso [C] espanto tanta [D] mata aja vão matar.
Tal mata atlântica e a [G] próxima Amazônica, arvorelos seculares impossível replantar.
Que triste sina teve Cedro, nosso primo, desse [C] menino que eu nem [D] gosto de falar.
Depois de tanto [G] sofrimento, seu destino virou tambor, etimesa cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucupira, parece até [C] mentira que o [D] jacarandá.
Antes de virar [G] poltrona, porta-armário, morar no dicionário, vida eterna milanar.
Quem hoje é vivo, [Em] corre [G] perigo, e os inimigos do verde [D] da sombra ao ar, que se respira.
E [C] a [G] clorofila das matas virgens [D] destruídas vão lembrar, [G] que quando chega a hora, é
certo que não demora.
Não chame [A] Nossa Senhora, só quem [D] pode nos salvar, é Caviúna, [A] Cerejeira, Baraúna,
Umbu e [G] Apaula, nos salva Joazel e Atavar.
Gonçalo Alves, [A] Paraíba, Itaúba, Louripe, [G] Paragauba, Peroba, Massaranduba, Carvalho,
Mogno, Canela, Iruzeiro, Gato, Abajana, Ubaru, Erararibá, Palmeiro, Ângico, Amargoso,
Gavileira, Andiroba, Cofaíba, Pau, Brasil, Jiquesbá, Cipoca, Buclo, tá subindo na
virola, quem estiver vem.
Chegou a hora do [D] dinheiro, mas _ [A] chega [G] lá, de _ _ _ _ nada vale.
_ A nosso espanto, tanta [D] mata, ah, já vão matar.
[A] A mata Atlântica e a [G] próxima Amazônica, armoredo, século, ariz, impossível replantar.
Que tristecina, teve cedro nosso primo, desde menino que eu nem [D] gosto de falar.
[A] Depois de tanto sofrimento, [G] seu destino virou tambor, rede mesa, cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucubira, segura lá, faz, faz. _
[D] _ _ [A] _ _ [G] _ _ _ _
Quem hoje é vivo, corre perigo, e os inimigos do verde [D] da praguá, que [A] se respira de a [G] clorofila.
Das matas virgens [C] destruídas, [D] vão lembrar, que quando chega [G] a hora, que não [C] demora,
não chame Nossa Senhora, [D] só quem pode nos salvar.
[G] Recabe, una, cerejeira, [A] marauna, imbu e a paula, [C] do salva, [G] joazeira e jacobá.
Doce aló, alves, pará, baitaúba, paracaúba, peroba, maçananduba, carvalho, mogno, canela,
imbuzeiro, pratoaba, janauba, raroeira, naribá, pau, ferro, anjicua, margoso, gamileira, andiroba,
com a ipa, pau, brasil, jiquitibá.
Quem hoje é vivo, [C] corre _ _ _ [G]
Eu quero convidar vocês pra cantar uma canção _ _ das mais belas, mais [C] importantes do cancioneiro
[G] popular, cancioneiro brasileiro.
_ [C] Eu tenho certeza, [G] Bússoluta.
[C] _
[G] Foi feito para os próprios parentes, que eu também encendo do tronco das Oliveira.
Também [G] me considero parente de Jatoba, que [C] é meu compadre, sou padrinho [G] de Cecília,
sua [D] filha, que [C] nasceu no mesmo dia de [G] Maria, num dia 28 de junho.
[D] [G] Só que dois anos [C] atrás.
[G] _ Na frente, atrás.
É, Jatoba, meu grande e querido poeta.
Se pocah boco tá subindo na virola, chegou [C] a hora do [D] pinheiro balançar, sentir [A] o cheiro
do mato da emburana, descansar, morrer [G] de sono na sombra da barriguda.
De nada vale tanto esforço do meu canto, pra nosso [C] espanto tanta [D] mata aja vão matar.
Tal mata atlântica e a [G] próxima Amazônica, arvorelos seculares impossível replantar.
Que triste sina teve Cedro, nosso primo, desse [C] menino que eu nem [D] gosto de falar.
Depois de tanto [G] sofrimento, seu destino virou tambor, etimesa cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucupira, parece até [C] mentira que o [D] jacarandá.
Antes de virar [G] poltrona, porta-armário, morar no dicionário, vida eterna milanar.
Quem hoje é vivo, [Em] corre [G] perigo, e os inimigos do verde [D] da sombra ao ar, que se respira.
E [C] a [G] clorofila das matas virgens [D] destruídas vão lembrar, [G] que quando chega a hora, é
certo que não demora.
Não chame [A] Nossa Senhora, só quem [D] pode nos salvar, é Caviúna, [A] Cerejeira, Baraúna,
Umbu e [G] Apaula, nos salva Joazel e Atavar.
Gonçalo Alves, [A] Paraíba, Itaúba, Louripe, [G] Paragauba, Peroba, Massaranduba, Carvalho,
Mogno, Canela, Iruzeiro, Gato, Abajana, Ubaru, Erararibá, Palmeiro, Ângico, Amargoso,
Gavileira, Andiroba, Cofaíba, Pau, Brasil, Jiquesbá, Cipoca, Buclo, tá subindo na
virola, quem estiver vem.
Chegou a hora do [D] dinheiro, mas _ [A] chega [G] lá, de _ _ _ _ nada vale.
_ A nosso espanto, tanta [D] mata, ah, já vão matar.
[A] A mata Atlântica e a [G] próxima Amazônica, armoredo, século, ariz, impossível replantar.
Que tristecina, teve cedro nosso primo, desde menino que eu nem [D] gosto de falar.
[A] Depois de tanto sofrimento, [G] seu destino virou tambor, rede mesa, cadeira, balcão de bar.
Quem por acaso ouviu falar da sucubira, segura lá, faz, faz. _
[D] _ _ [A] _ _ [G] _ _ _ _
Quem hoje é vivo, corre perigo, e os inimigos do verde [D] da praguá, que [A] se respira de a [G] clorofila.
Das matas virgens [C] destruídas, [D] vão lembrar, que quando chega [G] a hora, que não [C] demora,
não chame Nossa Senhora, [D] só quem pode nos salvar.
[G] Recabe, una, cerejeira, [A] marauna, imbu e a paula, [C] do salva, [G] joazeira e jacobá.
Doce aló, alves, pará, baitaúba, paracaúba, peroba, maçananduba, carvalho, mogno, canela,
imbuzeiro, pratoaba, janauba, raroeira, naribá, pau, ferro, anjicua, margoso, gamileira, andiroba,
com a ipa, pau, brasil, jiquitibá.
Quem hoje é vivo, [C] corre _ _ _ [G]