Zeca Afonso - A morte saiu à rua Chords
Tempo:
86.65 bpm
Chords used:
Abm
E
Dbm
Gb
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[Abm] .
A morte saiu à rua num dia assim,.
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,.
E [Dbm] um rio de sangue [Abm] de um peito aberto do céu.
O vento que dá nas canas do canaviá,.
E a voz de uma [Gb] zaninfeira [Abm] de Portugal.
E o sol da vingorna [B] como um [Ab] clarim do [E] céu,.
[Db] Vão dizendo [Abm] em toda a paz que o pintor morreu.
.
Teu sangue pintor reclama outra morte igual,.
Só olho por olho e dente por dente, vão.
A lei assassina a morte que [E] te matou,.
[Dbm] Teu corpo [Abm] pertence à guerra que te arrasou.
Aqui te afirmamos dente por dente assim,.
Que um dia virá melhor que a ira por fim.
Na curva da estrada há covas feitas [E] no chão,.
E [Dbm] em todas florirão [Abm] rosas do mar a são.
.
A morte saiu à rua num dia assim, .
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá, .
[Dbm] E um rio de [Abm] sangue de um peito aberto do céu.
.
O vento que dá nas canas do canal, .
E a voz de uma zaninfeira de Portugal.
E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu, .
[Dbm] Vão dizendo em toda [Abm] a paz que o pintor morreu.
.
O pintor morreu, o pintor morreu,.
O pintor morreu, o [Ebm] pintor morreu.
.
A morte saiu à rua num dia assim,.
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,.
E [Dbm] um rio de sangue [Abm] de um peito aberto do céu.
O vento que dá nas canas do canaviá,.
E a voz de uma [Gb] zaninfeira [Abm] de Portugal.
E o sol da vingorna [B] como um [Ab] clarim do [E] céu,.
[Db] Vão dizendo [Abm] em toda a paz que o pintor morreu.
.
Teu sangue pintor reclama outra morte igual,.
Só olho por olho e dente por dente, vão.
A lei assassina a morte que [E] te matou,.
[Dbm] Teu corpo [Abm] pertence à guerra que te arrasou.
Aqui te afirmamos dente por dente assim,.
Que um dia virá melhor que a ira por fim.
Na curva da estrada há covas feitas [E] no chão,.
E [Dbm] em todas florirão [Abm] rosas do mar a são.
.
A morte saiu à rua num dia assim, .
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
.
Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá, .
[Dbm] E um rio de [Abm] sangue de um peito aberto do céu.
.
O vento que dá nas canas do canal, .
E a voz de uma zaninfeira de Portugal.
E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu, .
[Dbm] Vão dizendo em toda [Abm] a paz que o pintor morreu.
.
O pintor morreu, o pintor morreu,.
O pintor morreu, o [Ebm] pintor morreu.
.
Key:
Abm
E
Dbm
Gb
B
Abm
E
Dbm
[Abm] _ _ _ _ _ _ _ _ .
_ _ _ _ _ _ _ _ .
_ _ _ _ _ A morte saiu à rua num dia assim,.
_ _ Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
_ Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,.
E [Dbm] um rio de sangue [Abm] de um peito aberto do céu.
_ O vento que dá nas canas do canaviá,.
E a voz de uma [Gb] zaninfeira [Abm] de Portugal.
_ E o sol da vingorna [B] como um [Ab] clarim do [E] céu,.
[Db] Vão dizendo [Abm] em toda a paz que o pintor morreu.
_ _ _ _ .
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_ _ _ _ _ _ Teu sangue pintor reclama outra morte igual,.
_ Só olho por olho e dente por dente, vão.
_ A lei assassina a morte que [E] te matou,.
_ [Dbm] Teu corpo [Abm] pertence à guerra que te arrasou.
_ Aqui te afirmamos dente por dente assim,.
_ Que um dia virá melhor que a ira por fim.
_ _ Na curva da estrada há covas feitas [E] no chão,.
E [Dbm] em todas florirão [Abm] rosas do mar a _ são.
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A morte saiu à rua num dia assim, _ .
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
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Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá, _ .
[Dbm] E um rio de [Abm] sangue de um peito aberto do céu.
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O vento que dá nas canas do canal, _ _ .
E a voz de uma zaninfeira de Portugal.
_ E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu, _ .
[Dbm] Vão dizendo em toda [Abm] a paz que o pintor morreu.
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_ _ _ _ _ O pintor morreu, o pintor morreu,.
O pintor morreu, o [Ebm] pintor morreu.
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_ _ _ _ _ A morte saiu à rua num dia assim,.
_ _ Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
_ Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá,.
E [Dbm] um rio de sangue [Abm] de um peito aberto do céu.
_ O vento que dá nas canas do canaviá,.
E a voz de uma [Gb] zaninfeira [Abm] de Portugal.
_ E o sol da vingorna [B] como um [Ab] clarim do [E] céu,.
[Db] Vão dizendo [Abm] em toda a paz que o pintor morreu.
_ _ _ _ .
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_ _ _ _ _ _ Teu sangue pintor reclama outra morte igual,.
_ Só olho por olho e dente por dente, vão.
_ A lei assassina a morte que [E] te matou,.
_ [Dbm] Teu corpo [Abm] pertence à guerra que te arrasou.
_ Aqui te afirmamos dente por dente assim,.
_ Que um dia virá melhor que a ira por fim.
_ _ Na curva da estrada há covas feitas [E] no chão,.
E [Dbm] em todas florirão [Abm] rosas do mar a _ são.
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A morte saiu à rua num dia assim, _ .
Naquele lugar sem nome pra qualquer fim.
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Uma gota rubra sobre a [E] calçada cá, _ .
[Dbm] E um rio de [Abm] sangue de um peito aberto do céu.
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O vento que dá nas canas do canal, _ _ .
E a voz de uma zaninfeira de Portugal.
_ E o sol da vingorna como um clarim [E] do céu, _ .
[Dbm] Vão dizendo em toda [Abm] a paz que o pintor morreu.
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_ _ _ _ _ O pintor morreu, o pintor morreu,.
O pintor morreu, o [Ebm] pintor morreu.
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