Chords for "O Menino da Porteira" - Daniel
Tempo:
86.1 bpm
Chords used:
E
A
D
B
Tuning:Standard Tuning (EADGBE)Capo:+0fret
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[E] [A] [D] [E] [A] [A]
[E] [A] [D] [E] [A]
[E] [A] Toda vez que eu viajava pela estrada [E] de ouro fino, de longe eu avistava a figura [A] de um
menino que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo, toque o berrante seu moço
que [D] é pra [E] eu [A] ficar ouvindo.
[D] Quando a boiada passava e a poeira ia [E] abaixando, eu jogava uma moeda e ele [A] saia pulando.
Obrigado boiadeiro que Deus vá lhe [E] acompanhando, pra que ele ser tão afora [D] meu [E] berrante [A] a tocando.
[E] [A]
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E] [A]
Nos caminhos desta vida, muito espinho [E] eu encontrei, mas nenhum calor mais fundo do
que isso [A] que eu passei.
Na minha viagem de volta, qualquer coisa [E] eu cismei, vendo a porteira fechada, [D] um [E] menino [A] meu maristeiro.
[D] Apiei do meu cavalo num [B] ranchinho [E] beira chão, veio uma mulher chorando, quis saber qual [A] a razão.
Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão, quem matou o meu filhinho [D] foi um [E] boi [A] sem coração.
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] Lá pras bandas de ouro fino, levando o [E] gado selvagem, quando eu passo na porteira até
vejo a [A] sua imagem, o seu rangido tão triste, mas parece [E] uma mensagem.
Aquele rosto trigueiro [D] [E] desejando [A]-me boa viagem, [D] a cozinha do estradão, do [E] pensamento não sai.
Eu já fiz um juramento que não [A] esqueço jamais, nem que o meu gado estore que eu preciso
[E] ir atrás, neste pedaço de chão [D] [E] berrante eu [A] não toco [E] mais.
[A] [E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] [D] [E] [A]
[E] [A] Toda vez que eu viajava pela estrada [E] de ouro fino, de longe eu avistava a figura [A] de um
menino que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo, toque o berrante seu moço
que [D] é pra [E] eu [A] ficar ouvindo.
[D] Quando a boiada passava e a poeira ia [E] abaixando, eu jogava uma moeda e ele [A] saia pulando.
Obrigado boiadeiro que Deus vá lhe [E] acompanhando, pra que ele ser tão afora [D] meu [E] berrante [A] a tocando.
[E] [A]
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E] [A]
Nos caminhos desta vida, muito espinho [E] eu encontrei, mas nenhum calor mais fundo do
que isso [A] que eu passei.
Na minha viagem de volta, qualquer coisa [E] eu cismei, vendo a porteira fechada, [D] um [E] menino [A] meu maristeiro.
[D] Apiei do meu cavalo num [B] ranchinho [E] beira chão, veio uma mulher chorando, quis saber qual [A] a razão.
Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão, quem matou o meu filhinho [D] foi um [E] boi [A] sem coração.
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E] [A]
[E] [A] Lá pras bandas de ouro fino, levando o [E] gado selvagem, quando eu passo na porteira até
vejo a [A] sua imagem, o seu rangido tão triste, mas parece [E] uma mensagem.
Aquele rosto trigueiro [D] [E] desejando [A]-me boa viagem, [D] a cozinha do estradão, do [E] pensamento não sai.
Eu já fiz um juramento que não [A] esqueço jamais, nem que o meu gado estore que eu preciso
[E] ir atrás, neste pedaço de chão [D] [E] berrante eu [A] não toco [E] mais.
[A] [E] [A] [E] [A]
[E] [A] [E] [A]
Key:
E
A
D
B
E
A
D
B
[E] _ _ [A] _ [D] _ [E] _ _ [A] _ [A] _
[E] _ _ [A] _ [D] _ [E] _ _ [A] _ _
[E] _ _ [A] _ Toda vez que eu viajava pela estrada [E] de ouro fino, de longe eu avistava a figura [A] de um
menino que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo, toque o berrante seu moço
que [D] é pra [E] eu [A] ficar ouvindo.
[D] Quando a boiada passava e a poeira ia [E] abaixando, eu jogava uma moeda e ele [A] saia pulando.
Obrigado boiadeiro que Deus vá lhe [E] acompanhando, pra que ele ser tão afora [D] meu [E] berrante [A] a tocando.
[E] _ _ [A] _ _
[E] _ _ [A] _ _ [E] _ _ [A] _ _
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Nos caminhos desta vida, muito espinho [E] eu encontrei, mas nenhum calor mais fundo do
que isso [A] que eu passei.
Na minha viagem de volta, qualquer coisa [E] eu cismei, vendo a porteira fechada, [D] um [E] menino [A] meu maristeiro.
[D] Apiei do meu cavalo num [B] ranchinho [E] beira chão, veio uma mulher chorando, quis saber qual [A] a razão.
Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão, quem matou o meu filhinho [D] foi um [E] boi [A] sem coração.
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[E] _ _ [A] _ Lá pras bandas de ouro fino, levando o [E] gado selvagem, quando eu passo na porteira até
vejo a [A] sua imagem, o seu rangido tão triste, mas parece [E] uma mensagem.
Aquele rosto trigueiro [D] [E] desejando [A]-me boa viagem, [D] a cozinha do estradão, do [E] pensamento não sai.
Eu já fiz um juramento que não [A] esqueço jamais, nem que o meu gado estore que eu preciso
[E] ir atrás, neste pedaço de chão [D] [E] berrante eu [A] não toco [E] mais.
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[E] _ _ [A] _ Toda vez que eu viajava pela estrada [E] de ouro fino, de longe eu avistava a figura [A] de um
menino que corria, abria a porteira, depois vinha [E] me pedindo, toque o berrante seu moço
que [D] é pra [E] eu [A] ficar ouvindo.
[D] Quando a boiada passava e a poeira ia [E] abaixando, eu jogava uma moeda e ele [A] saia pulando.
Obrigado boiadeiro que Deus vá lhe [E] acompanhando, pra que ele ser tão afora [D] meu [E] berrante [A] a tocando.
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Nos caminhos desta vida, muito espinho [E] eu encontrei, mas nenhum calor mais fundo do
que isso [A] que eu passei.
Na minha viagem de volta, qualquer coisa [E] eu cismei, vendo a porteira fechada, [D] um [E] menino [A] meu maristeiro.
[D] Apiei do meu cavalo num [B] ranchinho [E] beira chão, veio uma mulher chorando, quis saber qual [A] a razão.
Boiadeiro veio tarde, veja a cruz [E] no estradão, quem matou o meu filhinho [D] foi um [E] boi [A] sem coração.
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[E] _ _ [A] _ Lá pras bandas de ouro fino, levando o [E] gado selvagem, quando eu passo na porteira até
vejo a [A] sua imagem, o seu rangido tão triste, mas parece [E] uma mensagem.
Aquele rosto trigueiro [D] [E] desejando [A]-me boa viagem, [D] a cozinha do estradão, do [E] pensamento não sai.
Eu já fiz um juramento que não [A] esqueço jamais, nem que o meu gado estore que eu preciso
[E] ir atrás, neste pedaço de chão [D] [E] berrante eu [A] não toco [E] mais.
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