Chords for Zeca Baleiro - O Desejo (DVD Calma Aí, Coração)
Tempo:
72.8 bpm
Chords used:
Am
D
Dm
A
C
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
Start Jamming...
[Am] [D] [Dm]
[Am] [Dm]
[C] O tempo é cruel, mas é tudo o que [Am] tenho, tudo mais é sobra lixo, lata, prata, barata, [G] quimpeio.
Sim, o tempo passa, a vida segue, não estanca o [Am] corte.
Hoje eu não temo a morte, azar ou sorte.
Não há luz que me segue, nem a [A] luz que eu siga.
Estou só à beira [Am] do caminho, a solidão é minha amiga.
Lá fora a luz de outono invade a cidade.
[D] Lá fora é onde a [Am] vida pulsa, inculta e bela, comédia grega, [Am] tragédia russa.
[D] [Am]
Eu estou lá e ouço o alarido surdo [D] estampido seco das ruas, esquinas, vielas, enquanto você, guardado por [A] Deus, conta seus detalhes por detrás das janelas.
[D] É, [Am]
[A] você faz planos, planeja, deseja, deseja, [D] sangra, quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
[D]
[B] Você quer rezar, mas para quem?
[C#] Se os deuses estão mortos, não há mais [A] divindades e tudo ninguém pra [A] ouvir você no [Am] confessionário.
Na noite escura, gelada, vazia, contando seus pecados sem perdão, sua [D] omissão por não dar a [Am] mão ao irmão que precisa de cigarros, comida, [Em] água, consolo, camisa.
[D]
[Am] Tanta pobreza humilhada, tanto canalha no topo, [Dm] você é feliz, mas não tropa, porque nenhum bem lhe basta, e a falta, a falta, a falta, a falta, sua vida devasta.
[A]
Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, [D] quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, filhos na universidade.
[E]
[F#m] [Em]
[F#m] [Em]
[Am] Você se olha no espelho [C] e vê que tudo é mentira, [D] a vida é uma [F] mentira, felicidade mentira, [E] o amor mentira, covarde.
Olha [D] pro relógio [Am] e vê o quanto é tarde, tarde [A] demais pra ser feliz, o [Am] seu corpo clama por calma, [D] mas em sua alma, quanta [Am] ferida sem cicatriz.
[Dm] Quem tudo quer nada tem, [Am] dizia o cervo na porta da igreja, [Dm] se a paixão morreu, diga amém, e assim seja, pra [Am] todo mal vem um bem, e tudo mais é esta dura, [Dm] dura peleja.
[Am] [Dm]
[A] [Am] [Dm] Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, quer [D] uma casa em Angra, quer [Dm] carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
[D] [Dm] Você faz planos, planeja, deseja, deseja, mata, lhe é ter [D] guitarra, levanta, ir [Dm] a hangar e jantar, exagular e fingir a tos.
[D] [F] No silêncio da noite sem sono, você [Am] se sente como um cão sem dono e se pergunta, o que restrita o amor, o sonho, pura ambição, só suor, lágrimas, sangue, perda, pó e solidão.
E pra dor [A] que roia a carne tesa sob a pele fina, [C] não há um só remédio em toda
[Am] [Dm]
[C] O tempo é cruel, mas é tudo o que [Am] tenho, tudo mais é sobra lixo, lata, prata, barata, [G] quimpeio.
Sim, o tempo passa, a vida segue, não estanca o [Am] corte.
Hoje eu não temo a morte, azar ou sorte.
Não há luz que me segue, nem a [A] luz que eu siga.
Estou só à beira [Am] do caminho, a solidão é minha amiga.
Lá fora a luz de outono invade a cidade.
[D] Lá fora é onde a [Am] vida pulsa, inculta e bela, comédia grega, [Am] tragédia russa.
[D] [Am]
Eu estou lá e ouço o alarido surdo [D] estampido seco das ruas, esquinas, vielas, enquanto você, guardado por [A] Deus, conta seus detalhes por detrás das janelas.
[D] É, [Am]
[A] você faz planos, planeja, deseja, deseja, [D] sangra, quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
[D]
[B] Você quer rezar, mas para quem?
[C#] Se os deuses estão mortos, não há mais [A] divindades e tudo ninguém pra [A] ouvir você no [Am] confessionário.
Na noite escura, gelada, vazia, contando seus pecados sem perdão, sua [D] omissão por não dar a [Am] mão ao irmão que precisa de cigarros, comida, [Em] água, consolo, camisa.
[D]
[Am] Tanta pobreza humilhada, tanto canalha no topo, [Dm] você é feliz, mas não tropa, porque nenhum bem lhe basta, e a falta, a falta, a falta, a falta, sua vida devasta.
[A]
Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, [D] quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, filhos na universidade.
[E]
[F#m] [Em]
[F#m] [Em]
[Am] Você se olha no espelho [C] e vê que tudo é mentira, [D] a vida é uma [F] mentira, felicidade mentira, [E] o amor mentira, covarde.
Olha [D] pro relógio [Am] e vê o quanto é tarde, tarde [A] demais pra ser feliz, o [Am] seu corpo clama por calma, [D] mas em sua alma, quanta [Am] ferida sem cicatriz.
[Dm] Quem tudo quer nada tem, [Am] dizia o cervo na porta da igreja, [Dm] se a paixão morreu, diga amém, e assim seja, pra [Am] todo mal vem um bem, e tudo mais é esta dura, [Dm] dura peleja.
[Am] [Dm]
[A] [Am] [Dm] Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, quer [D] uma casa em Angra, quer [Dm] carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
[D] [Dm] Você faz planos, planeja, deseja, deseja, mata, lhe é ter [D] guitarra, levanta, ir [Dm] a hangar e jantar, exagular e fingir a tos.
[D] [F] No silêncio da noite sem sono, você [Am] se sente como um cão sem dono e se pergunta, o que restrita o amor, o sonho, pura ambição, só suor, lágrimas, sangue, perda, pó e solidão.
E pra dor [A] que roia a carne tesa sob a pele fina, [C] não há um só remédio em toda
Key:
Am
D
Dm
A
C
Am
D
Dm
_ _ [Am] _ _ [D] _ _ [Dm] _ _
[Am] _ _ _ _ [Dm] _ _ _
[C] O tempo é cruel, mas é tudo o que [Am] tenho, tudo mais é sobra lixo, lata, prata, barata, [G] quimpeio.
Sim, o tempo passa, a vida segue, não estanca o [Am] corte.
Hoje eu não temo a morte, azar ou sorte.
Não há luz que me segue, nem a [A] luz que eu siga.
Estou só à beira [Am] do caminho, a solidão é minha amiga.
Lá fora a luz de outono invade a cidade.
[D] Lá fora é onde a [Am] vida pulsa, inculta e bela, comédia grega, [Am] tragédia russa.
[D] _ _ [Am] _
Eu estou lá e ouço o alarido surdo [D] estampido seco das ruas, esquinas, vielas, enquanto você, guardado por [A] Deus, conta seus detalhes por detrás das janelas.
[D] É, [Am] _
[A] você faz planos, planeja, deseja, deseja, [D] sangra, quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
_ [D] _ _ _
[B] Você quer rezar, mas para quem?
[C#] Se os deuses estão mortos, não há mais [A] divindades e tudo ninguém pra [A] ouvir você no [Am] confessionário.
Na noite escura, gelada, vazia, contando seus pecados sem perdão, sua [D] omissão por não dar a [Am] mão ao irmão que precisa de cigarros, comida, [Em] água, consolo, camisa.
[D] _ _ _
[Am] Tanta pobreza humilhada, tanto canalha no topo, [Dm] você é feliz, mas não tropa, porque nenhum bem lhe basta, e a falta, a falta, a falta, a falta, sua vida devasta.
[A]
Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, [D] quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, filhos na universidade.
_ _ _ [E] _ _ _
[F#m] _ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[F#m] _ _ _ _ [Em] _ _ _
[Am] Você se olha no espelho [C] e vê que tudo é mentira, [D] a vida é uma [F] mentira, felicidade mentira, [E] o amor mentira, covarde.
Olha [D] pro relógio [Am] e vê o quanto é tarde, tarde [A] demais pra ser feliz, o [Am] seu corpo clama por calma, [D] mas em sua alma, quanta [Am] ferida sem cicatriz.
_ _ _ [Dm] _ _ Quem tudo quer nada tem, [Am] dizia o cervo na porta da igreja, [Dm] se a paixão morreu, diga amém, e assim seja, pra [Am] todo mal vem um bem, e tudo mais é esta dura, [Dm] dura peleja. _ _
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[A] _ _ [Am] _ _ [Dm] _ _ Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, quer [D] uma casa em Angra, quer [Dm] carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
_ _ [D] _ _ [Dm] Você faz planos, planeja, deseja, deseja, mata, lhe é ter [D] guitarra, levanta, ir [Dm] a hangar e jantar, exagular e fingir a tos.
_ [D] _ _ [F] No silêncio da noite sem sono, você [Am] se sente como um cão sem dono e se pergunta, o que restrita o amor, o sonho, pura ambição, só suor, lágrimas, sangue, perda, pó e solidão.
E pra dor [A] que roia a carne tesa sob a pele fina, [C] não há um só remédio em toda
[Am] _ _ _ _ [Dm] _ _ _
[C] O tempo é cruel, mas é tudo o que [Am] tenho, tudo mais é sobra lixo, lata, prata, barata, [G] quimpeio.
Sim, o tempo passa, a vida segue, não estanca o [Am] corte.
Hoje eu não temo a morte, azar ou sorte.
Não há luz que me segue, nem a [A] luz que eu siga.
Estou só à beira [Am] do caminho, a solidão é minha amiga.
Lá fora a luz de outono invade a cidade.
[D] Lá fora é onde a [Am] vida pulsa, inculta e bela, comédia grega, [Am] tragédia russa.
[D] _ _ [Am] _
Eu estou lá e ouço o alarido surdo [D] estampido seco das ruas, esquinas, vielas, enquanto você, guardado por [A] Deus, conta seus detalhes por detrás das janelas.
[D] É, [Am] _
[A] você faz planos, planeja, deseja, deseja, [D] sangra, quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
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[B] Você quer rezar, mas para quem?
[C#] Se os deuses estão mortos, não há mais [A] divindades e tudo ninguém pra [A] ouvir você no [Am] confessionário.
Na noite escura, gelada, vazia, contando seus pecados sem perdão, sua [D] omissão por não dar a [Am] mão ao irmão que precisa de cigarros, comida, [Em] água, consolo, camisa.
[D] _ _ _
[Am] Tanta pobreza humilhada, tanto canalha no topo, [Dm] você é feliz, mas não tropa, porque nenhum bem lhe basta, e a falta, a falta, a falta, a falta, sua vida devasta.
[A]
Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, [D] quer uma casa em Angra, quer carro, ainda de família, filhos na universidade.
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[F#m] _ _ _ _ [Em] _ _ _ _
[F#m] _ _ _ _ [Em] _ _ _
[Am] Você se olha no espelho [C] e vê que tudo é mentira, [D] a vida é uma [F] mentira, felicidade mentira, [E] o amor mentira, covarde.
Olha [D] pro relógio [Am] e vê o quanto é tarde, tarde [A] demais pra ser feliz, o [Am] seu corpo clama por calma, [D] mas em sua alma, quanta [Am] ferida sem cicatriz.
_ _ _ [Dm] _ _ Quem tudo quer nada tem, [Am] dizia o cervo na porta da igreja, [Dm] se a paixão morreu, diga amém, e assim seja, pra [Am] todo mal vem um bem, e tudo mais é esta dura, [Dm] dura peleja. _ _
_ [Am] _ _ _ [Dm] _ _ _ _
[A] _ _ [Am] _ _ [Dm] _ _ Você faz planos, planeja, deseja, deseja, sangra, quer [D] uma casa em Angra, quer [Dm] carro, ainda de família, [A] filhos na universidade.
_ _ [D] _ _ [Dm] Você faz planos, planeja, deseja, deseja, mata, lhe é ter [D] guitarra, levanta, ir [Dm] a hangar e jantar, exagular e fingir a tos.
_ [D] _ _ [F] No silêncio da noite sem sono, você [Am] se sente como um cão sem dono e se pergunta, o que restrita o amor, o sonho, pura ambição, só suor, lágrimas, sangue, perda, pó e solidão.
E pra dor [A] que roia a carne tesa sob a pele fina, [C] não há um só remédio em toda